quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
A CARNAUBEIRA É NOSSA
Ilistração do blog.
Por Vicente Serejo
(Artigo publicado em 22.11.05, Jornal Hoje)
Tem razão o poeta Diógenes da unha Lima no seu desassossego diante da investida dos cearenses dispostos a adotar a carnaubeira como símbolo, quando é quase centenária sua presença no nosso Brasão de Armas. E é bom saber que a sua permanência nos é garantida por decreto de julho de 1909, portanto, há quase cem anos, quando Alberto Maranhão governava o Rio Grande do Norte, e tinha como vice0governador o ilustre poeta Henrique Castriciano, apenas vinte e um anos depois da então novíssima República nesta terra de Poti
É esta e discrição: O Brasão de Armas do Estado do Rio Grande do Norte é um escudo de campo aberto, dividido dois terços de altura, tendo no plano inferior o mar, onde navega uma jangada de pescadores, que representa a indústria do sal e da pesca. No terço superior, em campo de prata, duas flores aos lados e dois capulhos de algodoeiro. Ladeiam o escudo, em toda a sua altura, um coqueiro à direita e uma carnaubeira à esquerda, tendo os troncos ligados por duas canas de açúcar presas com o laço com as cores naturais.
Acrescenta, ainda, o decreto: "Tanto os móveis do escudo, como os emblemas, em cores naturais, representam a flora principal do Estado. Cobre o escudo uma estrela branca, simbolizando o Rio Grande do Norte na União Brasileira". finaliza com uma informação preciosa, fechando o decreto de apenas dois artigos: "O desenho original deste brasão de armas, executado pelo sr. Corbiniano Villaça, será arquivado na Secretaria do Governo e dele se tirará uma cópia autêntica para o arquivo do Instituto Histórico e Geográfico do Estado".
Tem razão, portanto, o poeta Diógenes da Cunha Lima, presidente da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras, quando defende a carnaubeira eleita há quase cem anos como um dos nossos símbolos. , como se não bastasse, a carnaubeira foi tema de um ensaio de quase sessenta páginas do maior Historiados do estado, Câmara CaScudo, pouco conhecido, mas publicado no número 2, ano, 26, edição de abril/junho de 1964 da Revista Brasileira de Geografia, só relançada em 1991 pela Coleção Mossoroense numa edição fac-similada.
Neste ensaio, Cascudo considera improvável que Humboldt tenha pelo menos visto uma carnaubeira para descrevê-la como a Árvore da Vida. A carnaubeira foi descrita pela primeira vez por Jorge Marcgrav, informa Cascudo. O que Humboldt deve ter visto foi a palmeira carandá, muito semelhante, até na riqueza da cera natural, e não a nossa carnaubeira. por isso desautoriza a afirmação antiga. Humboldt nunca viu a carnaubeira e sim a palmeira carandá, descrita por Klare S. Markley, um estudioso paraguaio, apesar do nome.
Interessante é o detalhe que Cascudo registra ao estudar o Brasão Holandês do Rio Grande do Norte. Para ele, não se justifica, como símbolo de presença abundante, a ema que passeia no campo do brasão: A não ser como homenagem ao chefe Janduí. explica: é palavra de origem tupi, corruptela de Nhandu-I e quer dizer ema-pequena. É dedução lógica que Cascudo vai lastrear com o lema 'Velociter', "corredor, o que corre muito". afirma, definitivo, fechando a discussão: "Janduí é a ema do brasão holandês do Rio Grande do Norte".
Postado por Fernando Caldas
Por Vicente Serejo
(Artigo publicado em 22.11.05, Jornal Hoje)
Tem razão o poeta Diógenes da unha Lima no seu desassossego diante da investida dos cearenses dispostos a adotar a carnaubeira como símbolo, quando é quase centenária sua presença no nosso Brasão de Armas. E é bom saber que a sua permanência nos é garantida por decreto de julho de 1909, portanto, há quase cem anos, quando Alberto Maranhão governava o Rio Grande do Norte, e tinha como vice0governador o ilustre poeta Henrique Castriciano, apenas vinte e um anos depois da então novíssima República nesta terra de Poti
É esta e discrição: O Brasão de Armas do Estado do Rio Grande do Norte é um escudo de campo aberto, dividido dois terços de altura, tendo no plano inferior o mar, onde navega uma jangada de pescadores, que representa a indústria do sal e da pesca. No terço superior, em campo de prata, duas flores aos lados e dois capulhos de algodoeiro. Ladeiam o escudo, em toda a sua altura, um coqueiro à direita e uma carnaubeira à esquerda, tendo os troncos ligados por duas canas de açúcar presas com o laço com as cores naturais.
Acrescenta, ainda, o decreto: "Tanto os móveis do escudo, como os emblemas, em cores naturais, representam a flora principal do Estado. Cobre o escudo uma estrela branca, simbolizando o Rio Grande do Norte na União Brasileira". finaliza com uma informação preciosa, fechando o decreto de apenas dois artigos: "O desenho original deste brasão de armas, executado pelo sr. Corbiniano Villaça, será arquivado na Secretaria do Governo e dele se tirará uma cópia autêntica para o arquivo do Instituto Histórico e Geográfico do Estado".
Tem razão, portanto, o poeta Diógenes da Cunha Lima, presidente da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras, quando defende a carnaubeira eleita há quase cem anos como um dos nossos símbolos. , como se não bastasse, a carnaubeira foi tema de um ensaio de quase sessenta páginas do maior Historiados do estado, Câmara CaScudo, pouco conhecido, mas publicado no número 2, ano, 26, edição de abril/junho de 1964 da Revista Brasileira de Geografia, só relançada em 1991 pela Coleção Mossoroense numa edição fac-similada.
Neste ensaio, Cascudo considera improvável que Humboldt tenha pelo menos visto uma carnaubeira para descrevê-la como a Árvore da Vida. A carnaubeira foi descrita pela primeira vez por Jorge Marcgrav, informa Cascudo. O que Humboldt deve ter visto foi a palmeira carandá, muito semelhante, até na riqueza da cera natural, e não a nossa carnaubeira. por isso desautoriza a afirmação antiga. Humboldt nunca viu a carnaubeira e sim a palmeira carandá, descrita por Klare S. Markley, um estudioso paraguaio, apesar do nome.
Interessante é o detalhe que Cascudo registra ao estudar o Brasão Holandês do Rio Grande do Norte. Para ele, não se justifica, como símbolo de presença abundante, a ema que passeia no campo do brasão: A não ser como homenagem ao chefe Janduí. explica: é palavra de origem tupi, corruptela de Nhandu-I e quer dizer ema-pequena. É dedução lógica que Cascudo vai lastrear com o lema 'Velociter', "corredor, o que corre muito". afirma, definitivo, fechando a discussão: "Janduí é a ema do brasão holandês do Rio Grande do Norte".
Postado por Fernando Caldas
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
domingo, 1 de janeiro de 2012
RETROSPECTIVA
FANFA SEMPRE FANFA
Por Aluizio Lacerda, BlogdeAluízioLacerda
Não poderia ser diferente ter no sangue tão profunda vertente, sua genealogia transcende vultos memoráveis da mais pura linhagem do saber, cultura poética das mais aguçadas da ribeirnha fertilizadora do ubérrimo vale do Açu, tradições que se evidenciam no presente, através do belissimo trabalho, feito abnegadamente por Fernando Caldas (Fanfa), cotidianamente um apaixonado dos causos e causas dos costumes regionalistas.
Fanfa tem sido um perfeito tradutor das grandes sabedorias que a eternidade consumiu com o passar do tempo, mas todos continuam revigorados no presente, graças ao timoneiro contemporâneo, usando o máximo da sua inteligência para fazer fluir as memórias das gerações passadas, no universo intelectual das gerações do presente.
Fanfa é na verdade um canal aberto, uma via direta para os caminhos do futuro dos que desejam cultuar momentos de prazeirosas leitura, amantes da arte e seguidores dos talentosos vates antepassados.
Faço uma santa devoção, diuturnamente dou uma acessada no blog do companheiro Fanfa, cada dia, cada noite, sinto o feliz prazer de rever fatos e fotos, informações e relatos de um tempo que se foi, que se não tiver outros Fanfas, preocupados com a sua propagação, certamente deixarão de aparecer, nunca de existir.
Parabéns, amigo Fanfa, continue sua prodigiosa labuta, resgate historicamente o legado deixado pelos grandes menestréis do nosso amado rincão.
"Fanfa sempre Fanfa" esse é o Fernando Caldas que bem conheço, guardião das estrofes bem produzidas, sempre alerta as rimas, repentes, toadas ou loas da exuberante poesia, cantada em vento e prosa nas alpendradas rústicas, choupana do pobre ou sobrado do rico, ilustradas pelo farfalhar das abundantes carnaubeiras do nosso torrão.
Escrito por aluiziolacerda às 17h03
RTROSPECTIVA
FANFA SEMPRE FANFA
Por Aluizio Lacerda, BlogdeAluízioLacerda
Não poderia ser diferente ter no sangue tão profunda vertente, sua genealogia transcende vultos memoráveis da mais pura linhagem do saber, cultura poética das mais aguçadas da ribeirnha fertilizadora do ubérrimo vale do Açu, tradições que se evidenciam no presente, através do belissimo trabalho, feito abnegadamente por Fernando Caldas (Fanfa), cotidianamente um apaixonado dos causos e causas dos costumes regionalistas.
Fanfa tem sido um perfeito tradutor das grandes sabedorias que a eternidade consumiu com o passar do tempo, mas todos continuam revigorados no presente, graças ao timoneiro contemporâneo, usando o máximo da sua inteligência para fazer fluir as memórias das gerações passadas, no universo intelectual das gerações do presente.
Fanfa é na verdade um canal aberto, uma via direta para os caminhos do futuro dos que desejam cultuar momentos de prazeirosas leitura, amantes da arte e seguidores dos talentosos vates antepassados.
Faço uma santa devoção, diuturnamente dou uma acessada no blog do companheiro Fanfa, cada dia, cada noite, sinto o feliz prazer de rever fatos e fotos, informações e relatos de um tempo que se foi, que se não tiver outros Fanfas, preocupados com a sua propagação, certamente deixarão de aparecer, nunca de existir.
Parabéns, amigo Fanfa, continue sua prodigiosa labuta, resgate historicamente o legado deixado pelos grandes menestréis do nosso amado rincão.
"Fanfa sempre Fanfa" esse é o Fernando Caldas que bem conheço, guardião das estrofes bem produzidas, sempre alerta as rimas, repentes, toadas ou loas da exuberante poesia, cantada em vento e prosa nas alpendradas rústicas, choupana do pobre ou sobrado do rico, ilustradas pelo farfalhar das abundantes carnaubeiras do nosso torrão.
Escrito por aluiziolacerda às 17h03
Fernando Caldas Fernando Caldas às Sexta-feira, Novembro 12, 2010 0 comentários Links para esta postagem
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segunda-feira, 1 de novembro de 2010
CRÔNICA DE JOÃO CELSO NETO
(Título do blog)
24/12/2011 |
Projetos para 2012 Há o renovado desafio do papel em branco (da tela em branco, melhor dizendo) sabendo que não se tem muito de novo, genial ou extraordinário para dizer nesta época de final de ano. Renovar os votos de sempre é o que cumpre fazer. Desejar que o balanço de 2011 haja sido positivo e que 2012 seja ainda melhor, trazendo muitas alegrias, momentos inesquecíveis, inúmeras razões para celebrar. De minha parte, não tenho do que me queixar, sobretudo porque este finalzinho de dezembro trouxe instantes de satisfação e a realização de alguns projetos que estavam empacados. Estou entrando o Ano Novo com os dois pés direitos. A saúde está indo, com os achaques da velhice sob controle, o 67 não deve pesar mais do que pesou o 66. Se bem que submetido à medicação continuada, que diabetes e colasterol não dão folga. Parou, sobem as taxas. Aprendi, às custas de um infarto, que devo me preocupar apenas com as coisas que estejam a meu alcance resolver. O Brasil e seus males não é problema para cuja solução eu possa ajudar (nem minha ajuda seria aceita ou requisitada). O Judiciário é outra questão que foge da minha alçada (ah como muita gente não estaria onde está ou esteve nem certas decisões teriam sido tomadas, se dependesse de mim). O Legislativo, por fim, a meu sentir, não tem mais remédio. Se penso assim em relação ao Brasil, que dirá do resto do mundo. Cada qual com seus dramas e a responsabilidade de encontrar suas soluções. Sobra pra mim visitar o que quero conhecer antes, que acabe. Tomara que a Grécia se conserte a tempo. Sinto saudades da Europa, que não é revisitada por mim desde 2001. Talvez eu vá assistir a uma apresentação de Andre Rieu (lá, pela metade do preço, ou menos até, que estão cobrando para as de São Paulo. Aqui, custará 600 reais uma cadeira parterre que na França sairá por € 80,00). Vida que segue, sempre confiando que o Pai vai nos propiciar, a tempo e a hora, tudo aquilo que fizemos por merecer e desafios proporcionais às nossas humanas forças. E, nos da terra, que meus parceiros escrevam suas memórias para reuni-las e contar nossas experiências embratelinas, legado a mais do que já fizemos enquanto fomos empregados. Eu estou fazendo a minha parte, embora num rascunho já revisado quase que diariamente. Espero ter fechado em mais uns 6 meses. Escrito por J.CelsoNota do blog: João Celso é poeta assuense, funcionário aposentado da Embratel, advogado em Brasília, neto de João Celso Filho, sobrinho do poeta Celso da Silveira, de Maria Olímpia Neves de Oliveira (minha querida Maroquinhas). Afinal, João Celso é gente do Assu inteligente. Fernando Caldas |
Creio na beleza do teu porte,
Na doce floração do teu receio.
Creio, feliz, no teu melhor anseio
E creio-me feliz por ver-te forte.
Creio em teus olhos divisar meu norte
Nos teus olhares julgo ver mais forte.
Creio na fé de ter nos teus afetos
Nos teus sorrisos doces, prediletos,
Na luz que vem seus divisar escolhos...
Na pureza infantil dos teus desvelos
Creio na prece muda dos teus olhos.
Caldas
Creio, feliz, no teu melhor anseio
E creio-me feliz por ver-te forte.
Creio em teus olhos divisar meu norte
Nos teus olhares julgo ver mais forte.
Creio na fé de ter nos teus afetos
Nos teus sorrisos doces, prediletos,
Na luz que vem seus divisar escolhos...
Na pureza infantil dos teus desvelos
Creio na prece muda dos teus olhos.
Caldas
sábado, 31 de dezembro de 2011
POESIA NORDESTINA
"Essa rôla antigamente Vivia caçando briga Furando pé de barriga Doidinha pra fazer gente Mas hoje tá diferente Dormindo um eterno sono Não quer mais saber de fazer Com a cabeça encostada Na porta do cú do dono Já fiz muita estripulia Firme que só bambu Mas parecia um tatu Fuçava depois cuspia Reinava na putaria O priquito era seu trono Trepava sem sentir sono e sem precisar de escada Mas hoje vive enfadada Na porta do cú do dono Nunca mais desvirginou Uma mata vaginosa Há muito tempo não goza A noite de gala passou Vive cheia de pudor Sonolenta e sem abono Faz da ceroula um quimono E da cueca uma estufa Vive hoje a cheirar bufa Na porta do cú do dono." |
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POESIA NORDESTINA
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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
SOBRE UM GRANDE POETA POTIGUAR
Meu caro leitor. Sei que o momento (virada do ano) é de alegria, de sonhos sonhados juntos para que venham melhores dias! Porém não só de alegria vive a humanidade. Diz o poeta de minha terra (Assu, Rio Grande do Norte) chamado João Lins Caldas 'que o bem que foi sempre bem não tem poesia'.
