segunda-feira, 3 de dezembro de 2012


Vereadores se mobilizam contra fim de seus salários

Publicado por Robson Pires, 
Uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que tramita no Senado, de autoria do tucano Cyro Miranda (GO), propõe a extinção do salário de vereadores em municípios com menos de 50 mil habitantes. Caso aprovada, a medida pode atingir 89,41% dos 5.565 municípios brasileiros – apenas 600 cidades continuariam a remunerar seus legisladores municipais. Como era de se esperar, os vereadores ficaram indignados com a ideia e já organizam um ato em Brasília, para a próxima semana, com o intuito de pressionar os parlamentares.
O presidente da União dos Vereadores do Brasil (UVB), Gilson Conzatti, que atua na câmara de Iraí (RS), alega que a PEC é inconstitucional. Ele defende que senadores não podem legislar sobre salários de vereadores, e afirma que a proposta pode abrir margem para a instauração de um ‘mensalão municipal’.

O carisma é a expressão da alma. Quando a alma fala, sua essência espiritual e divina se manifesta, e a pessoa brilha, conquista, aparece. É nela que reside sua força e poder. Negá-la é preferir a obscuridade.

Zíbia Gasparetto
*O carisma é a expressão da alma. Quando a alma fala, sua essência espiritual e divina se manifesta, e a pessoa brilha, conquista, aparece. É nela que reside sua força e poder. Negá-la é preferir a obscuridade.

_______Zíbia Gasparetto


Ao meu amor... Um sentimento tão profundo vem brotando em meu coração. A cada instante, a cada momento sem você me sinto vazia. Você roubou um pedaço de mim... Você me trouxe algo que iluminou meus dias... minhas tardes... minha noites... Meus pensamentos se concentram apenas em uma coisa, em você amor... A cada palavra sua sinto meu coração saltitar. Meus olhos se enchem de lágrimas de saudade... Sonho todos os dias... O dia que poderemos juntos caminhar pela areia da praia... O dia em que juntos poderemos admirar o nascer e o por do sol... O dia em que juntos veremos o cair da chuva e nela poder brincar... O dia em que juntos poderemos adormecer e acordar lado a lado. O dia em que juntos nos tornaremos um só..

Celina 

De: Mais De Um Milhão De Românticos
Ao meu amor... Um sentimento tão profundo vem brotando em meu coração. A cada instante, a cada momento sem você me sinto vazia. Você roubou um pedaço de mim... Você me trouxe algo que iluminou meus dias... minhas tardes... minha noites... Meus pensamentos se concentram apenas em uma coisa, em você amor... A cada palavra sua sinto meu coração saltitar. Meus olhos se enchem de lágrimas de saudade... Sonho todos os dias... O dia que poderemos juntos caminhar pela areia da praia... O dia em que juntos poderemos admirar o nascer e o por do sol... O dia em que juntos veremos o cair da chuva e nela poder brincar... O dia em que juntos poderemos adormecer e acordar lado a lado. O dia em que juntos nos tornaremos um só..
celina <3

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Ponta do Morcego, Natal. Veja que beleza da natureza!

A Ponta do Morcego está localizada na Praia do Meio, área urbana de Natal. Tem "semelhança com uma península em forma de asa de morcego". É uma das vistas panorâmicas mais lindas da capital natalense. Beleza assim, "só pode ter as mãos de Deus." Visitando Natal, não deixe de conhecer, de curtir esta bela paisagem!

Imagem de Eduardo Alexandre Garcia
Amor é um sentimento que fica escondido dentro do coraçao e as vezes fala com a gente através de beijos e carinhos.
 
