sábado, 8 de setembro de 2012
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
Não te quero...
Não te quero senão porque te quero,
e de querer-te a não te querer chego,
e de esperar-te quando não te espero,
passa o meu coração do frio ao fogo.
Quero-te só porque a ti te quero,
Odeio-te sem fim e odiando te rogo,
e a medida do meu amor viajante,
é não te ver e amar-te,
Não te quero senão porque te quero,
e de querer-te a não te querer chego,
e de esperar-te quando não te espero,
passa o meu coração do frio ao fogo.
Quero-te só porque a ti te quero,
Odeio-te sem fim e odiando te rogo,
e a medida do meu amor viajante,
é não te ver e amar-te,
como um cego.
Tal vez consumirá a luz de Janeiro,
seu raio cruel meu coração inteiro,
roubando-me a chave do sossego,
nesta história só eu me morro,
e morrerei de amor porque te quero,
porque te quero amor,
a sangue e fogo. Nega-me o pão, o ar,
a luz, a primavera,
mas nunca o teu riso,
porque então morreria.
Pablo Neruda
Tal vez consumirá a luz de Janeiro,
seu raio cruel meu coração inteiro,
roubando-me a chave do sossego,
nesta história só eu me morro,
e morrerei de amor porque te quero,
porque te quero amor,
a sangue e fogo. Nega-me o pão, o ar,
a luz, a primavera,
mas nunca o teu riso,
porque então morreria.
Pablo Neruda
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Assu antigo - Barrá, o mágico dos desarmes.
Barrá, ontem e... |
Hoje. O Mágico dos desarmes. |
Fonte: Tatutom Sports
"CAMINHEIRO
Ei, Caminheiro!
És tu mesmo que escutas minha voz
Estou aqui a te ver passar
Ei, Caminheiro!
És tu mesmo que escutas minha voz
Estou aqui a te ver passar
A registrar a vida desfilando em nós...
Quanto és seguro ao pisar!
Estás a me guiar?
Escuta, Caminheiro,
És tão calado assim?
Fala, quero ouvir a tua voz,
Que, sabiamente, já ressoa
Tal qual o teu andar...
Por onde andaste, deixaste fortes e silenciosas marcas
És misterioso, veloz,
Mas tamanha é tua calma!
Oh, sereno caminheiro,
Segue teu trajeto
Que eu, sorrateira,
Vou seguindo o rastro
Para, então, saber
Que nesse teu silêncio,
Muito além de ouvir,
Posso entender,
Mil palavras ler
E a esse encontro,
Vou chamar de PAZ!...
Ei, Caminheiro!..."
Quanto és seguro ao pisar!
Estás a me guiar?
Escuta, Caminheiro,
És tão calado assim?
Fala, quero ouvir a tua voz,
Que, sabiamente, já ressoa
Tal qual o teu andar...
Por onde andaste, deixaste fortes e silenciosas marcas
És misterioso, veloz,
Mas tamanha é tua calma!
Oh, sereno caminheiro,
Segue teu trajeto
Que eu, sorrateira,
Vou seguindo o rastro
Para, então, saber
Que nesse teu silêncio,
Muito além de ouvir,
Posso entender,
Mil palavras ler
E a esse encontro,
Vou chamar de PAZ!...
Ei, Caminheiro!..."
Graça Campos,CAMPOS, Graça. Poema. CAMINHEIRO.
23/ 03 / 08
23/ 03 / 08
Banda larga popular é oferecida em 31 cidades do RN
No Rio Grande do Norte, 31 cidades contam com a oferta de banda larga popular. A lista atualizada foi divulgada nesta terça-feira (4) pelo Ministério das Comunicações. Ao todo, no Brasil, são 1.842 cidades em todos os estados da Federação e no Distrito Federal que possuem acesso ao programa, que oferece conexão rápida de 1 megabit ao valor mensal de R$ 35.
A parceria entre o Ministério e as concessionárias de telefonia fixa prevê atendimento de todos os municípios brasileiros até 2014. As empresas também precisam divulgar o serviço, garantindo que a população conheça a oferta na sua cidade.