A vida é recheada de paz, alegria, esperança, conflito, desavença, tristeza, amargura, amores realizados, bem sucedidos, mas também de amores desfeitos, fracassados, não correspondidos.
O referenciado bardo desde sua juventude (ele nasceu em 1888 e morreu em 1967) amou ardorosamente, apesar de ter vivido uma vida solitária. Morreu aos 77 anos de idade apaixonado como sempre viveu. Pois bem, por não ter sido correspondido nos seus amores que foram muitos, escreveu na sua decepção amorosa, o belo poema modernista que diz com decepção, amargura, ternura e paixão:
Fiz-lhe ver aquilo que representava para a minha vida.
O que representava para o meu destino
Era a minha vida.
Era o meu destino.
Aos seus olhos porém nada que aquilo lhe representou.
E queimou a minha alma.
E queimou o meu destino.
O poeta referenciado acima (que o Brasil esqueceu) se não foi pioneiro, foi um dos primeiros poetas brasileiros a cantar (anonimamente) em versos brancos, emancipados de métricas, em 1917, muito antes da Semana de Arte Moderna, de 1922. Ele conviveu no Rio de Janeiro (1912-33), intimamente com grandes nomes da poesia nacional como Monteiro Lobato e Olavo Bilac, dentre outros. Não era a toa que ele, Caldas, sonhava em ganhar um Prêmio Nobel de Literatura.
A vida é recheada de paz, alegria, esperança, conflito, desavença, tristeza, amargura, amores realizados, bem sucedidos, mas também de amores desfeitos, fracassados, não correspondidos.
O referenciado bardo desde sua juventude (ele nasceu em 1888 e morreu em 1967) amou ardorosamente, apesar de ter vivido uma vida solitária. Morreu aos 77 anos de idade apaixonado como sempre viveu. Pois bem, por não ter sido correspondido nos seus amores que foram muitos, escreveu na sua decepção amorosa, o belo poema modernista que diz com decepção, amargura, ternura e paixão:
Fiz-lhe ver aquilo que representava para a minha vida.
O que representava para o meu destino
Era a minha vida.
Era o meu destino.
Aos seus olhos porém nada que aquilo lhe representou.
E queimou a minha alma.
E queimou o meu destino.
O poeta referenciado acima (que o Brasil esqueceu) se não foi pioneiro, foi um dos primeiros poetas brasileiros a cantar (anonimamente) em versos brancos, emancipados de métricas, em 1917, muito antes da Semana de Arte Moderna, de 1922. Ele conviveu no Rio de Janeiro (1912-33), intimamente com grandes nomes da poesia nacional como Monteiro Lobato e Olavo Bilac, dentre outros. Não era a toa que ele, Caldas, sonhava em ganhar um Prêmio Nobel de Literatura.
"Apaixone-se por alguém que te curte, que te espere, que te compreenda mesmo na loucura; por alguém que te ajude, que te guie, que seja teu apoio, tua esperança! Apaixone-se por alguém que volte para conversar com você depois de uma briga, depois do desencontro, por alguém que caminhe junto a ti, que seja teu companheiro. Apaixone-se por alguém que sente sua falta e que queira estar com você. Não apaixone-se apenas por um corpo ou por um rosto; ou pela idéia de estar apaixonado!" Apaixone-se por quem faz o seu coração bater com força, seus olhos brilharem. Não vale a pena fazer de conta, vale a pena fazer valer!!!
De: MC
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Lei que cria o Fundo Estadual de Cultura é sancionada pela governadora Rosalba Ciarlini
Lei que cria o Fundo Estadual de Cultura é sancionada pela governadora Rosalba Ciarlini A governadora Rosalba Ciarlini sancionou hoje a Lei que institui o Fundo Estadual de Cultura (FEC), marcando uma nova era na história da cultura do Rio Grande do Norte.
