terça-feira, 11 de setembro de 2012
"O risoto é um prato ótimo para aquela refeição simples mas com um toque de charme. Ele é rápido e fácil de fazer, mas tem uns segredinhos para o ponto ficar perfeito! Quer saber quais são? Este post do Cuecas na Cozinha responde! http://bit.ly/Mf63HB"
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
No Céu tem um timão In Memorian
Por Aluízio Lacerda, jornalista, blogueiro do Vale do Açu
Recebi e.mail do contemporâneo, atualmente engenheiro civil "Toinho Cosme" residente há décadas em Macau.
Na sua mensagem me resgatou outros nomes de uma geração de atletas de futebol de salão da cidade dos poetas. Eis a grande recordação do leitor assiduo do blog: "LELETO, MÚCIO e GÃO ( goleiro ), o grande Mazinho, irmão de Souza, JUNOT, Anchieta, Gallego de Celeste, Wilson, irmão de Leleto, Lambioi dentre outros craques.
Entre os nomes citados pra nossa alegria e felicidade de todos, os nomes em vermelho estão vivos e fazendo parte destas recordações planetárias.
Aproveitamos o ensejo pra lembrar de outros amigos que foram habitar no andar de cima, foram vestir a camisa do time de Deus. Como recordar é viver, em Macau sentimos imensa saudade de: Perneta e Haroldo, faziam o fino da bola ao lado de Paulo Dedinho, Zeca e Ivanildo, nas Pendências como não lembrar de Marquinhos, Toinho Badaxo etc e tal.
Em Afonso Bezerra tivemos o grande desfalque de uma seleção vitoriosa: Assis e Vicente formavam com o blogueiro, Beto e Bombinha uma equipe épica, mas recentemente tivemos a triste noticia da morte de Cabral, um dos reservas da seleção vice campeã interiorana do estado em 1971, o juiz Níldemes Antunes validou um gol irregular, o título foi entregue ao arqueiro Frazão, capitão do time de Parnamirim.
Pra encerrar, temos a convicção de que no céu tem um verdaeiro timão com orígem em outros municipios: Chico de Goaininha, Os irmãos Costas (Itamar, Itaci e Izulamar) de Ceára-Mirim, sem falar dos craques de Mossoró, Campestre, São José de Mipibu, Areia Branca, Pedro Velho, Nova Cruz, Lajes, Angicos, Ipanguaçu, Itajá, Currais Novos, Caicó, Parelhas e outras cidades por onde passamos.
sábado, 8 de setembro de 2012
Pode me chamar de GAY
By: Thatyany Rodrigues (via Facebook)
Pode me chamar de GAY, não está me ofendendo. Pode me chamar de GAY, é um elogio. Ser GAY me favorece, me amplia, me liberta dos condicionamentos. Não é um julgamento, é uma referência.
Pode me chamar de GAY, não me sinto desaforado, não me sinto incomodado, não me sinto diminuído, não me sinto constrangido. Pode me chamar de GAY, está dizendo que sou inteligente. Está dizendo que converso com ênfase. Está dizendo que sou sensível. Pode me chamar de GAY, está dizendo que me preocupo com os detalhes. Está dizendo que dou água para as samambaias. Está dizendo que me preocupo com a vaidade. Está dizendo que me preocupo com a verdade.
Pode me chamar de GAY. Está dizendo que guardo segredo. Está dizendo que me importo com as palavras que não foram ditas. Está dizendo que tenho senso de humor. Está dizendo que sou carente pelo futuro. Está dizendo que sei escolher as roupas.
Pode me chamar de GAY. Está dizendo que cuido do corpo, afino as cordas dos traços. Está dizendo que falo sobre sexo sem vergonha. Está dizendo que danço levantando os braços.
Pode me chamar de GAY. Está dizendo que choro sem o consolo dos lenços. Está dizendo que meus pesadelos passaram na infância. Está dizendo que dobro toalha de mesa como se fosse um pijama de seda.
Pode me chamar de GAY. Está dizendo que sou aberto e me livrei dos preconceitos. Está dizendo que posso andar de mãos dadas com os anéis. Está dizendo que assisto a um filme para me organizar no escuro.
Pode me chamar de GAY. Está dizendo que reinventei minha sexualidade, reinventei meus princípios, reinventei meu rosto de noite.
Pode me chamar de gay. Está dizendo que não morri no ventre, na cor da íris, no castanho dos cílios.