Confira a relação das cidades que contam com o programa no Rio Grande do Norte:
Afonso Bezerra
Angicos
Arês
Brejinho
Barcelona
Bento Fernandes
Bodó
Fernando Pedroza
Goianinha
Ielmo Marinho
Itajá
Jandaíra
Januário Cicco
Jardim de Angicos
Jundiá
Lagoa de Velhos
Lajes Pintadas
Monte Alegre
Natal
Pedro Velho
Paraú
Passagem
Pedra Preta
Pedro Avelino
Ruy Barbosa
Santa Maria
Senador Georgino Avelino
Serrinha
São Paulo do Potengi
São Tomé
Triunfo Potiguar
Fonte: Tribuna do Norte
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
DA SÉRIE FOTOS HISTÓRICAS DO ASSU
Crédito da foto: Nilo Fonseca.
Fotografia tirada no Sobrado da Baronesa (atual Casa de Cultura), então residência d médico Ezequiel Fonseca Filho, por volta de 1940. Dia de reunião política. Na fotografia, da esquerda, sentados: Chico Pinheiro, Otávio Amorim, Luizinho Pinheiro, Fernando Tavares (vem-vem), Dr.Ezequiel Fonseca Filho, Antonio Benevides, Antonio Ferreira. por trás: Dona Nâna Leitão, Anita Caldas, Manoel Corcino, Dona Glorinha e seu marido José Pessoa e Ulisses Caldas de Amorim, dentre outras.
Fernando Caldas
domingo, 2 de setembro de 2012
João Lins Caldas e as indagações do absurdo
Que estória é essa de se dizer que o modernismo começou em 1922 com Mário de Andrade?
Que estória é essa de se dizer que Jorge Fernandes foi o primeiro no Rio Grande do Norte a cantar no verso livre, sem rima, sem métrica, desrespeitando as fórmulas tradicionais de se fazer poesia?
Quando a "Paulicéia desvairada" deu à luz? Quando?
Quando Mário de Andrade esteve em Natal não foi em 1927? E "Macunaíma" chegou Quando?
Antes, bem antes de todos eles, João Lins Caldas, em 1917, escrevia anonimamente:
... e ao comprido da rede que se balouça esticada
Uma cabeça, uma cabeleira preta,
Pés que se estiram, mãos alongadas...
Vamos irmãos, eu que estou reparando, de retrato,
esse quadro que se alonga ao longo da parede.
José Luiz Silva
Que estória é essa de se dizer que Jorge Fernandes foi o primeiro no Rio Grande do Norte a cantar no verso livre, sem rima, sem métrica, desrespeitando as fórmulas tradicionais de se fazer poesia?
Quando a "Paulicéia desvairada" deu à luz? Quando?
Quando Mário de Andrade esteve em Natal não foi em 1927? E "Macunaíma" chegou Quando?
Antes, bem antes de todos eles, João Lins Caldas, em 1917, escrevia anonimamente:
... e ao comprido da rede que se balouça esticada
Uma cabeça, uma cabeleira preta,
Pés que se estiram, mãos alongadas...
Vamos irmãos, eu que estou reparando, de retrato,
esse quadro que se alonga ao longo da parede.
José Luiz Silva
ASSUENSES DAS ANTIGAS
Fotogorafia de Nilo Fonseca.
Na fotografia: Tarcísio Amorim, Francisco Augusto Caldas de Amorim - Chisquito e Fernando Fonseca. Tarcísio é filho de Chisquito. e engenheiro eletricista formado no Recife, Francisco Amorim foi prefeito do Assu, poeta, escritor, e Fernando Fonseca (era filho de Ezequiel Fonseca Filho que foi médico, prefeito da terra assuense, deputado estadual e presidiu a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, salvo engano, no final da década de cinquenta, cargo que equivalia ao de vice-governador), era médico clínico em Natal.A foto fora tirada na rua dr. Barata, data de 1942, uma importante rua do bairro Ribeira, em Natal. É esse o Assu de tantas figuras importantes.
Fernando Caldas.
"O amante está sempre bêbado com o amor.
Ele é louco, ela é livre.
Ele canta com prazer, ela dança com êxtase.
Presos por nossos próprios pensamentos nós nos preocupamos com tudo.
Mas uma vez que ficamos bêbados nesse amor
Tudo o que será,
Ele é louco, ela é livre.
Ele canta com prazer, ela dança com êxtase.
Presos por nossos próprios pensamentos nós nos preocupamos com tudo.
Mas uma vez que ficamos bêbados nesse amor
Tudo o que será,
será!"
J. Rumi
J. Rumi
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sábado, 1 de setembro de 2012
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
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