“Hoje é um dia bom, um dia para ser festejado, com certeza, e eu fiz questão que esse ato acontecesse nessa casa que guarda a história da cultura do RN”, disse Rosalba se referindo ao Palácio da Cultura, antigo Palácio Potengi, local que já abrigou a sede do Governo do Estado do RN.
O FEC tem como objetivo fomentar a produção artístico-cultural, custeando total ou parcialmente projetos culturais tanto em Natal como no interior do estado. “Queremos mostrar que a cultura, mais do que nunca, vai resgatar valores e gerar renda, pois a cultura é sim meio de vida”, afirmou a governadora.
Fonte: Tribuna do Norte
Atualização do Código de Defesa do Consumidor deve estar pronta em março
SÃO PAULO – A atualização do CDC (Código de Defesa do Consumidor) deve ser concluída até 30 de março de 2012, segundo prevê ato assinado pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
De acordo com reportagem da Agência Senado, a atualização do CDC será feita por uma comissão de juristas, cujas propostas serão, posteriormente, transformadas em Projeto de Lei a ser analisado pelo Senado Federal.
Mudanças
As mudanças do CDC seguem três eixos. O primeiro diz respeito à solução de conflitos entre empresas e consumidores por meio de acordo, evitando, assim, a esfera judicial.
O segundo trata da regulamentação do comércio eletrônico para proteger quem faz compras pela internet; enquanto o terceiro prevê o combate ao superendividamento, com a criação de mecanismos que ajudem as famílias a evitar comprometer o orçamento com dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito, por exemplo.
Superendividamento
Ainda sobre o superendividamento, um dos juristas que compõem a comissão responsável pela atualização do CDC, Leonardo Bessa, acredita que o novo código deve trazer punições para os bancos que oferecerem crédito de maneira irresponsável para o consumidor, sem analisar com cuidado as condições de quem está tomando crédito.
Já o presidente da CMA (Comissão de Meio Ambiente) do Senado, senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), disse que outra medida que pode evitar o superendividamento do consumidor é alertá-lo sobre a propaganda de produtos e serviços, que, na opinião dele, são ofertados em muitas parcelas e não deixam claro a incidência de juros.
Fonte: bol.com.br
De acordo com reportagem da Agência Senado, a atualização do CDC será feita por uma comissão de juristas, cujas propostas serão, posteriormente, transformadas em Projeto de Lei a ser analisado pelo Senado Federal.
Mudanças
As mudanças do CDC seguem três eixos. O primeiro diz respeito à solução de conflitos entre empresas e consumidores por meio de acordo, evitando, assim, a esfera judicial.
O segundo trata da regulamentação do comércio eletrônico para proteger quem faz compras pela internet; enquanto o terceiro prevê o combate ao superendividamento, com a criação de mecanismos que ajudem as famílias a evitar comprometer o orçamento com dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito, por exemplo.
Superendividamento
Ainda sobre o superendividamento, um dos juristas que compõem a comissão responsável pela atualização do CDC, Leonardo Bessa, acredita que o novo código deve trazer punições para os bancos que oferecerem crédito de maneira irresponsável para o consumidor, sem analisar com cuidado as condições de quem está tomando crédito.
Já o presidente da CMA (Comissão de Meio Ambiente) do Senado, senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), disse que outra medida que pode evitar o superendividamento do consumidor é alertá-lo sobre a propaganda de produtos e serviços, que, na opinião dele, são ofertados em muitas parcelas e não deixam claro a incidência de juros.
Fonte: bol.com.br
Atualização do Código de Defesa do Consumidor deve estar pronta em março
SÃO PAULO – A atualização do CDC (Código de Defesa do Consumidor) deve ser concluída até 30 de março de 2012, segundo prevê ato assinado pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
De acordo com reportagem da Agência Senado, a atualização do CDC será feita por uma comissão de juristas, cujas propostas serão, posteriormente, transformadas em Projeto de Lei a ser analisado pelo Senado Federal.
