quarta-feira, 27 de março de 2013
RELÍQUIAS
Nível de lagoa baixa e pescador
encontra canoas indígenas no RN
Embarcações foram achadas na lagoa de Extremoz, na Grande Natal. Relíquias foram encontradas pelo pescador Pedro Luiz, de 70 anos.
Embarcações foram achadas na lagoa de Extremoz, na Grande Natal. Relíquias foram encontradas pelo pescador Pedro Luiz, de 70 anos.
CANOAS INDÍGENAS FORAM ENCONTRADAS NA LAGOA DO EXTREMOZ (FOTO: CANINDÉ SANTOS)
O BAIXO NÍVEL DA LAGOA DE EXTREMOZ, NA GRANDE NATAL, AJUDOU A REVELAR RELÍQUIAS QUE RESGATAM A HISTÓRIA: SÃO TRÊS CANOAS INDÍGENAS, UMA DELAS AINDA PRESA A UMA CORRENTE. A MAIOR MEDE MAIS DE DOIS METROS DE COMPRIMENTO, SEGUNDO O PESCADOR PEDRO LUIZ DA SILVA,DE 70 ANOS, QUE ENCONTROU AS EMBARCAÇÕES NO FUNDO DA LAGOA.
"EU ENCONTREI DURANTE UMA PESCARIA. MARQUEI O LOCAL E DEPOIS VOLTAMOS PARA PEGAR", CONTOU O PESCADOR PEDRO LUIZ DA SILVA.
O PESCADOR TEM UM DOCUMENTO PARA COMPROVAR QUE JÁ ENCONTROU MUITAS PARTES DA HISTÓRIA POTIGUAR EM BAIXO D´ÁGUA. ELE SE ORGULHA DE TER DESCOBERTO OUTRAS CANOAS E ATÉ IMAGENS DE SANTOS. "EU ACHO ISSO MUITO IMPORTANTE PARA A NOSSA HISTÓRIA. AJUDA A CONTAR NOSSO COMEÇO. MAS ACHO QUE SERIA MELHOR SE AS RELÍQUIAS TIVESSEM TODAS GUARDADINHAS AQUI", DEFENDEU PEDRO.
PESCADOR ENCONTROU CANOAS E OUTROS OBJETOS ANTIGOS
(FOTO: CANINDÉ SANTOS)
PEDRO GARANTE QUE OUTRA CANOA INDÍGENA AINDA ESTÁ SUBMERSA NA LAGOA DE EXTREMOZ. AS QUE FORAM RETIRADAS DA REGIÃO IRÃO PASSAR POR ANÁLISES NO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL (IPHAN). O OBJETIVO É DESCOBRIR A IDADE DAS EMBARCAÇÕES, QUE APARENTAM SER DO SÉCULO XVI, QUANDO HÁ REGISTRO DA PRESENÇA DE JESUÍTAS PARA CATEQUIZAR OS ÍNDIOS TUPIS E PAIACUS QUE HABITAVAM A REGIÃO, CONHECIDA ANTIGAMENTE POR ALDEIA GUAJIRU, SEGUNDO OS REGISTROS HISTÓRICOS.
O FOTÓGRAFO CANINDÉ SANTOS REGISTROU TODAS AS DESCOBERTAS QUE FICARAM DURANTE SÉCULOS ESCONDIDAS PELAS ÁGUAS. PARA CANINDÉ, É UMA FORMA DE MANTER VIVA A MEMÓRIA DA CIDADE. "ISSO É IMPORTANTE PARA CONSCIENTIZAR AS PESSOAS SOBRE A HISTÓRIA DE EXTREMOZ DESDE A ÉPOCA DOS ÍNDIOS. E TAMBÉM SOBRE AS BATALHAS COM PORTUGUESES E HOLANDESES QUE AQUI ESTIVERAM", DESTACOU CANINDÉ SANTOS.
FONTE: G1 RN
CANOAS INDÍGENAS FORAM ENCONTRADAS NA LAGOA DO EXTREMOZ (FOTO: CANINDÉ SANTOS)
O BAIXO NÍVEL DA LAGOA DE EXTREMOZ, NA GRANDE NATAL, AJUDOU A REVELAR RELÍQUIAS QUE RESGATAM A HISTÓRIA: SÃO TRÊS CANOAS INDÍGENAS, UMA DELAS AINDA PRESA A UMA CORRENTE. A MAIOR MEDE MAIS DE DOIS METROS DE COMPRIMENTO, SEGUNDO O PESCADOR PEDRO LUIZ DA SILVA,DE 70 ANOS, QUE ENCONTROU AS EMBARCAÇÕES NO FUNDO DA LAGOA.
"EU ENCONTREI DURANTE UMA PESCARIA. MARQUEI O LOCAL E DEPOIS VOLTAMOS PARA PEGAR", CONTOU O PESCADOR PEDRO LUIZ DA SILVA.
O PESCADOR TEM UM DOCUMENTO PARA COMPROVAR QUE JÁ ENCONTROU MUITAS PARTES DA HISTÓRIA POTIGUAR EM BAIXO D´ÁGUA. ELE SE ORGULHA DE TER DESCOBERTO OUTRAS CANOAS E ATÉ IMAGENS DE SANTOS. "EU ACHO ISSO MUITO IMPORTANTE PARA A NOSSA HISTÓRIA. AJUDA A CONTAR NOSSO COMEÇO. MAS ACHO QUE SERIA MELHOR SE AS RELÍQUIAS TIVESSEM TODAS GUARDADINHAS AQUI", DEFENDEU PEDRO.
PESCADOR ENCONTROU CANOAS E OUTROS OBJETOS ANTIGOS (FOTO: CANINDÉ SANTOS) |
PEDRO GARANTE QUE OUTRA CANOA INDÍGENA AINDA ESTÁ SUBMERSA NA LAGOA DE EXTREMOZ. AS QUE FORAM RETIRADAS DA REGIÃO IRÃO PASSAR POR ANÁLISES NO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL (IPHAN). O OBJETIVO É DESCOBRIR A IDADE DAS EMBARCAÇÕES, QUE APARENTAM SER DO SÉCULO XVI, QUANDO HÁ REGISTRO DA PRESENÇA DE JESUÍTAS PARA CATEQUIZAR OS ÍNDIOS TUPIS E PAIACUS QUE HABITAVAM A REGIÃO, CONHECIDA ANTIGAMENTE POR ALDEIA GUAJIRU, SEGUNDO OS REGISTROS HISTÓRICOS.
O FOTÓGRAFO CANINDÉ SANTOS REGISTROU TODAS AS DESCOBERTAS QUE FICARAM DURANTE SÉCULOS ESCONDIDAS PELAS ÁGUAS. PARA CANINDÉ, É UMA FORMA DE MANTER VIVA A MEMÓRIA DA CIDADE. "ISSO É IMPORTANTE PARA CONSCIENTIZAR AS PESSOAS SOBRE A HISTÓRIA DE EXTREMOZ DESDE A ÉPOCA DOS ÍNDIOS. E TAMBÉM SOBRE AS BATALHAS COM PORTUGUESES E HOLANDESES QUE AQUI ESTIVERAM", DESTACOU CANINDÉ SANTOS.
Postado por Ivan Pinheiro Bezerra
Diretoria da OAB aprova projeto Presença do Juiz na Comarca
Brasília - A diretoria do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) aprovou a participação da entidade no projeto "Presença do Juiz na Comarca", que tem como objetivo dar celeridade às audiências de instrução e julgamento em todo o país. O projeto será lançado pelo corregedor nacional de Justiça, ministro Francisco Falcão, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em parceria com a OAB, o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), Defensoria Pública e a administração dos tribunais.
O termo de cooperação técnica do projeto será assinado no dia 29 de abril na sede do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro - Estado que funcionará como projeto piloto -, com a presença da OAB. A decisão de participar como parceira do projeto foi tomada pela diretoria da entidade, que esteve reunida nesta terça-feira (26) sob a condução do presidente, Marcus Vinicius Furtado.
O projeto a ser assinado se desdobra numa meta principal: garantir que as audiências sejam marcadas no prazo de máximo de até 60 dias a partir da entrada do processo e a designação de audiência pelo juiz. Para garantir esse prazo, outras providências serão exigidas: realização de audiências de instrução e julgamento de segunda a sexta-feira, obrigando os juízes a estarem nas comarcas nesses dias; organização de mutirões de audiências de 1º de maio a 31 de maio deste ano, com o objetivo de pôr fim às audiências pendentes; e a antecipação de audiências que já estejam designadas.
