A morte não é o ponto final… é a vírgula suave com que a eternidade escreve novos começos.
Quem parte, não some. Silencia apenas aos olhos do mundo, enquanto sussurra com mais clareza na linguagem da alma. A ausência que fere é, também, o espaço onde o amor se expande — porque o que é verdadeiro não se apaga… só muda de forma.
Há encontros que não cabem nesta dimensão. Há abraços que continuam, invisíveis, nas memórias e nas preces.
Às vezes, você sente. No meio da noite, quando o silêncio fica mais denso e o ar parece conter um perfume antigo… uma presença que te conhece por dentro. Um calor repentino. Uma lágrima sem motivo. É alguém que te ama, te dizendo: “Estou aqui”.
A morte é a escola mais silenciosa da alma. E cada perda, um convite à profundidade.
Ela não te leva quem você ama — apenas devolve à luz o que nunca deixou de ser luz.
Na Terra, seguimos aprendendo com a saudade. No plano espiritual, seguem aprendendo com o amor que deixaram aqui.
Tudo o que você viveu com quem partiu… permanece. Porque o amor não morre — ele se transforma em ponte, em visita em sonhos, em intuição mansa.
Não diga adeus.
Diga: “te encontro na próxima estação da luz.”
E, até lá… que a saudade seja prece. E o amor, caminho.
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