Mudanças
As mudanças do CDC seguem três eixos. O primeiro diz respeito à solução de conflitos entre empresas e consumidores por meio de acordo, evitando, assim, a esfera judicial.
O segundo trata da regulamentação do comércio eletrônico para proteger quem faz compras pela internet; enquanto o terceiro prevê o combate ao superendividamento, com a criação de mecanismos que ajudem as famílias a evitar comprometer o orçamento com dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito, por exemplo.
Superendividamento
Ainda sobre o superendividamento, um dos juristas que compõem a comissão responsável pela atualização do CDC, Leonardo Bessa, acredita que o novo código deve trazer punições para os bancos que oferecerem crédito de maneira irresponsável para o consumidor, sem analisar com cuidado as condições de quem está tomando crédito.
Já o presidente da CMA (Comissão de Meio Ambiente) do Senado, senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), disse que outra medida que pode evitar o superendividamento do consumidor é alertá-lo sobre a propaganda de produtos e serviços, que, na opinião dele, são ofertados em muitas parcelas e não deixam claro a incidência de juros
''POEMA DA VAQUEJADA"
"VEM DE DOUTOR Á PEÃO,
VEM GADO,VAQUEIRO,ALAZÃO DE TODA REGIÃO,
VEM VAQUEIRO GALANTEADOR E FRACO DE MÃO,
VEM VAQUEIRO ,CAMPEÃO, BOM DE PAPO E RUIM DE BOI NO CHÃO,
VEM VAQUEIRO BOM DE BOI NO CHÃO E BOM DE MULHER NO ALAZÃO,
VEM MULHER DE TODAS AS CORES,
PARA BALANÇAR CORAÇÃO,
DAS MULHERES CONVERSADEIRAS,
PAPO PARA BAIXAR AVIÃO,CONVIDAR PARA DANÇAR FORRÓ,
JÁ CONQUISTOU O CORAÇÃO.
É O BOI CORRENDO NA PISTA,
E O FORRÓ COMENDO CHINELO NO CHÃO,
E OS HOMENS SOLTEIROS,PEGANDO O SEU PAR,
PARA DAR AQUELA CANSEIRA,
NA MULHER DO SEU CORAÇÃO,
VAMOS TOMAR MAIS UMA CERVEJA,
PARA SELAR A UNIÃO ,
E O VAQUEIRO CAMPEÃO,
LEVA O TROFÉU
E LEVA OS CORAÇÕES"
(Poema transcrito do site Drguto.com.br)
Tela de Lúcia Caldas
VEM GADO,VAQUEIRO,ALAZÃO DE TODA REGIÃO,
VEM VAQUEIRO GALANTEADOR E FRACO DE MÃO,
VEM VAQUEIRO ,CAMPEÃO, BOM DE PAPO E RUIM DE BOI NO CHÃO,
VEM VAQUEIRO BOM DE BOI NO CHÃO E BOM DE MULHER NO ALAZÃO,
VEM MULHER DE TODAS AS CORES,
PARA BALANÇAR CORAÇÃO,
DAS MULHERES CONVERSADEIRAS,
PAPO PARA BAIXAR AVIÃO,CONVIDAR PARA DANÇAR FORRÓ,
JÁ CONQUISTOU O CORAÇÃO.
É O BOI CORRENDO NA PISTA,
E O FORRÓ COMENDO CHINELO NO CHÃO,
E OS HOMENS SOLTEIROS,PEGANDO O SEU PAR,
PARA DAR AQUELA CANSEIRA,
NA MULHER DO SEU CORAÇÃO,
VAMOS TOMAR MAIS UMA CERVEJA,
PARA SELAR A UNIÃO ,
E O VAQUEIRO CAMPEÃO,
LEVA O TROFÉU
E LEVA OS CORAÇÕES"
(Poema transcrito do site Drguto.com.br)
Tela de Lúcia Caldas
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