segunda-feira, 9 de setembro de 2013
ASSU DO ONTEM
Conta a poetisa Maria Carolina Wanderley Caldas – mais conhecida da população assuense por Sinhazinha Wanderley – a autora do hino oficial do Assu, em escritos deixados para seu sobrinho Boanerges Wanderley que:
Os nossos antepassados eram destemidos e fortes. Até a alimentação era diferente da de hoje: carne seca com farinha ou pirão de leite, queijo com rapadura, ou tutano fresco com rapadura raspada era o seu principal alimento. Pela manhã a população não usava o café com esse pão de hoje, e sim, tomavam um caldo de corredor e iam para seus trabalhos, geralmente para a roça. E todos gozavam saúde e vivam mais do que os homens vivem hoje.
Os nossos antepassados eram destemidos e fortes. Até a alimentação era diferente da de hoje: carne seca com farinha ou pirão de leite, queijo com rapadura, ou tutano fresco com rapadura raspada era o seu principal alimento. Pela manhã a população não usava o café com esse pão de hoje, e sim, tomavam um caldo de corredor e iam para seus trabalhos, geralmente para a roça. E todos gozavam saúde e vivam mais do que os homens vivem hoje.
No início do século XX a iluminação era um caco com azeite de peixe
para os pobres e velas de cera de carnaúba para os menos pobres. Punham a
cera num caco e dentro um pavio, tirando-se depois uma vela toda
caratixenta; outras punha-se a cera derretida numa bugia fininha a vela
ficava lisa. Outras punha-se a cera numa bugia grossa e obtinha-se uma
vela da grossura das de espermacete. Com esta vela grossa, alumiavam-se
os grandes da terra. Só quando vinha a terra um caixeiro viajante (foto ilustrativa), os negociantes acendiam velas de espermacete. Então o povo já sabia que tinha gente de fora no lugar.
Ainda,
segundo os relatos da poetisa Sinhazinha Wanderley, a nossa primeira
igreja, era em forma de casa, chamada “Casa de Oração”. Era aí que se
ouvia missa. Desta casa, encontravam-se pedaços de tijolos enterrados,
cuja argamassa, afastava-se com o pé. Depois foi demolida, muito
arruinada a “Casa de Oração”. O lugar ficou sendo chamado “Alto do
Império”, porque foi ali dado o primeiro grito da independência do
município. Este local hoje é denominado de Praça São João Batista.
Com
relação aos bailes Sinhazinha Wanderley afirmava que: os bailes antigos
eram muito diferentes dos de hoje. Só comparecia a elite. Os homens se
vestiam todos de preto (só assim tinha direito a tomar parte na
quadrilha – dança então adotada). Dançava-se a polca (foto ilustrativa), o shotish, a vassourinha, o solo inglês – tudo muito diferente de hoje.
As
mulheres vestiam-se com vestidos de seda, de Gorgurina, tendo ao
pescoço colares, também usavam brincos compridos. Os cavalheiros eram
muito corteses e só falavam as damas, curvando-se um pouco, e dizendo:
“Vossa Excelência dá-me a honra da 1ª ou da 2ª contradança?” Se a dama
já tinha sido convidada respondia: “Já estou comprometida”. E se acaso
se comprometia e faltava ao compromisso, o cavalheiro injuriava-se,
julgava-se desmoralizado e nunca mais dançava com aquela dama.
Curiosidades do nosso velho Assu.
Postado por Ivan Pinheiro
domingo, 8 de setembro de 2013
Walflan de Queiroz, o poeta das paixões platônicas
*Walflan Furtado de Queiroz (1930-1995), poeta potiguar nascido em São Miguel, interior do alto oeste do Rio Grande do Norte.
Tipo magro, estatura mediana, testa franzida (lembro-me dele na calçada do Cefé São Luiz, em Natal, declamando Rimbaud em voz alta), aparentemente tímido, gestos nervosos, fulmante compulsivo. O intelectual e poliglota Walflan falava latim, inglês e francês com fluência. Era advogado formado pela tradicional Faculdade de Direito do Recife, profissão que nunca exerceu, pois se tivesse exercido certamente teria sido um brilhante advogado.
Walflan foi um poeta lírico, amoroso, "um homem dado a paixões platônicas, cujo destino sempre o levou a profunda tristeza e ao desamparo, contribuindo para fixar a imagem do poeta atormentado e solitário".
E o poeta de amores não correspondidos, escreveu na sua solidão, apaixonadamente, o poema sob o titulo "Noturno Para Tânia", que transcrevo abaixo para o nosso deleite:
Se, durante a noite, não sentires,
Cair sobre a tua face, uma lágrima,
Não, não sou eu.
Se, durante a noite, não ouvires,
O grito do pássaro pousando em tuas mãos,
Não, não sou eu.
Mas, se caminhares, pelo invisível,
E vires então o anjo inclinar-se sobre ti,
Sou eu, Tânia, sou eu.
*Registro com muito orgulho que Walflan de Queiroz era meu primo segundo, sobrinho de minha avó paterna Odete Fontes Fernandes de Queiroz Caldas).
Fernando Caldas
*Walflan Furtado de Queiroz (1930-1995), poeta potiguar nascido em São Miguel, interior do alto oeste do Rio Grande do Norte.
Tipo magro, estatura mediana, testa franzida (lembro-me dele na calçada do Cefé São Luiz, em Natal, declamando Rimbaud em voz alta), aparentemente tímido, gestos nervosos, fulmante compulsivo. O intelectual e poliglota Walflan falava latim, inglês e francês com fluência. Era advogado formado pela tradicional Faculdade de Direito do Recife, profissão que nunca exerceu, pois se tivesse exercido certamente teria sido um brilhante advogado.
Walflan foi um poeta lírico, amoroso, "um homem dado a paixões platônicas, cujo destino sempre o levou a profunda tristeza e ao desamparo, contribuindo para fixar a imagem do poeta atormentado e solitário".
E o poeta de amores não correspondidos, escreveu na sua solidão, apaixonadamente, o poema sob o titulo "Noturno Para Tânia", que transcrevo abaixo para o nosso deleite:
Se, durante a noite, não sentires,
Cair sobre a tua face, uma lágrima,
Não, não sou eu.
Se, durante a noite, não ouvires,
O grito do pássaro pousando em tuas mãos,
Não, não sou eu.
Mas, se caminhares, pelo invisível,
E vires então o anjo inclinar-se sobre ti,
Sou eu, Tânia, sou eu.
*Registro com muito orgulho que Walflan de Queiroz era meu primo segundo, sobrinho de minha avó paterna Odete Fontes Fernandes de Queiroz Caldas).
(Para tudo na vida existe um tempo determinado.)
Tudo neste mundo tem seu tempo;
cada coisa tem sua ocasião.
Há um tempo de nascer e tempo de morrer;
tempo de plantar e tempo de arrancar;
tempo de matar e tempo de curar;
tempo de derrubar e tempo de construir;
Há tempo de ficar triste e tempo de se alegrar:
tempo de chorar e tempo de dançar;
tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntá-las;
tempo de abraçar e tempo de afastar;
Há tempo de procurar e tempo de perder;
tempo de economizar e tempo de desperdiçar;
tempo de rasgar e tempo de remendar;
tempo de ficar calado e tempo de falar.
Há tempo de amar e tempo de odiar
tempo de guerra e tempo de paz.
( Eclesiaste 3, 1-8 )
Do mural/face de CC
(Para tudo na vida existe um tempo determinado.)
Tudo neste mundo tem seu tempo;
cada coisa tem sua ocasião.
Há um tempo de nascer e tempo de morrer;
tempo de plantar e tempo de arrancar;
tempo de matar e tempo de curar;
tempo de derrubar e tempo de construir;
Há tempo de ficar triste e tempo de se alegrar:
tempo de chorar e tempo de dançar;
tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntá-las;
tempo de abraçar e tempo de afastar;
Há tempo de procurar e tempo de perder;
tempo de economizar e tempo de desperdiçar;
tempo de rasgar e tempo de remendar;
tempo de ficar calado e tempo de falar.
Há tempo de amar e tempo de odiar
tempo de guerra e tempo de paz.
( Eclesiaste 3, 1-8 )
Do mural/face de CC
Tudo neste mundo tem seu tempo;
cada coisa tem sua ocasião.
Há um tempo de nascer e tempo de morrer;
tempo de plantar e tempo de arrancar;
tempo de matar e tempo de curar;
tempo de derrubar e tempo de construir;
Há tempo de ficar triste e tempo de se alegrar:
tempo de chorar e tempo de dançar;
tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntá-las;
tempo de abraçar e tempo de afastar;
Há tempo de procurar e tempo de perder;
tempo de economizar e tempo de desperdiçar;
tempo de rasgar e tempo de remendar;
tempo de ficar calado e tempo de falar.
Há tempo de amar e tempo de odiar
tempo de guerra e tempo de paz.
( Eclesiaste 3, 1-8 )
Do mural/face de CC
sábado, 7 de setembro de 2013
BRASIL
O poeta entra a permanência azul dos aromas suaves e dos brilhos recatados.
A imagem emocional dos lírios lúcidos e dos delírios infatigáveis.
Andam luz nos seus olhos e ardentias nos lábios.
Beijado o sol pelo fruto e sossegadas as árvores,
Ladeados rios e a possível lembranças de naus alvoroçadas,
Um portugal de caravelas e um Cabral a descobrimento de belas terras cobiçadas.
Eia! que aqui se olha o Cruzeiro do sul
E o poeta é chegado.
Caldas, poeta norte-riograndense
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Carta de despedida de Olga Benário
Queridos: Amanhã vou precisar de toda a minha força e de toda a minha vontade. Por isso, não posso pensar nas coisas que me torturam o coração, que são mais caras que a minha própria vida. E por isso me despeço de vocês agora. É totalmente impossível para mim imaginar, filha querida, que não voltarei a ver-te, que nunca mais voltarei a estreitar-te em meus braços ansiosos. Quisera poder pentear-te, fazer-te as tranças - ah, não, elas foram cortadas. Mas te fica melhor o cabelo solto, um pouco desalinhado. Antes de tudo, vou fazer-te forte. Deves andar de sandálias ou descalça, correr ao ar livre comigo. Sua avó, em princípio, não estará muito bem. Deves respeitá-la e querê-la por toda a tua vida, como teu pai e eu fazemos. Todas as manhãs faremos ginástica... Vês? Já volto a sonhar, como tantas noites, e esqueço que esta é a minha carta de despedida. E agora, quando penso nisto de novo, a idéia de que nunca mais poderei estreitar teu corpinho cálido é para mim como a morte. Carlos, querido, amado meu: terei que renunciar para sempre a tudo de bom que me destes? Conformar-me-ei, mesmo que não pudesse ter-te muito próximo, que teus olhos mais uma vez me olhassem. E queria ver teu sorriso. Quero-os a ambos, tanto, tanto. E estou tão agradecida à vida, por ela haver-me dado ambos. Mas o que eu gostaria era de poder viver um dia feliz, os três juntos, como milhares de vezes imaginei. Será possível que nunca verei o quanto orgulhoso e feliz t sentes por nossa filha? Querida Anita, meu querido marido, meu Garoto: choro debaixo das mantas para que ninguém me ouça, pois parece que hoje as forças não conseguem alcançar-me para suportar algo tão terrível. É precisamente por isso que esforço-me para despedir-me de vocês agora, para não ter que fazê-lo nas últimas e difíceis horas. Depois desta noite, quero viver para este futuro tão breve que me resta. De ti aprendi, querido, o quanto significa a força de vontade, especialmente se emana de fontes como as nossas. Lutei pelo justo, pelo bom e pelo melhor do mundo. Prometo-te agora, ao despedir-me, que até o último instante não terão por que se envergonhar de mim. Quero que me entendam bem: preparar-me para a morte não significa que me renda, mas sim saber fazer-lhe frente quando ela chegue. Mas, no entanto, podem ainda acontecer tantas coisas... Até o último momento manter-me-ei firme e com vontade de viver. Agora vou dormir para ser mais forte. Beijo-os pela última vez Olga. |
PEDRO TAMEN
PALAVRAS MINHAS
Palavras que disseste e já não dizes,
palavras como um sol que me queimava,
olhos loucos de um vento que soprava
em olhos que eram meus, e mais felizes.
Palavras que disseste e que diziam
segredos que eram lentas madrugadas,
promessas imperfeitas, murmuradas
enquanto os nossos beijos permitiam.
Palavras que dizias, sem sentido,
sem as quereres, mas só porque eram elas
que traziam a calma das estrelas
à noite que assomava ao meu ouvido...
Palavras que não dizes, nem são tuas,
que morreram, que em ti já não existem
- que são minhas, só minhas, pois persistem
na memória que arrasto pelas ruas.
in TÁBUA DAS MATÉRIAS - POESIA 1956-1991 (Tertúlia)
PALAVRAS MINHAS
Palavras que disseste e já não dizes,
palavras como um sol que me queimava,
olhos loucos de um vento que soprava
em olhos que eram meus, e mais felizes.
Palavras que disseste e que diziam
segredos que eram lentas madrugadas,
promessas imperfeitas, murmuradas
enquanto os nossos beijos permitiam.
Palavras que dizias, sem sentido,
sem as quereres, mas só porque eram elas
que traziam a calma das estrelas
à noite que assomava ao meu ouvido...
Palavras que não dizes, nem são tuas,
que morreram, que em ti já não existem
- que são minhas, só minhas, pois persistem
na memória que arrasto pelas ruas.
in TÁBUA DAS MATÉRIAS - POESIA 1956-1991 (Tertúlia)
Criada através de uma proposição da vereadora Eleika Bezerra (PSDC), a lei 383/2013 que obriga que livrarias disponibilizem no mínimo 2,5% de seu estoque para livros de autores potiguares foi promulgada pelo presidente da Câmara Municipal de Natal, Albert Dickson e publicada no Diário Oficial do Município nesta quarta-feira (4).
Para a vereadora, a lei é um incentivo à literatura potiguar. “Os potiguares tem o direito de terem acesso aos livros escritos por autores potiguares. Temos ótimos escritores e é inaceitável que esses livros não sejam encontrados nas livrarias”, explicou a professora Eleika Bezerra.
Segundo a lei, “os estabelecimentos que comercializam livros na Cidade do Natal deverão disponibilizar ao público, em gôndolas, físicas e virtuais, no mínimo de 2,5% (dois e meio por cento) da totalidade de seus títulos para obras escritas por autores potiguares”.
A fiscalização do cumprimento desta Lei ficará a cargo do Instituto Municipal de Proteção do Consumidor de Natal (PROCON). Caberá a Fundação Capitania das Artes (FUNCARTE) divulgar semestralmente os nomes das empresas que deixarem de cumprir essa Lei.
Incentivo
Ao estabelecimento que comprovar a maior quantidade de livros vendidos de autores potiguares, no decorrer de um semestre, será outorgado o diploma com o título de “Amigo do Autor Potiguar”. A comprovação da quantidade de livros vendidos de autores potiguares será feita perante a Comissão Parlamentar de Educação, Cultura e Desporto da Câmara Municipal de Natal, a quem caberá à outorga do diploma.
Assessoria de Imprensa/Juliana Celli
Do blog Registrando, de Regis de Souza, Assu
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
"Desejo que a felicidade pouse em sua vida, assim como uma borboleta! Repleta de cores, com voos delicados e dotadas de asas para te levar a conquista de seus sonhos!"