Fonte: Boletim informativo Nacional de Direito
segunda-feira, 25 de março de 2013
Foto de Panda Bucha.
QUERO FUGIR !
"Entre o silêncio e a solidão,e o Meu Sofrer !
Entre o medo e a escuridão,Eu Quero Fugir !
Minhas palavras se perderam, Minhas lágrimas secaram !
Em mim,Uma dor,Sem fim!
Que me sufocava aos poucos,E então vou passear !.
Tem horas que falta uma razão, então vou andar a Cavalo !
Para viver,Falta uma razão,Para lutar, para sonhar ,Vou ate ao Mar !
Tenho todos os motivos para sorrir,Poderia fingir,Ou até mentir !
Mas falta algo em mim,Faltam as Tuas Promessas !
Faltam-me razões,Faltam-me sensações,Falas-Me Tu !
Às vezes sonho que posso tirar meus pés do chão !
Que um anjo segura minha mão !
Às vezes bate uma vontade de chorar,Cada vez que quero - Te olhar,
E não posso me aproximar !
Que distante Estas, da alegria de te ver, tenho que me calar !.
Sentir,O que posso sentir?
Se num segundo tudo pode acabar !
Não Não ...Vou Ter como fugir,Fugir dos meus medos !
Fugir da alegria do teu sorriso,Fugir do teu olhar,
Queria fugir, queria -te Agarrar a Mim!
Vou Fugir ....A Pensar em Ti ...Tu sabes onde Me Encontrar"
Entre o medo e a escuridão,Eu Quero Fugir !
Minhas palavras se perderam, Minhas lágrimas secaram !
Em mim,Uma dor,Sem fim!
Que me sufocava aos poucos,E então vou passear !.
Tem horas que falta uma razão, então vou andar a Cavalo !
Para viver,Falta uma razão,Para lutar, para sonhar ,Vou ate ao Mar !
Tenho todos os motivos para sorrir,Poderia fingir,Ou até mentir !
Mas falta algo em mim,Faltam as Tuas Promessas !
Faltam-me razões,Faltam-me sensações,Falas-Me Tu !
Às vezes sonho que posso tirar meus pés do chão !
Que um anjo segura minha mão !
Às vezes bate uma vontade de chorar,Cada vez que quero - Te olhar,
E não posso me aproximar !
Que distante Estas, da alegria de te ver, tenho que me calar !.
Sentir,O que posso sentir?
Se num segundo tudo pode acabar !
Não Não ...Vou Ter como fugir,Fugir dos meus medos !
Fugir da alegria do teu sorriso,Fugir do teu olhar,
Queria fugir, queria -te Agarrar a Mim!
Vou Fugir ....A Pensar em Ti ...Tu sabes onde Me Encontrar"
GULOSEIMAS
Me fez lembrar da minha infância! E da sua?
Postado por Fernando Caldas - Fanfa.
Em tempo: Fanfa, lembro que o dindim substituiu o poli (sorvete congelado no palito). Foi uma novidade. Estou com água na boca lembrando do polis, e depois do dindins, vendidos por Toinho / Pedrinho da Padaria, na feira livre em frente a merceadria de Romualdo. Abria-se um pão doce e sapecava um poli dentro. Os dentes chega rangiam. Isso bem cedinho, cinco, seis horas da manhã. Os dindins de coco queimado eram super gostosos. Saudades... Vez por outra, quando encontro de frutas, me agarro com alguns deles.
Um forte abraço!
Ivan Pinheiro.
Postado por Ivan Pinheiro Bezerra
domingo, 24 de março de 2013
LITERATURA
CONTOS DE IVAN PINHEIRO SÃO PUBLICADOS EM LIVRO DE EDIÇÃO NACIONAL
A 22ª edição do Livro Palavra é Arte conta com uma preciosidade: 5 contos de Ivan Pinheiro Bezerra, escritor e historiador assuense.