Sergio F
celina
 
De: Mais De Um Milhão De Românticos.
Amor é um sentimento que fica escondido dentro do coraçao e as vezes fala com a gente através de beijos e carinhos.
Sergio F
celina









Primeira fotografia do iceberg que afundou o Titanic

A foto em preto e branco foi tirada em 12 abril de 1912

O Titanic colidiu com um iceberg em sua viagem inaugural de Southampton (Reino Unido) para Nova York na noite do dia 14 de abril de 1912, o que provocou seu afundamento quase três horas mais tarde, nas primeiras horas do dia 15, ao sul da Terranova (Canadá).
Morreram 1.502 das 2.224 pessoas a bordo, enquanto os restos do navio, submersos a 4.000 metros de profundidade, só foram encontrados em 1985

Foto: RR AUCTION/W.F.WOOD/AFP
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 — com Fhatima Maria.

Deveras..
Autopsicografia
O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.

E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração
- Fernando Pessoa, 'Lírica e dramática', In: Obras de Fernando Pessoa".

Imagem: Fernando Pessoa, por Julio Pomar
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Autopsicografia
O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.

E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração
- Fernando Pessoa, 'Lírica e dramática', In: Obras de Fernando Pessoa".
De: Templo Cultural Delfos.

Imagem: Fernando Pessoa, por Julio Pomar
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EU TE AMO

Eu te amo
quando não preciso mais dizer te amo.

Eu te amo
quando reconheço
teu Direito de Fazer Escolhas.

Eu te amo
quando não te sufoco
com chiliques ou pressões.

Eu te amo
quando respeito tua própria liberdade
tanto quanto a minha.

Eu te amo
quando compreendo tua vontade
de às vezes ficar só.

Eu te amo
quando ponho afeto e gostosura
entre as nossas distâncias.

Eu te amo
quando aplaudo
os teus desejos de voar.

Eu te amo
quando me convenço de que o ciúme
é o câncer do amor.

Eu te amo
quando te ajudo a ser mais livre do que eras
quando eu te conheci.

Eu te amo
quando a recíproca a tudo isso
também é verdadeira.

Edson Marques
CELINA 
De: Mais De Um Milhão De Românticos
EU TE AMO

Eu te amo
quando não preciso mais dizer te amo.

Eu te amo
quando reconheço
teu Direito de Fazer Escolhas.

Eu te amo
quando não te sufoco
com chiliques ou pressões.

Eu te amo
quando respeito tua própria liberdade
tanto quanto a minha.

Eu te amo
quando compreendo tua vontade
de às vezes ficar só.

Eu te amo
quando ponho afeto e gostosura
entre as nossas distâncias.

Eu te amo
quando aplaudo
os teus desejos de voar.

Eu te amo
quando me convenço de que o ciúme
é o câncer do amor.

Eu te amo
quando te ajudo a ser mais livre do que eras
quando eu te conheci.

Eu te amo
quando a recíproca a tudo isso
também é verdadeira.

Edson Marques 
CELINA <3


Deus!
Por vezes,
não sei como falar contigo,
mas peço-lhe:
Me ensina, me cuida...
Preencha o meu coração.
Seja Meu Amigo!
Porque sei que seu amor me basta
e por sua graça, vivo.

Sirlei Passolongo
Dul 

De: Delicadezas
╰❤╮Deus!
Por vezes,
não sei como falar contigo,
mas peço-lhe:
Me ensina, me cuida...
Preencha o meu coração.
Seja Meu Amigo!
Porque sei que seu amor me basta
e por sua graça, vivo.

Sirlei Passolongo
Dul ╰❤╮

Foto
Imagem de: Megaphoto

Pérola

A Alane Brito.


Onde está a minha menina?
Onde está meu coração?
Por que ele não responde
a voz dessa canção?
Eu espero que logo seja respondente
a carícia mais oniparente que ela é.
Esta filha querida é minha consolação
que produz o efeito e a magia acesa
de uma constelação
que nunca se extinguirá.
Mas onde está a pérola ou a mais linda jóia?
Será que ela contém
a simpatia contemplante de alguém especial
para me fazer contente?
Eu aprecio o seu jeito inteligente
de saber e viver
o amor resplandescente que eu te dou.
És, menina, a esperança,
a leve pluma
que surge da espuma
de onde emana o teu hálito perfumado.
Eu quero notar,
amar,
mostrar nessa cidade
a minha capacidade
de amar-te cada vez mais.
E os meus olhos seriam marcas molhadas
de tua paz imensa.
Vou buscar alguma emoção; porém,
onde está esta flor
que acaricia o beija-flor?
Assim, eu ouso em cantar
e me obrigam a calar.
Mas tu insistes em agüentar
os outros que te querem mandar
compreendes aos teus devedores,
por ti eu sou feliz.
Onde estás, minha menina?
Onde estás, minha amiga?
Onde estás, imperatriz?
Vem, que eu serei teu aprendiz.
Onde estás, princesa?
Onde está a tua pureza?
Me dize, onde estás?
Onde estás?
A porta do amor não cabe dois.

Imagem de: Abra Seu Coração!!! Voe como as Borboletas

“Eu amo tudo o que foi
Tudo o que já não é
A dor que já não me dói
A antiga e errônea fé
O ontem que a dor deixou
O que deixou alegria
Só porque foi, e voou
E hoje é já outro dia.”

Fernando Pessoa

19



Home Library concept
Casa conceito de biblioteca (Traduzido por Bing)

Home Library concept

Um espírito leve dorme sobre um molho de cardos; um espírito pesado nem sobre a melhor almofada!

(Simples-mente)
[Emílio Miranda]

A vida é assim: Melhores amigos estarão sempre juntos, aconteça o que acontecer.

Caio Fernando Abreu
<3 ... A vida é assim: Melhores amigos estarão sempre juntos, aconteça o que acontecer.

 
Caio Fernando Abreu
Dul <3

Há 32 anos, partia Cartola, o mestre do samba!

"Queixo-me às rosas,
Mas que bobagem
As rosas não falam
Simplesmente as rosas exalam
O perfume que roubam de ti"

- Cartola, in 'As rosas não falam'.

Há 32 anos, partia Cartola, o mestre do samba!

"Queixo-me às rosas,
Mas que bobagem
As rosas não falam
Simplesmente as rosas exalam
O perfume que roubam de ti"
- Cartola, in 'As rosas não falam'.

Biografia
Cartola (Angenor de Oliveira). Compositor, cantor, instrumentista. 

Rio de Janeiro RJ 11/10/1908-id. 30/11/1980.

Cartola nasceu no bairro do Catete, no Rio de Janeiro. Tinha oito anos quando sua família se mudou para Laranjeiras e 11 quando passou a viver no morro da Mangueira, de onde não mais se afastaria. Desde menino participou das festas de rua, tocando cavaquinho – que aprendera com o pai – no rancho Arrepiados (de Laranjeiras) e nos desfiles do Dia de Reis, em que suas irmãs saíam em grupos de “pastorinhas”. Passando por diversas escolas, conseguiu terminar o curso primário, mas aos 15 anos, depois da morte da mãe, deixou a família e a escola, iniciando sua vida de boêmio.

Após trabalhar em várias tipografias, empregou-se como pedreiro, e dessa época veio seu apelido, pois usava sempre um chapéu para impedir que o cimento lhe sujasse a cabeça, o qual chamava de cartola. Em 1925, com seu amigo Carlos Cachaça, que seria seu mais constante parceiro, foi um dos fundadores do Bloco dos Arengueiros. Da ampliação e fusão desse bloco com outros existentes no morro, surgiu, em 1928, a segunda escola de samba carioca. Fundada a 28 de abril de 1928, o G.R.E.S Estação Primeira de Mangueira teve seu nome e as cores verde e rosa escolhidos por ele. Foram também fundadores, entre outros, Saturnino Gonçalves, Marcelino José Claudino, Francisco Ribeiro e Pedro Caymmi. Para o primeiro desfile foi escolhido o samba Chega de Demanda, o primeiro que fez, composto em 1928 e só gravado pelo compositor em 1974, no LP História das escolas de samba: Mangueira, pela Marcus Pereira. Em 1931, Cartola tornou-se conhecido fora da Mangueira, quando Mário Reis, que subira o morro para comprar uma música, comprou dele os direitos de gravação do samba Que infeliz sorte, que acabou sendo lançado por Francisco Alves, pois não se adaptava à voz de Mário Reis. Vendeu outros sambas a Francisco Alves, cedendo apenas os direitos sobre a vendagem de discos e conservando a autoria: assim foi com Não faz, amor (com Noel Rosa), Qual foi o mal que eu te fiz? e Divina Dama, todos gravados pela Odeon, os dois primeiros em 1932 e o último em janeiro de 1933. Ainda em 1932, o samba Tenho um novo amor foi gravado por Carmen Miranda. Do mesmo ano é a gravação do samba Na floresta, em parceria com Sílvio Caldas, lançado por este último, e a primeira composição em parceria com Carlos Cachaça, o samba Pudesse meu ideal, com o qual a Mangueira foi campeã do desfile promovido pelo jornal “O Mundo Esportivo”.

Em 1936, a Mangueira teve premiado no desfile seu samba Não quero mais (com Carlos Cachaça e Zé da Zilda), gravado por Araci de Almeida, na Victor, em 1937, e em 1973 por Paulinho da Viola, na Odeon, com o título mudado para Não quero mais amar a ninguém. Em 1940, participou, ao lado de Donga, Pixinguinha, João da Baiana e outros, de gravações de música popular brasileira para o maestro Leopoldo Stokowski (1882 – 1976), que visitava o Brasil. Realizadas a bordo do navio Uruguai, ancorado no pier da Praça Mauá, essas gravações deram origem a dois álbuns de quatro discos de 78 rpm, lançados nos EUA pela gravadora Columbia. No rádio, atuou como cantor, apresentando músicas suas e de outros compositores. Na Rádio Cruzeiro do Sul, ainda em 1940, criou, com Paulo da Portela, o programa A Voz do Morro, no qual apresentavam sambas inéditos, cujos títulos deviam ser dados pelos ouvintes, sendo premiado o nome escolhido.

Em 1941, formou com Paulo da Portela e Heitor dos Prazeres o Conjunto Carioca, que durante um mês realizou apresentações em São Paulo, em um programa da Rádio Cosmos. A partir dessa época, o sambista desapareceu do ambiente musical. Muitos pensavam até que tivesse morrido. Chegou-se a compor sambas em sua homenagem. Em 1948, a Mangueira sagrou-se campeã com seu samba-enredo Vale do São Francisco (com Carlos Cachaça).

Cartola só foi redescoberto em 1956, quando o cronista Sérgio Porto o encontrou lavando carros em uma garagem de Ipanema e trabalhando à noite como vigia de edifícios. Sérgio levou-o para cantar na Rádio Mayrinck Veiga e, logo depois, Jota Efegê arranjou-lhe um emprego no jornal “Diário Carioca”.

A partir de 1961, já vivendo com Eusébia Silva do Nascimento, a Zica, com quem se casou mais tarde, sua casa tornou-se ponto de encontro de sambistas. Em 1964, resolveu abrir um restaurante, o Zicartola, na Rua da Carioca, que oferecia, além da boa cozinha administrada por Zica, a presença constante de alguns dos melhores representantes do samba de morro. Freqüentado também por jovens compositores da geração pós bossa-nova (alertados para a sua existência desde o show “Opinião”, no qual Nara Leão incluíra o samba O sol nascerá, de Cartola e Elton Medeiros, que mais tarde gravaria), o Zicartola tornou-se moda na época. Durou pouco essa confraternização morro-cidade: o restaurante fechou as portas, reabrindo em 1974 no bairro paulistano de Vila Formosa.