Pode me chamar de GAY. Está dizendo que sou o melhor amigo da mulher, que aceno ao máximo no aeroporto, que chamo o táxi com grito.
Pode me chamar de GAY. Está dizendo que me importo com o sofrimento do outro, com a rejeição, com o medo do isolamento. Está dizendo que não tolero a omissão, a inveja, o rancor.
Pode me chamar de GAY. Está dizendo que vou esperar sua primeira garfada antes de comer. Está dizendo que não palito os dentes. Está dizendo que desabafo os sentimentos diante de um copo de vinho.
Pode me chamar de GAY. Está dizendo que sou generoso com as perdas, que não economizo elogios, que coleciono sapatos.
Pode me chamar de GAY. Está dizendo que sou educado, que sou espontâneo, que estou vivo para não me reprimir na hora de escrever.
Pode me chamar de GAY. Chame, e que seja bem alto.
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Pode me chamar de GAY, não me sinto desaforado, não me sinto incomodado, não me sinto diminuído, não me sinto constrangido. Pode me chamar de GAY, está dizendo que sou inteligente. Está dizendo que converso com ênfase. Está dizendo que sou sensível. Pode me chamar de GAY, está dizendo que me preocupo com os detalhes. Está dizendo que dou água para as samambaias. Está dizendo que me preocupo com a vaidade. Está dizendo que me preocupo com a verdade.
Pode me chamar de GAY. Está dizendo que guardo segredo. Está dizendo que me importo com as palavras que não foram ditas. Está dizendo que tenho senso de humor. Está dizendo que sou carente pelo futuro. Está dizendo que sei escolher as roupas.
Pode me chamar de GAY. Está dizendo que cuido do corpo, afino as cordas dos traços. Está dizendo que falo sobre sexo sem vergonha. Está dizendo que danço levantando os braços.
Pode me chamar de GAY. Está dizendo que choro sem o consolo dos lenços. Está dizendo que meus pesadelos passaram na infância. Está dizendo que dobro toalha de mesa como se fosse um pijama de seda.
Pode me chamar de GAY. Está dizendo que sou aberto e me livrei dos preconceitos. Está dizendo que posso andar de mãos dadas com os anéis. Está dizendo que assisto a um filme para me organizar no escuro.
Pode me chamar de GAY. Está dizendo que reinventei minha sexualidade, reinventei meus princípios, reinventei meu rosto de noite.
Pode me chamar de gay. Está dizendo que não morri no ventre, na cor da íris, no castanho dos cílios.
Pode me chamar de GAY. Está dizendo que sou o melhor amigo da mulher, que aceno ao máximo no aeroporto, que chamo o táxi com grito.
Pode me chamar de GAY. Está dizendo que me importo com o sofrimento do outro, com a rejeição, com o medo do isolamento. Está dizendo que não tolero a omissão, a inveja, o rancor.
Pode me chamar de GAY. Está dizendo que vou esperar sua primeira garfada antes de comer. Está dizendo que não palito os dentes. Está dizendo que desabafo os sentimentos diante de um copo de vinho.
Pode me chamar de GAY. Está dizendo que sou generoso com as perdas, que não economizo elogios, que coleciono sapatos.
Pode me chamar de GAY. Está dizendo que sou educado, que sou espontâneo, que estou vivo para não me reprimir na hora de escrever.
Pode me chamar de GAY. Chame, e que seja bem alto.
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A QUADRA
Escreves bem divinamente errando
As palavras que escreves, que deparo
E que beijo, mil vezes enxugando
O rosto feio e de prazer avaro...
As palavras que escreves, que deparo
E que beijo, mil vezes enxugando
O rosto feio e de prazer avaro...
Foi entre meus papéis: num dia claro
Encontrei uma quadra e... soletrando,
Li esses versos teus, neles notando
Os belos erros d'um talento raro...
Se eu assim escrevesse! Se eu dissesse
Em versos tão errados, se eu pudesse
Dizer cismares que me são diversos...
Ah! Eu te invejo essa quadrinha errada:
Nunca vi comoção mais bem lembrada,
Nunca vi dizer mais em quatro versos!
Caldas, poeta potiguar de Assu
Encontrei uma quadra e... soletrando,
Li esses versos teus, neles notando
Os belos erros d'um talento raro...