O Livro Palavra é Arte reúne 20 contos dos escritores brasileiros: Gilberto Martins – Campinas/SP; Norton Mendes da Costa (com dois contos) – Maceió/AL; Pedro Paulo Lupateli – Ilhéus/BA; Antônio Gomes de Lima – palmas/TO; Nelson Klafke – Porto Alegre/RS; Leila Andrade da Silva Freire – Olinda/PE; Douglas Lambert – Santarém/PA; Xaline de Mendonça – Presidente Prudente/SP; Antônio Carlos Martins – Rio Branco/AC; Amanda Silva Lemos – Aracaju/SE; Ramana Vasconcelos (com dois contos) – Salvador/BA; Francisco Spisla – Londrina/PR e Marcelo Vaz de Moura – São Paulo/SP e logicamente, o assuense Ivan Pinheiro Bezerra.
Segundo um trechinho da dedicatória do Palavra é Arte, Ivan Pinheiro Bezerra "demonstrou com seus textos uma capacidade de criação invejável. Seus escritos são marcados pelo incrível poder de nos transportar para o universo onde vivem e agem seus personagens...”. Depois desse elogio, coube ao 'nosso' Ivan Pinheiro expressar seus sentimentos frente a este reconhecimento nacional, e assim ele o fez: “É indescritível para qualquer mortal a sensação de conforto ao saber que seu trabalho foi bem avaliado por uma equipe séria e experiente, formada por pessoas que você nunca viu ou ouviu... Nem por telefone. Sou o único com cinco trabalhos publicados e a dedicatória da obra expressa, com exclusividade, a minha capacidade de criação. Levar e elevar o meu nome, da minha Cidade e do meu Estado aos mais distantes rincões deste País é uma honra”.
Geeennte, magnifico!!!!
Ahhh, apesar do talento de Ivan Pinheiro, da conquista... o Palavra é Arte não tem lançamento previsto para acontecer por estes rincões, então... não precisa de avexamento. Os admiradores da boa arte e desejosos de conhecer e adquirir os contos de Ivan Pinheiro, publicados no Palavra é Arte é só ligar ou mandar e-mail para nosso escritor e historiador assuense.
Simples, muito simples. O valor do Palavra é Arte não é nem um bicho de sete cabeça, já o talento de Ivan Pinheiro, é real.
Aaah, o e-mail para a aquisição/compra do Palavra é Arte épinheirobezerra@hotmail.com e o telefone (84) 9644.1212. Simples, já enviei o meu.
Postado Por Ana Valquíria
Postado Por Ana Valquíria
Postado por Ivan Pinheiro Bezerra
sábado, 23 de março de 2013
O SAL NO RIO GRANDE DO NORTE
Publicado em 01/01/2013 por Rostand Medeiros
O sal foi um dos primeiros produtos a ser explorado comercialmente no Rio Grande do Norte. A exploração normal e extensiva das salinas de Mossoró, litoral de Areia Branca, Açu e Macau data de 1802. Mas o conhecimento de jazidas espontâneas na região já era conhecida desde o início da colonização.
A primeira referência que se tem sobre sal no Rio Grande do Norte, encontra-se registrado no documento que Jerônimo d’Albuquerque escreveu a seus filhos Antônio e Matias em 20 de agosto de 1605, onde fala de salinas formadas espontaneamente a aproximadamente 40 léguas ao norte, o que corresponde hoje as salinas de Macau. Desse fato, voltamos a ter notícias quando consultamos o “Alto de repartição das terras” feito em Natal em fevereiro de 1614, onde está escrito que Jerônimo de Albuquerque dera aos filhos Antônio e Matias, em 20 de agosto de 1605, umas salinas que estariam a quarenta léguas para o norte (aproximadamente 240 km), mas que nunca foram cultivadas nem feitas benfeitorias.
Em 1627, frei Vicente do Salvador registrou a colonização Norte-rio-grandense. Notou que “as salinas onde naturalmente se coalha o sal em tanta quantidade que se podem carregar grandes embarcações”.
Outro registro que encontramos nos velhos livros de história fala que em janeiro de 1644, alguns Tapuias, de volta do Outeiro da Cruz (Maranhão), onde tinham estado em combate, entraram nas salinas de Mossoró e degolaram alguns trabalhadores que ali se encontravam.
Em 1808 os salineiros da região foram beneficiados, quando o rei de Portugal, D. João VI, impossibilitado de receber carregamentos de sal de Portugal, assinou a carta régia que liberava de quaisquer imposições a extração do sal favorecendo, sobremaneira, o comércio interno.
