"Essa rôla antigamente Vivia caçando briga Furando pé de barriga Doidinha pra fazer gente Mas hoje tá diferente Dormindo um eterno sono Não quer mais saber de fazer Com a cabeça encostada Na porta do cú do dono Já fiz muita estripulia Firme que só bambu Mas parecia um tatu Fuçava depois cuspia Reinava na putaria O priquito era seu trono Trepava sem sentir sono e sem precisar de escada Mas hoje vive enfadada Na porta do cú do dono Nunca mais desvirginou Uma mata vaginosa Há muito tempo não goza A noite de gala passou Vive cheia de pudor Sonolenta e sem abono Faz da ceroula um quimono E da cueca uma estufa Vive hoje a cheirar bufa Na porta do cú do dono." |
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