O PERDÃO VERDADEIRO. Por Luiz Soares.
A história dos grandes vultos desarmados de reações hostis, são indubitavelmente, os maiores exemplos para formação das gerações do hoje e do porvir. É imprescindível que a condição de perdoar verdadeiramente, seja oriunda de quem é desprovido de orgulho, de vaidade, de ambição; de egoísmo; como outrossim, de mentes lúcidas, flexíveis, equilibradas espiritualmente, e acima de tudo GRANDE. O homem que é receptivo tem maiores chances de compreender o outro; porque ele entende que todos nós somos passíveis de erros, de defeitos, de faltas, dadas as nossas limitações, enquanto seres humanos; enfim somos IMPERFEITOS. Então, ele faz uma sondagem em seu interior e se auto-avalia e aí concede o perdão verdadeiro. É portuno dizer que o homem receptivo nasce com esse dom; isto é, não é necessário ter uma formação acadêmica para perdoar verdadeiramente. Destarte, para aqueles que não nasceram com esse dom calmo, paciente, sereno, ponderado do homem receptivo. Podem alcançá-lo. Buscando nos ensinamentos dos grandes vultos da história do perdão. A saber: Mahatma Gandhi; Martin Luther King; Irmã Dulce dos Pobres; Madre Teresa de Calcutá; Chico Xavier; Jesus de Nazaré e tantos outros. Mahatma Gandhi: "O fraco nunca pode perdoar. O perdão é um atributo dos fortes;" Martin Luther King: "O perdâo é um catalisador que cria a ambivalência necessária para uma nova partida; para um reinício." Chico Xavier: "Quem perdoa imuniza-se, cria anticorpos... Se o mal não está com você , não lhe dê cadeira." Jesus de Nazaré: "Perdoa-os, Pai, porque eles não sabem o que fazem." Isto, diante da dor da crucificação, ele teve forças para perdoar verdadeiramente; compreendendo as limitações daqueles seres humanos. Quem não compreender o outro, será impossível perdoar VERDADEIRAMENTE.
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