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Como
tenho acompanhado com frequência propostas e alternativas das mais
diversificadas possíveis em circulação nas redes sociais, faço aqui uma
mensuração destacada da ousadia corajosa do assuense, Fernando Tavares
Caldas.
Fanfa, vem insistindo
na ideia de vincular seu nome a uma sigla partidária com o objectivo de
disputar a única vaga para senado da república em 2022.
Fazendo uma retrospectiva histórica desta importante representatividade senatorial pelo o RN, convém lembrar que o Vale do Açu, teve a primazia no tempo do Brasil Imperial com o varzeano Brito Guerra, sendo a voz dos potiguares.
De lá pra cá lembro apenas dois assuenses tiveram este projeto como objetivo de representação politica: Olavo Lacerda Montenegro, manifestou este desejo na década de 70, tendo retirado seu nome na data convenção do MDB para atender caprichos e decisão política do seu amigo Aluizio Alves.
Outro que colocou seu nome em pauta e sendo votado, foi o professor Vouclenes Bezerra, pelo Partido dos Trabalhadores, quando a sigla do PT, era um embrião da democracia contra a ditadura militar.
Agora uma luz ressurge no fim do túnel, Fanfa, filho do associativista rural Edmilson Caldas, vem levantando esta bandeira.
Para muitos pode até ser gozação aventureira, o projeto de Fernando Caldas.
Para minha concepção de lutas e conquistas de cada indivíduo - a esperança é o sonho do homem acordado.
Fanfa tem qualificativos suficiente para pleitear o alvo sonhado.
Tem origem familiar de relevante consideração e respeito na historicidade cotidiana do Vale do Açu.
Da forma que o RN já mandou pra Brasília uma fornalha de membros das oligarquias políticas do Estado, entre os mais destacáveis podemos citar: Medeiros Mariz, Alves, Maias, Rosados, Sousa, Ciarlini, Bezerra, e outros de menor potencial político como os Martins, Nunes de Maria e até um truculento policial (Valentim) - que faz da valentia seu cartão de apresentação com outro de raízes dissociados dos verdadeiros costumes e tradições nordestinas com sotaque carioca ou francês, brigando para emplacar sua reeleição.
Diante desta realidade, Fanfa tem todo o direito de querer como herdeiro dos Tavares e Caldas, lutar por um lugar ao sol.
Nesta escassez de opção viável, sinceramente sou mais votar no conterrâneo Fanfa!
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