Se eu assim escrevesse! Se eu dissesse
Em versos tão errados, se eu pudesse
Dizer cismares que me são diversos...
Ah! Eu te invejo essa quadrinha errada:
Nunca vi comoção mais bem lembrada,
Nunca vi dizer mais em quatro versos!
Caldas, poeta potiguar de Assu
Pirangi
"Você sabia que a Praia de Pirangi divide-se em Pirangi do Norte e Pirangi do Sul? Pirangi do Sul, na verdade, é uma enseada com águas tranqüilas e dizem que o melhor camarão do mundo é preparado por lá. O Rio Pirangi que separa Pirangi do Sul de Pirangi do Norte."
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
Não te quero...
Não te quero senão porque te quero,
e de querer-te a não te querer chego,
e de esperar-te quando não te espero,
passa o meu coração do frio ao fogo.
Quero-te só porque a ti te quero,
Odeio-te sem fim e odiando te rogo,
e a medida do meu amor viajante,
é não te ver e amar-te,
Não te quero senão porque te quero,
e de querer-te a não te querer chego,
e de esperar-te quando não te espero,
passa o meu coração do frio ao fogo.
Quero-te só porque a ti te quero,
Odeio-te sem fim e odiando te rogo,
e a medida do meu amor viajante,
é não te ver e amar-te,
como um cego.
Tal vez consumirá a luz de Janeiro,
seu raio cruel meu coração inteiro,
roubando-me a chave do sossego,
nesta história só eu me morro,
e morrerei de amor porque te quero,
porque te quero amor,
a sangue e fogo. Nega-me o pão, o ar,
a luz, a primavera,
mas nunca o teu riso,
porque então morreria.
Pablo Neruda
Tal vez consumirá a luz de Janeiro,
seu raio cruel meu coração inteiro,
roubando-me a chave do sossego,
nesta história só eu me morro,
e morrerei de amor porque te quero,
porque te quero amor,
a sangue e fogo. Nega-me o pão, o ar,
a luz, a primavera,
mas nunca o teu riso,
porque então morreria.
Pablo Neruda
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Assu antigo - Barrá, o mágico dos desarmes.
Barrá, ontem e... |
Hoje. O Mágico dos desarmes. |
Fonte: Tatutom Sports
"CAMINHEIRO
Ei, Caminheiro!
És tu mesmo que escutas minha voz
Estou aqui a te ver passar
Ei, Caminheiro!
És tu mesmo que escutas minha voz
Estou aqui a te ver passar
A registrar a vida desfilando em nós...
Quanto és seguro ao pisar!
Estás a me guiar?
Escuta, Caminheiro,
És tão calado assim?
Fala, quero ouvir a tua voz,
Que, sabiamente, já ressoa
Tal qual o teu andar...
Por onde andaste, deixaste fortes e silenciosas marcas
És misterioso, veloz,
Mas tamanha é tua calma!
Oh, sereno caminheiro,
Segue teu trajeto
Que eu, sorrateira,
Vou seguindo o rastro
Para, então, saber
Que nesse teu silêncio,
Muito além de ouvir,
Posso entender,
Mil palavras ler
E a esse encontro,
Vou chamar de PAZ!...
Ei, Caminheiro!..."
Quanto és seguro ao pisar!
Estás a me guiar?
Escuta, Caminheiro,
És tão calado assim?
Fala, quero ouvir a tua voz,
Que, sabiamente, já ressoa
Tal qual o teu andar...
Por onde andaste, deixaste fortes e silenciosas marcas
És misterioso, veloz,
Mas tamanha é tua calma!
Oh, sereno caminheiro,
Segue teu trajeto
Que eu, sorrateira,
Vou seguindo o rastro
Para, então, saber
Que nesse teu silêncio,
Muito além de ouvir,
Posso entender,
Mil palavras ler
E a esse encontro,
Vou chamar de PAZ!...
Ei, Caminheiro!..."
Graça Campos,CAMPOS, Graça. Poema. CAMINHEIRO.
23/ 03 / 08
23/ 03 / 08
Banda larga popular é oferecida em 31 cidades do RN
No Rio Grande do Norte, 31 cidades contam com a oferta de banda larga popular. A lista atualizada foi divulgada nesta terça-feira (4) pelo Ministério das Comunicações. Ao todo, no Brasil, são 1.842 cidades em todos os estados da Federação e no Distrito Federal que possuem acesso ao programa, que oferece conexão rápida de 1 megabit ao valor mensal de R$ 35.