Contínuo do Ministério da Indústria e Comércio, vivendo na casa verde e rosa que construiu no morro da Mangueira, em terreno doado pelo então Estado da Guanabara, somente em 1974, alguns meses antes de completar 66 anos, o compositor gravou seu primeiro LP, Cartola, na etiqueta Marcus Pereira. O disco recebeu vários prêmios. Logo depois, em 1976, veio o segundo LP, também intitulado Cartola, que continha uma de suas mais famosas criações, As rosas não falam, e o seu primeiro show individual, no Teatro da Galeria, no bairro do Catete, acompanhado pelo Conjunto Galo Preto. O show foi um sucesso de público e se estendeu por 4 meses.

Em julho de 1977, a Rede Globo apresentou com enorme sucesso o programa “Brasil Especial” número 19, dedicado exclusivamente a Cartola. Em setembro do mesmo ano, Cartola participou, acompanhado por João Nogueira, do Projeto Pixinguinha, no Rio. O sucesso do espetáculo levou-os a excursionar por São Paulo, Curitiba e Porto Alegre. Ainda em 1977, em outubro, lançou seu terceiro disco-solo: Cartola – Verde que te quero rosa (RCA Victor), com igual sucesso de crítica.

Em 1978, quase aos 70 anos, mudou-se para o bairro de Jacarepaguá, buscando um pouco mais de tranqüilidade, na tentativa de continuar compondo. Neste mesmo ano estreou seu segundo show individual: Acontece, outro sucesso. Em 1979, lançou seu quarto LP: Cartola – 70 anos. Nesta época, descobriu que estava com câncer, doença que causaria sua morte, em 30 de novembro de 1980.
Em 1983, foi lançado, pela Funarte, o livro Cartola, os tempos idos, de Marília T. Barboza da Silva e Arthur Oliveira Filho. Em 1984, a Funarte lançou o LP Cartola, entre amigos. Em 1997, a Editora Globo lançou o CD e o fascículo Cartola, na coleção “MPB Compositores” (n°12).

Fonte: Enciclopédia da Música Popular Brasileira, editada pelo Itaú Cultural.

Site Cartola: http://www.cartola.org.br/cartola.html
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Biografia
Cartola (Angenor de Oliveira). Compositor, cantor, instrumentista.

Rio de Janeiro RJ 11/10/1908-id. 30/11/1980.

Cartola nasceu no bairro do Catete, no Rio de Janeiro. Tinha oito anos quando sua família se mudou para Laranjeiras e 11 quando passou a viver no morro da Mangueira, de onde não mais se afastaria. Desde menino participou das festas de rua, tocando cavaquinho – que aprendera com o pai – no rancho Arrepiados (de Laranjeiras) e nos desfiles do Dia de Reis, em que suas irmãs saíam em grupos de “pastorinhas”. Passando por diversas escolas, conseguiu terminar o curso primário, mas aos 15 anos, depois da morte da mãe, deixou a família e a escola, iniciando sua vida de boêmio.

