Da esquerda: Fernando Caldas (editor deste blog) e irmãos.
No começo dos anos sessenta fora criada (fruto do trabalho
de dom Eliseu) na cidade de Assu, o Serviço Telefônico Paroquial. Inicialmente
foram instalados 50 terminais telefônicos. A Central funcionava num prédio da paróquia,
parede e meia com a casa da escritora Maria Eugênia. O citado prédio fora demolido para alargar
a rua então conhecida como Beco do Padre, atual Fernando Tavares. Aquele
serviço funcionava por meio de pilhas custou 20 mil cruzeiros (moeda da época).
Simultaneamente poderia se fazer 14 ligações entre os diversos aparelhos da
cidade, através de uma Central Telefônica que atendia dia e noite. Aquele sistema
de comunicação veio a pertencer depois a
uma sociedade denominada Companhia Telefônica – CIT, então dirigida por João
Marcolino de Vasconcelos e, posteriormente, veio a ser encampada pela TELERN,
que veio depois a ser denominada TELEMAR e atualmente OI. Cada usuário daquele
serviço telefônico veio a ter a título de indenização pelas suas quotas,
direito a dois terminais telefônicos. A fotografia acima podemos conferir o aparelho telefônica da linha instalada na residência do Sr. Edmilson Lins Caldas, pai do editor deste blog, Fernando Caldas. O número daquela linha telefônica era
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Fernando Caldas