A parceria entre o Ministério e as concessionárias de telefonia fixa prevê atendimento de todos os municípios brasileiros até 2014. As empresas também precisam divulgar o serviço, garantindo que a população conheça a oferta na sua cidade.
Confira a relação das cidades que contam com o programa no Rio Grande do Norte:
Afonso Bezerra
Angicos
Arês
Brejinho
Barcelona
Bento Fernandes
Bodó
Fernando Pedroza
Goianinha
Ielmo Marinho
Itajá
Jandaíra
Januário Cicco
Jardim de Angicos
Jundiá
Lagoa de Velhos
Lajes Pintadas
Monte Alegre
Natal
Pedro Velho
Paraú
Passagem
Pedra Preta
Pedro Avelino
Ruy Barbosa
Santa Maria
Senador Georgino Avelino
Serrinha
São Paulo do Potengi
São Tomé
Triunfo Potiguar
Fonte: Tribuna do Norte
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
DA SÉRIE FOTOS HISTÓRICAS DO ASSU
Crédito da foto: Nilo Fonseca.
Fotografia tirada no Sobrado da Baronesa (atual Casa de Cultura), então residência d médico Ezequiel Fonseca Filho, por volta de 1940. Dia de reunião política. Na fotografia, da esquerda, sentados: Chico Pinheiro, Otávio Amorim, Luizinho Pinheiro, Fernando Tavares (vem-vem), Dr.Ezequiel Fonseca Filho, Antonio Benevides, Antonio Ferreira. por trás: Dona Nâna Leitão, Anita Caldas, Manoel Corcino, Dona Glorinha e seu marido José Pessoa e Ulisses Caldas de Amorim, dentre outras.
Fernando Caldas
domingo, 2 de setembro de 2012
João Lins Caldas e as indagações do absurdo
Que estória é essa de se dizer que o modernismo começou em 1922 com Mário de Andrade?
Que estória é essa de se dizer que Jorge Fernandes foi o primeiro no Rio Grande do Norte a cantar no verso livre, sem rima, sem métrica, desrespeitando as fórmulas tradicionais de se fazer poesia?
Quando a "Paulicéia desvairada" deu à luz? Quando?
Quando Mário de Andrade esteve em Natal não foi em 1927? E "Macunaíma" chegou Quando?
Antes, bem antes de todos eles, João Lins Caldas, em 1917, escrevia anonimamente:
... e ao comprido da rede que se balouça esticada
Uma cabeça, uma cabeleira preta,
Pés que se estiram, mãos alongadas...
Vamos irmãos, eu que estou reparando, de retrato,
esse quadro que se alonga ao longo da parede.
José Luiz Silva
Que estória é essa de se dizer que Jorge Fernandes foi o primeiro no Rio Grande do Norte a cantar no verso livre, sem rima, sem métrica, desrespeitando as fórmulas tradicionais de se fazer poesia?
Quando a "Paulicéia desvairada" deu à luz? Quando?
Quando Mário de Andrade esteve em Natal não foi em 1927? E "Macunaíma" chegou Quando?
Antes, bem antes de todos eles, João Lins Caldas, em 1917, escrevia anonimamente:
... e ao comprido da rede que se balouça esticada
Uma cabeça, uma cabeleira preta,
Pés que se estiram, mãos alongadas...
Vamos irmãos, eu que estou reparando, de retrato,
esse quadro que se alonga ao longo da parede.
José Luiz Silva
ASSUENSES DAS ANTIGAS
Fotogorafia de Nilo Fonseca.
Na fotografia: Tarcísio Amorim, Francisco Augusto Caldas de Amorim - Chisquito e Fernando Fonseca. Tarcísio é filho de Chisquito. e engenheiro eletricista formado no Recife, Francisco Amorim foi prefeito do Assu, poeta, escritor, e Fernando Fonseca (era filho de Ezequiel Fonseca Filho que foi médico, prefeito da terra assuense, deputado estadual e presidiu a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, salvo engano, no final da década de cinquenta, cargo que equivalia ao de vice-governador), era médico clínico em Natal.A foto fora tirada na rua dr. Barata, data de 1942, uma importante rua do bairro Ribeira, em Natal. É esse o Assu de tantas figuras importantes.
Fernando Caldas.
"O amante está sempre bêbado com o amor.