Em 1844/45, setenta e oito barcos carregaram em Macau 59.895 alqueires de sal. No entanto, embora o sal extraído no Rio Grande do Norte fosse superior pela sua qualidade intrínseca, perdia essa qualidade pela rudeza como era produzido, de modo que nos anos seguintes perdia mercado para o sal europeu que era mais barato e melhor preparado. Um dos fatores que onerava o preço do sal produzido no Rio Grande do Norte era a dificuldade no transporte por causa do assoreamento das barras dos rios Mossoró e Açu.
Em 1886 é criado um imposto protecionista para tributar o sal estrangeiro. Dessa forma, o sal produzido no Rio Grande do Norte passa a ser competitivo, e isso impulsiona decisivamente o desenvolvimento da nossa indústria salineira.
No período de 1941/45, houve uma retração na extração do sal, motivada pela diminuição da navegação de cabotagem durante a Segunda Guerra Mundial. Apesar disso, o sal continuou sendo o principal produto comercializado por Mossoró e região, sofrendo oscilações que não comprometeram o mercado de forma mais acentuada.
Os municípios do Rio Grande do Norte produtores de sal são os seguintes: Galinhos, Guamaré, Macau, Caraúbas, Areia Branca, Grossos e Mossoró.
Depois de toda essa explicação, o leitor poderia perguntar: como Mossoró está entre os municípios produtores de sal se não fica no litoral? Para responder a essa pergunta, temos que dá outras explicações: o clima predominante em Mossoró é semiárido quente, com temperatura oscilando entre 24o e 35o centígrados, temperatura essa que dura a maior parte do ano. O ar apresenta baixo teor de umidade, elevada evaporação, apresentando uma média de 2.850mm. As precipitações ocorrem ao redor de 450 mm anuais e a evaporação líquida é de 2.400, sendo que a intensidade de irradiação solar varia entre 120 e 320 horas/mês, com ventos que apresentam velocidade média entre 3,8 e 4,4 m/s. Junto a isso temos ainda um solo impermeável, o que assegura condições ideais para a cristalização e colheita do sal, com um grau de pureza que atin ge até 98 Baumé (Graus de Baumé é uma escala hidrométrica criada pelo farmacêutico francês Antoine Baumé em 1768 para medição de densidade de líquidos.).
E onde estão localizadas as salinas? Poderia perguntar ainda o atencioso leitor. As salinas de Mossoró estão localizadas na várzea estuarina dos rios Mossoró e do Carmo. Essa várzea é inundada, ora pelas águas do mar, ora pelas águas das enchentes dos rios, que quando cessam as chuvas formam salinas naturais, onde o relevo é plano e baixo, estreitando-se para o litoral, onde a água do mar chega a alcançar até 35 Km do litoral. Essa série de fenômenos naturais é que faz com que Mossoró possa figurar entre os municípios produtores de sal do Rio Grande do Norte.
Fonte do texto – http://salnautico.com.br/historia.php
Fotos – Coleção do proprietário do Blog Tok de História
POETA E NAMORADOR
Publicado em 23/03/2013 por Rostand Medeiros
SER POETA, SER VAQUEIRO
É TER DO CAMPO A IMAGEM
SER O SPÍRITO SELVAGEM
QUE PERCORRE O TABOLEIRO
MINHA ROUPA TRAZ O CHEIRO
DA CLOROFILA E DA FLOR
FAÇO SEXO POR AMOR
COM A DONA DO MEU DESTINO
SOU VAQUEIRO NORDESTINO
POETA E NAMORADOR.
É TER DO CAMPO A IMAGEM
SER O SPÍRITO SELVAGEM
QUE PERCORRE O TABOLEIRO
MINHA ROUPA TRAZ O CHEIRO
DA CLOROFILA E DA FLOR
FAÇO SEXO POR AMOR
COM A DONA DO MEU DESTINO
SOU VAQUEIRO NORDESTINO
POETA E NAMORADOR.
NAMORO AS FLORES DO MATO,
A FACE DA LUA PÁLIDA,
CAMPEIO NA TARDE CÁLIDA,
NAS VEREDAS DO REGATO
VEJO DE DEUS O RETRATO
NA HORA DO SOL SE POR,
SOU DO REBANHO O PASTOR
SOM DE VIOLA É MEU HINO
SOU VAQUEIRO NORDESTINO
POETA E NAMORADOR.