Após trabalhar em várias tipografias, empregou-se como pedreiro, e dessa época veio seu apelido, pois usava sempre um chapéu para impedir que o cimento lhe sujasse a cabeça, o qual chamava de cartola. Em 1925, com seu amigo Carlos Cachaça, que seria seu mais constante parceiro, foi um dos fundadores do Bloco dos Arengueiros. Da ampliação e fusão desse bloco com outros existentes no morro, surgiu, em 1928, a segunda escola de samba carioca. Fundada a 28 de abril de 1928, o G.R.E.S Estação Primeira de Mangueira teve seu nome e as cores verde e rosa escolhidos por ele. Foram também fundadores, entre outros, Saturnino Gonçalves, Marcelino José Claudino, Francisco Ribeiro e Pedro Caymmi. Para o primeiro desfile foi escolhido o samba Chega de Demanda, o primeiro que fez, composto em 1928 e só gravado pelo compositor em 1974, no LP História das escolas de samba: Mangueira, pela Marcus Pereira. Em 1931, Cartola tornou-se conhecido fora da Mangueira, quando Mário Reis, que subira o morro para comprar uma música, comprou dele os direitos de gravação do samba Que infeliz sorte, que acabou sendo lançado por Francisco Alves, pois não se adaptava à voz de Mário Reis. Vendeu outros sambas a Francisco Alves, cedendo apenas os direitos sobre a vendagem de discos e conservando a autoria: assim foi com Não faz, amor (com Noel Rosa), Qual foi o mal que eu te fiz? e Divina Dama, todos gravados pela Odeon, os dois primeiros em 1932 e o último em janeiro de 1933. Ainda em 1932, o samba Tenho um novo amor foi gravado por Carmen Miranda. Do mesmo ano é a gravação do samba Na floresta, em parceria com Sílvio Caldas, lançado por este último, e a primeira composição em parceria com Carlos Cachaça, o samba Pudesse meu ideal, com o qual a Mangueira foi campeã do desfile promovido pelo jornal “O Mundo Esportivo”.

Em 1936, a Mangueira teve premiado no desfile seu samba Não quero mais (com Carlos Cachaça e Zé da Zilda), gravado por Araci de Almeida, na Victor, em 1937, e em 1973 por Paulinho da Viola, na Odeon, com o título mudado para Não quero mais amar a ninguém. Em 1940, participou, ao lado de Donga, Pixinguinha, João da Baiana e outros, de gravações de música popular brasileira para o maestro Leopoldo Stokowski (1882 – 1976), que visitava o Brasil. Realizadas a bordo do navio Uruguai, ancorado no pier da Praça Mauá, essas gravações deram origem a dois álbuns de quatro discos de 78 rpm, lançados nos EUA pela gravadora Columbia. No rádio, atuou como cantor, apresentando músicas suas e de outros compositores. Na Rádio Cruzeiro do Sul, ainda em 1940, criou, com Paulo da Portela, o programa A Voz do Morro, no qual apresentavam sambas inéditos, cujos títulos deviam ser dados pelos ouvintes, sendo premiado o nome escolhido.

Em 1941, formou com Paulo da Portela e Heitor dos Prazeres o Conjunto Carioca, que durante um mês realizou apresentações em São Paulo, em um programa da Rádio Cosmos. A partir dessa época, o sambista desapareceu do ambiente musical. Muitos pensavam até que tivesse morrido. Chegou-se a compor sambas em sua homenagem. Em 1948, a Mangueira sagrou-se campeã com seu samba-enredo Vale do São Francisco (com Carlos Cachaça).

Cartola só foi redescoberto em 1956, quando o cronista Sérgio Porto o encontrou lavando carros em uma garagem de Ipanema e trabalhando à noite como vigia de edifícios. Sérgio levou-o para cantar na Rádio Mayrinck Veiga e, logo depois, Jota Efegê arranjou-lhe um emprego no jornal “Diário Carioca”.

A partir de 1961, já vivendo com Eusébia Silva do Nascimento, a Zica, com quem se casou mais tarde, sua casa tornou-se ponto de encontro de sambistas. Em 1964, resolveu abrir um restaurante, o Zicartola, na Rua da Carioca, que oferecia, além da boa cozinha administrada por Zica, a presença constante de alguns dos melhores representantes do samba de morro. Freqüentado também por jovens compositores da geração pós bossa-nova (alertados para a sua existência desde o show “Opinião”, no qual Nara Leão incluíra o samba O sol nascerá, de Cartola e Elton Medeiros, que mais tarde gravaria), o Zicartola tornou-se moda na época. Durou pouco essa confraternização morro-cidade: o restaurante fechou as portas, reabrindo em 1974 no bairro paulistano de Vila Formosa.