Ele é louco, ela é livre.
Ele canta com prazer, ela dança com êxtase.
Presos por nossos próprios pensamentos nós nos preocupamos com tudo.
Mas uma vez que ficamos bêbados nesse amor
Tudo o que será,
Ele é louco, ela é livre.
Ele canta com prazer, ela dança com êxtase.
Presos por nossos próprios pensamentos nós nos preocupamos com tudo.
Mas uma vez que ficamos bêbados nesse amor
Tudo o que será,
será!"
J. Rumi
J. Rumi
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sábado, 1 de setembro de 2012
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
FOTO HISTÓRICA DO ASSU
Inauguração da Maternidade Mário Pinnote. Na fotografia: Dr. Ezequiel Fonseca Filho, Antonio Benevides; Agnaldo Gurgel, Chisquito, Oswaldo Amorim, Mons. Júlio Alves Bezerra, Dom Eliseu Mendes - (bispo de Mossoró), entre outros. Foto arquivo do assuense Nilo Fonseca.
Fernando Caldas
Fernando Caldas
terça-feira, 28 de agosto de 2012
HINO À NOITE
A Tânia
Vem, Noite. Perco-me novamente
Em tuas constelações.
Quero procurar pela rua mais deserta
O sereno clarão de tua lua.
Vem, Noite. Quero ser eternamente teu.
A Tânia
Vem, Noite. Perco-me novamente
Em tuas constelações.
Quero procurar pela rua mais deserta
O sereno clarão de tua lua.
Vem, Noite. Quero ser eternamente teu.
Quero andar pelos becos mais distantes,
Em busca da luz de tua mais remota estrela.
Já não tenho túmulos, em mim.
Tenho apenas uma sombra, e um silêncio.
Vindo de minha solidão que fere os astros.
Walflan de Quiroz, poeta potigua
Em busca da luz de tua mais remota estrela.
Já não tenho túmulos, em mim.
Tenho apenas uma sombra, e um silêncio.
Vindo de minha solidão que fere os astros.
Walflan de Quiroz, poeta potigua
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
domingo, 26 de agosto de 2012
"A inteligência sem amor te faz perverso. A justiça sem amor te faz implacável. A diplomacia sem amor te faz hipócrita. O êxito sem amor te faz arrogante. A riqueza sem amor te faz avaro. A docilidade sem amor te faz servil. A pobreza sem amor te faz orgulhoso. A beleza sem amor te faz ridículo. A autoridade sem amor te faz tirano. O trabalho sem amor te faz escravo. A simplicidade sem amor te deprecia. A oração sem amor te faz introvertido. A lei sem amor te escraviza. A política sem amor te deixa egoísta. A fé sem amor te deixa fanático. A cruz sem amor se converte em tortura. A vida sem amor não tem sentido."
Madre Teresa de Calcutá, in 'Lições de Vida'.
Madre Teresa de Calcutá, in 'Lições de Vida'.
sábado, 25 de agosto de 2012
REBOLIÇO
Arte de Wagner Oliveira, pintor potiguar de Assu
Menina me arresponda,
Sem se ri e sem chorá:
Pruque você se remexe
Quando vê home passá?
Fica toda balançando,
Remexendo, remexendo...
Pensa tarvez, qui nós véio,
Nem tem ôio e nem tá vendo?
Mas, se eu fosse turidade,
Se eu tivesse argum valô,
Eu botava na cadeia
Esse teu remexedô...
E adespois dele tá preso,
Num lugá, bem amarrado,
Eu pedia - Minha Nêga,
Remexe pro delegado
Renato Caldas.
Menina me arresponda,
Sem se ri e sem chorá:
Pruque você se remexe
Quando vê home passá?
Fica toda balançando,
Remexendo, remexendo...
Pensa tarvez, qui nós véio,
Nem tem ôio e nem tá vendo?
Mas, se eu fosse turidade,
Se eu tivesse argum valô,
Eu botava na cadeia
Esse teu remexedô...
E adespois dele tá preso,
Num lugá, bem amarrado,
Eu pedia - Minha Nêga,
Remexe pro delegado
Renato Caldas.
Sobre sonhos
arte de Marcello Dellova
...Até que um dia, depois de tanto ver escapar o brilho de tudo que a fazia sorrir, finalmente entendeu que seus braços eram curtos demais para abarcar tantos sonhos...
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