Sergio Fornasari
Vida feliz.com
Assuenses das antigas
Fotografia de Ana Lúcia. Na foto: Professora dona Clarice de Sã Leitão Soares, Monsenhor Júlio Alves Bezerra, entre ex-alunos da Grupo Escolar Tenente Cel. José Correia como João Batista Ferreira (A Vara), Francisca Ximenes, Dalva Oliveira, dentre outros. Fotografia da década de quarenta!
Fernando Caldas
Fernando Caldas
Paulo Oliveira compartilhou a foto de Ref
A verdadeira esposa é a melhor parte de seu marido, seu encanto, sua flor de beleza, seu anjo guardião,o tesouro do seu coração. Ele diz a ela: "Com você eu serei muito feliz. Eu escolhi você e me regozijo com isso. Em você encontrei a alegria de espírito. A escolha de Deus é minha alegria". Em sua companhia ele encontra seu paraíso na terra; ela é a luz do lar, o conforto da sua alma e (para este mundo) o âmago do seu conforto. Por mais que tenha fortuna, ele só será rico enquanto ela viver. Sua costela é o melhor osso do seu corpo.
________________
♦ Autor: C. H. Spurgeon
♦ Texto completo: http://monergismo.com/v1/ ?p=380
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♦ Autor: C. H. Spurgeon
♦ Texto completo: http://monergismo.com/v1/
Você conhece os três jardins mais desejados do mundo inteiro? Sabia que é bem simples implementá-los na sua casa?
Clique aqui e veja: http://bit.ly/JardinsDesejados
"Ilusão: um lugar de areia movediça pra alma, onde a gente pisa jurando que é jardim."
Abra Seu Coração!!! Voe Como As Borboletas.
EXTRA! LIVRO DE JOÃO BARONE SERÁ LANÇADO EM NATAL!
Publicado em 03/09/2013 por Rostand Medeiros
MAIS UMA VEZ VENHO EM NOSSO TOK DE HISTÓRIA CONVIDAS OS AMIGOS E AQUELES QUE GOSTAM DE HISTÓRIA PARA O LANÇAMENTO NA CAPITAL POTIGUAR DO LIVRO DO AMIGO JOÃO BARONE.
CONFORME PODEMOS VER NO CONVITE ACIMA, NO PRÓXIMO DIA 5 DE SETEMBRO, PRÓXIMA QUINTA FEIRA, O GRANDE JOÃO BARONE VEM A NATAL AUTOGRAFAR SEU ÚLTIMO LIVRO.
UM ÓTIMO MOMENTO DE ENCONTRO DAQUELES QUE GOSTAM DE HISTÓRIA. ESTAREMOS LÁ LEVANDO NOSSO ABRAÇO A ESTE GRANDE PESQUISADOR!
Conhecido como baterista da banda Os Paralamas do Sucesso, João Barone é há muitos anos aficionado por assuntos da 2ª Guerra Mundial. Em livro publicado recentemente – “1942 – O Brasil e sua guerra quase desconhecida” – e que será lançado em Natal nesta quinta-feira dia 5 (às 19h na Saraiva do Midway Mall), Barone revela e analisa a participação do Brasil no conflito. O fato de ser filho de um dos mais de 25 mil pracinhas da FEB (Força Expedicionária Brasileira) que se dirigiram ao front europeu manteve aguçada sua curiosidade sobre o conflito. Na publicação, o autor dirige sua pesquisa pelo passado do pai e do país para unir dados, curiosidades e histórias emocionantes de uma campanha incrível que muitas vezes o próprio brasileiro desconhece. Especialista no assunto, ele escreve sobre a presença brasileira no conflito, desfazendo mitos e apresentando histórias surpreendentes em 1942: O Brasil e sua guerra quase desconhecida.
Serviço:
Lançamento do livro “1942 – O Brasil e sua guerra quase desconhecida”, de João Barone / Data: Quinta-feira, dia 5, às 19h / Onde: Livraria Saraiva – Piso L3, Midway Mall
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