Contínuo do Ministério da Indústria e Comércio, vivendo na casa verde e rosa que construiu no morro da Mangueira, em terreno doado pelo então Estado da Guanabara, somente em 1974, alguns meses antes de completar 66 anos, o compositor gravou seu primeiro LP, Cartola, na etiqueta Marcus Pereira. O disco recebeu vários prêmios. Logo depois, em 1976, veio o segundo LP, também intitulado Cartola, que continha uma de suas mais famosas criações, As rosas não falam, e o seu primeiro show individual, no Teatro da Galeria, no bairro do Catete, acompanhado pelo Conjunto Galo Preto. O show foi um sucesso de público e se estendeu por 4 meses.

Em julho de 1977, a Rede Globo apresentou com enorme sucesso o programa “Brasil Especial” número 19, dedicado exclusivamente a Cartola. Em setembro do mesmo ano, Cartola participou, acompanhado por João Nogueira, do Projeto Pixinguinha, no Rio. O sucesso do espetáculo levou-os a excursionar por São Paulo, Curitiba e Porto Alegre. Ainda em 1977, em outubro, lançou seu terceiro disco-solo: Cartola – Verde que te quero rosa (RCA Victor), com igual sucesso de crítica.

Em 1978, quase aos 70 anos, mudou-se para o bairro de Jacarepaguá, buscando um pouco mais de tranqüilidade, na tentativa de continuar compondo. Neste mesmo ano estreou seu segundo show individual: Acontece, outro sucesso. Em 1979, lançou seu quarto LP: Cartola – 70 anos. Nesta época, descobriu que estava com câncer, doença que causaria sua morte, em 30 de novembro de 1980.
Em 1983, foi lançado, pela Funarte, o livro Cartola, os tempos idos, de Marília T. Barboza da Silva e Arthur Oliveira Filho. Em 1984, a Funarte lançou o LP Cartola, entre amigos. Em 1997, a Editora Globo lançou o CD e o fascículo Cartola, na coleção “MPB Compositores” (n°12).

Fonte: Enciclopédia da Música Popular Brasileira, editada pelo Itaú Cultural.

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"Felipão e o Banco do Brasil"


Quando alguém ama outro alguém 
E esse alguém o ama também
A razão perde para a emoção
Quando Deus é o centro então
Desse amor, tudo é maior
A emoção não acaba com a razão...

Adriano Ferris

De: Mais De Um Milhão de Românticos
Quando alguém ama outro alguém 
E esse alguém o ama também
A razão perde para a emoção 
Quando Deus é o centro então 
Desse amor, tudo é maior 
A emoção não acaba com a razão... 
( Kim ) 

Adriano Ferris


Se não for hoje, um dia será. Algumas coisas, por mais impossíveis e malucas que pareçam, a gente sabe, bem no fundo, que foram feitas para um dia dar certo.

Caio Fernando Abreu
Dul 

De: Doce Mistério
<3 ... Se não for hoje, um dia será. Algumas coisas, por mais impossíveis e malucas que pareçam, a gente sabe, bem no fundo, que foram feitas para um dia dar certo.

 
Caio Fernando Abreu
Dul <3

Olhar de desejo



Olhar penetrante …
Desafiador …
Tentador …
Uma promissora história de amor
Desejo que aflora … quente, sem recato!
Transformado, animalesco …

Erupção que queima seus órgãos
Palpitantes por teu corpo
Que te chama apelando …
Ao pecado …
À carne pela carne …
Ao prazer pelo prazer …

Um sentimento penetrante
Inflama descontrolado
Pelas vossas mentes
Que se perdem finalmente
Num, frenesim de loucura
Amando-se irracionalmente …

João Salvador – 04/11/2012

http://joaogsalvador.blogspot.pt/2012/11/olhar-de-desejo.html

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Quando temos um grande sonho, nenhum obstáculo é grande demais para ser superado.

-Augusto Cury-

-Helena-
 
"Quando temos um grande sonho, nenhum
obstáculo é grande demais para ser superado."

    -Augusto Cury-

     -Helena-
Paz Luz Serenidade Paciência Tolerância foto de Like.Miscellaneous.
A vitalidade do espírito nada tem a ver com a vitalidade do corpo, pois o espírito é perene.

Por AB
@[245075548882792:274:Like.Miscellaneous]
A vitalidade do espírito nada tem a ver com a vitalidade do corpo, pois o espírito é perene.

Por AB
Like.Miscellaneous
A vida não é medida pelo número de suas inspirações e expirações, e sim pelos momentos em que você fica sem fôlego.
A vida não é medida pelo número de suas inspirações e expirações, e sim pelos momentos em que você fica sem fôlego.

Coisas que a vida ensina depois dos 40 ...

Amor não se implora, não se pede, não se espera... Amor se vive ou não. Ciúme é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você. Animais são anjos disfarçados, mandados a terra por Deus para mostrar ao homem o que é fidelidade. Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz. As pessoas que falam dos outros pra você, vão falar de você para os outros. Perdoar e esquecer nos torna mais jovem. Água é um santo remédio. Deus inventou o choro para o homem não explodir. Ausência de regras é uma regra que depende do bom senso. Não existe comida ruim, existe comida mal temperada. A criatividade caminha junto com a falta de grana. Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar. Amigos de verdade nunca te abandonam. O carinho é a melhor arma contra o ódio. As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida. Há poesia em toda a criação divina. Deus é o maior poeta de todos os tempos. A música é a sobremesa da vida. Acreditar, não faz de ninguém um tolo. Tolo é quem mente. Filhos são presentes raros. De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças à cerca de suas ações. Obrigada, desculpa, por favor, são palavras mágicas, chaves que abrem portas para uma vida melhor. O amor... Ah, o amor...
O amor quebra barreiras, une facções, destrói preconceitos, cura doenças... Não há vida decente sem amor! E é certo, quem ama, é muito amado. E vive a vida mais alegremente...

Artur da Távola
 
Dul 
 
De; Delicadezas
╰❤╮Coisas que a vida ensina depois dos 40 ... 

Amor não se implora, não se pede, não se espera... Amor se vive ou não. Ciúme é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você. Animais são anjos disfarçados, mandados a terra por Deus para mostrar ao homem o que é fidelidade. Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz. As pessoas que falam dos outros pra você, vão falar de você para os outros. Perdoar e esquecer nos torna mais jovem. Água é um santo remédio. Deus inventou o choro para o homem não explodir. Ausência de regras é uma regra que depende do bom senso. Não existe comida ruim, existe comida mal temperada. A criatividade caminha junto com a falta de grana. Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar. Amigos de verdade nunca te abandonam. O carinho é a melhor arma contra o ódio. As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida. Há poesia em toda a criação divina. Deus é o maior poeta de todos os tempos. A música é a sobremesa da vida. Acreditar, não faz de ninguém um tolo. Tolo é quem mente. Filhos são presentes raros. De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças à cerca de suas ações. Obrigada, desculpa, por favor, são palavras mágicas, chaves que abrem portas para uma vida melhor. O amor... Ah, o amor...
O amor quebra barreiras, une facções, destrói preconceitos, cura doenças... Não há vida decente sem amor! E é certo, quem ama, é muito amado. E vive a vida mais alegremente...

Artur da Távola
Dul ╰❤╮
Cada boa ação que você pratica, é uma luz que você acende em torno dos próprios passos.

Chico Xavier
“Cada boa ação que você
pratica, é uma luz que você
acende em torno dos próprios
passos” 

Chico Xavier
De: Luz de Uma Nova Era

PELO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA Se Guilherme de Almeida escreveu 'Raça', em 1925, uma obra literária “que tem como tema a gênese da na...