Ontem à tarde, ao desmaiar do dia
As estrelas inquietas e medrosas,
Procuravam nas plagas luminosas
Uma outra estrela que fulgido havia
Elas todas choravam silenciosas
Cheias de medo e cheias de agonia
E o claro pranto das estrelas ia
Cair no seio das nevadas rosas.
Porém, mais tarde, quando a lua algente
Transpôs a curva triunfal do oriente
Noiva do sol, pela amplidão vagando...
Elas viram, do espaço interminável
A meiga estrela, pálida, adorável
Na doce luz do teu olhar brilhando.
Ana Lima, poetisa sonetista do Assu.
As estrelas inquietas e medrosas,
Procuravam nas plagas luminosas
Uma outra estrela que fulgido havia
Elas todas choravam silenciosas
Cheias de medo e cheias de agonia
E o claro pranto das estrelas ia
Cair no seio das nevadas rosas.
Porém, mais tarde, quando a lua algente
Transpôs a curva triunfal do oriente
Noiva do sol, pela amplidão vagando...
Elas viram, do espaço interminável
A meiga estrela, pálida, adorável
Na doce luz do teu olhar brilhando.
Ana Lima, poetisa sonetista do Assu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário