sexta-feira, 15 de outubro de 2021

 

Marcos Calaça

ATÉ SENTADO NO BANCO
TEM CHEIRO DE POESIA.
 
Observo a natureza
Na casa da fazendinha,
Por do sol 'ditardizinha'
Tudo isso acho uma riqueza
Nostalgia com certeza
Que vejo com alegria
No verão ou invernia
Tô sendo sincero e franco
Até sentado no banco
Tem cheiro de poesia.
Meus filhos quando crianças
À sombra do juazeiro
Que brincavam no terreiro
Nas trilhas dessas andanças
Que eu tenho muitas lembranças
Carregadas de energia
Eu fazendo companhia
Pros meninos com arranco
Até sentado no banco
Tem cheiro de poesia.
 
Marcos Calaça é poeta e cordelista.
 
Casa da Fazenda Netuno, de tio Checo.
 
 
ATÉ SENTADO NO BANCO
TEM CHEIRO DE POESIA.
Observo a natureza
Na casa da fazendinha,
Por do sol 'ditardizinha'
Tudo isso acho uma riqueza
Nostalgia com certeza
Que vejo com alegria
No verão ou invernia
Tô sendo sincero e franco
Até sentado no banco
Tem cheiro de poesia.
Meus filhos quando crianças
À sombra do juazeiro
Que brincavam no terreiro
Nas trilhas dessas andanças
Que eu tenho muitas lembranças
Carregadas de energia
Eu fazendo companhia
Pros meninos com arranco
Até sentado no banco
Tem cheiro de poesia.
Marcos Calaça é poeta e cordelista.
Casa da Fazenda Netuno, de tio Checo.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

EM DELÍRIO Por que é que nós vivemos tão distantes, Si estamos neste sonho todo incerto: - Eu ao teu lado em pulsações vibrantes, E tu, long...