A FACE DA LUA PÁLIDA,
CAMPEIO NA TARDE CÁLIDA,
NAS VEREDAS DO REGATO
VEJO DE DEUS O RETRATO
NA HORA DO SOL SE POR,
SOU DO REBANHO O PASTOR
SOM DE VIOLA É MEU HINO
SOU VAQUEIRO NORDESTINO
POETA E NAMORADOR.
SOU DA MULHER GUARDIÃO
DA VIOLA UM FÃ ETERNO
SOU UM BOÊMIO MODERNO
DO SONETO E DA CANÇÃO
SOU A PURA INSPIRAÇÃO
PRA O MAIS DOCE CANTADOR
CANTANDO EU SOU SONHADOR
PRA GADO SOU TANGERINO
SOU VAQUEIRO NORDESTINO
POETA E NAMORADOR.
DA VIOLA UM FÃ ETERNO
SOU UM BOÊMIO MODERNO
DO SONETO E DA CANÇÃO
SOU A PURA INSPIRAÇÃO
PRA O MAIS DOCE CANTADOR
CANTANDO EU SOU SONHADOR
PRA GADO SOU TANGERINO
SOU VAQUEIRO NORDESTINO
POETA E NAMORADOR.
Poeta – Onildo barbosa
sexta-feira, 22 de março de 2013
De: Salve o Planeta.
Sorvete Natural.
Aí vai a receita:
5 potes de iogurte natural
frutas ligeiramente cortadas ( as frutas que mais gostarem )
adoçante ( ou mel )
palitos para picolés
Bater o iogurte com o adoçante ou o mel, dispor as frutas nas forminhas de picolés (se não tiver forminha por ser colocados em copos plásticos descatáveis) e colocar o iogurte já batido, levar ao congelador por +/- 12 horas....
OBS: se preferir o picolé um pouco mais cremoso pode-se adicionar creme de leite ao iogurte ao bater!
quarta-feira, 20 de março de 2013
Meios de Transportes do Assu de Ontem
HISTÓRIA
Excursão com alunas do Colégio N. S. das Vitórias |
Primeiro automóvel de luxo do Assu |
Baseado em relatos do saudoso pesquisador Boanerges Wanderley, em artigo publicado no Tribuna do Vale do Assu - 1995, os meios de transportes do Assu era, antes de tudo, feito em costas de animais. Juvenal Lamartine veio ao Assu, guarnecido por vários soldados armados de fuzis com baioneta escalada, sendo que ele vinha a cavalo e os soldados a pé.
Meu avô Vicente Germano da Costa Ferreira viajou para o Rio de Janeiro a cavalo até o porto de Natal onde embarcou em um navio.
Os transportes aqui em Assu eram poucos e particulares. O padre Júlio tinha um Ford e o motorista era Pedro Traíra. Zé Neves de Oliveira também tinha um Ford e o Coronel José Soares Filgueira outro que era seu motorista João Pirico.
Tivemos um carro de aluguel . Era a banheira de Eloi Fonseca. Depois tivemos Arnaud Abreu, Alaor Pessoa, Heronildes e mais outros.
Tínhamos os Mistos de João Lucas que partiam às 02 horas da manhã para Mossoró e chegavam as 7:00 horas. Chico Pinheiro era rival de João Lucas pois faziam a mesma linha e no mesmo horário.
Tínhamos Antonio Niquinha para Macau, João Leitão para Areia Branca e Petronilo para Angicos, que partia do Assu às 9:00 horas e chegava em Angicos às 13 horas. O passageiro dormia em Angicos e às 5:00 horas da manhã tomava o trem que chegava em Natal às 14 horas.
Zé de Ana botou um ônibus na linha Assu/Natal. Durou pouco tempo. Então Tozinho começou a fazer esta linha em um caminhão K7 e durou muito tempo pois era muito pontual.
Já neste tempo se ia e voltava à Natal em um dia. Depois tivemos a Nordeste para Natal e a Cabral para Macau.
Hoje temos várias opções pois as camionetas dão muito conforto ao passageiro que os pega em casa e deixam em casa por um preço semelhante ao dos ônibus que saem da rodoviária do Assu para a de Natal. Em transportes estamos bem servidos.
Postado por Ivan Pinheiro Bezerra
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