segunda-feira, 15 de setembro de 2014
domingo, 14 de setembro de 2014
sábado, 13 de setembro de 2014
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
7 eventos que você não pode perder este final de semana em Natal
by vivernatal |
Os
ventos de setembro já chegaram e vários eventos já passaram pela Cidade
do Sol. Confira abaixo o que tem de bom para este final de semana!
SEXTA
Os Chicos: o
Teatro Alberto Maranhão recebe nesta sexta-feira, 12, o segundo dia do
projeto musical Os Chicos com os cantores Rafael Barros e Tiago
Landeira. Desta vez em nova minitemporada com o show A Cidade e o Samba.
O espetáculo apresenta releituras da obra de Chico Buarque aliadas à
criatividade em um show repleto de sucessos e conta com acompanhamento
instrumental arrojado e aparticipação especial de Ítalo Bruno e Pedras
Oliveira do projeto musical Igapó de Almas, e da cantora Laryssa Costa e
Dois de Breque. Uma boa pedida para os fãs do moço que sabe tão bem
cantar o samba e o amor.
Forró pé de serra: gosta
de um forrozinho arrochado? Pois pode preparar que a melhor atração das
sextas-feiras do Catita está de volta, música que faz o Buraco da
Catita todo dançar: é o grupo Catita no Rojão, que performa os grandes
clássicos do verdadeiro forró pé de serra, baião e xote. O Catita no
Rojão é um grupo que canta e toca o verdadeiro forró e baião,
interpretando, sempre, uma safra de compositores importantes para a
musica produzida no Brasil. O Rojão nos brinda com um repertório dos
clássicos do baião, xote e forró pé de serra, dos mais diversos autores:
de Luiz Gonzaga a Jackson do Pandeiro, passando pelo Trio Nordestino,
Dominguinhos, Nando Cordel, Maciel Melo, Petrucio Amorim, Elino Julião,
além dos novos Lenine e Siba.
SÁBADO
4 Elementos e a Dança: esse
aqui vai para a agenda dos apaixonados por dança! Dia 13 de setembro
(sábado) espetáculo de dança no Teatro Alberto Maranhão. Organizado pela
Cia Nawar, o evento conta com a participação do Corpo de Baile do
Espaço Nawar de Danças Árabes, convidadas nacionais especiais: Mahaila
El Helwa, Ju Marconato e Lu Zambak; além dos grupos Cia Asas de Ísis,
Shaman Tribal e Trupe Ashaki. O espetáculo "Os 4 elementos e a dança"
vai retratar a natureza feminina representada pelos elementos fogo,
terra, água e ar, com o encantamento da dança do ventre.
Música clássica: neste
sábado (13), a Orquestra Sinfônica da Universidade Federal do Rio
Grande do Norte (OSUFRN), promove o seu mais novo concerto. A
apresentação vai contemplar a obra wold premiere integral da Paixão
Segundo Alcaçus, de autoria do professor Danilo Guanais. O concerto será
apresentado às 20h, no Auditório Onofre Lopes da Escola de Música da
UFRN (EMUFRN). A entrada gratuita.
DOMINGO
2° Torneio de Surf Alternativo: acontece
nesse domingo o 2° Torneio de Surf Alternativo na praia de Pium. O
evento terá categorias para iniciantes e será aberto ao público (20 a 50
anos) e surfistas locais regado de discotecagem com o DJ Gnomo e
premiação para o 1° e 2° colocados.
InstaMeet Natal: no
próximo domingo, entre 8h e 12h, Natal vai receber o seu primeiro
"#InstaMeet", encontro off line dos usuários mais viciados no Instagram.
O local escolhido, não por acaso, foi o Parque das Dunas que sempre
rendem bons clicks. Para participar, basta enviar nome, @perfildeusuario
e contato telefônico para "igersnatal@gmail.com". O objetivo é discutir
o aplicativo e outras ferramentas para edição de imagem, em uma ação
que está sendo articulada pelos perfis: @igersnatal, @ViverNatal
,@RNPeB, @igersRN @FotografandoRN @MartinsRN.
Som da Mata: Sami
Tarik é a atração do próximo Som da Mata. Para este show, Sami terá a
companhia de grandes nomes da música potiguar como Jubileu Filho,
Wallyson Santos, Ronaldo Freire, Kizambe, Zé Fontes e Kleber Moreira. No
repertório, composições próprias entre clássicos da música brasileira
como “Assanhado”,”Espinha de Bacalhau”, ”Trenzinho Caipira”, “Lamento
Sertanejo” e ”Matulão”. O show acontece no próximo domingo (14), às
16h30, no Parque das Dunas.
GENEALOGIA – A IMPORTÂNCIA DE VOCÊ CONHECER SEUS ANTEPASSADOS
Publicado em por Rostand Medeiros
O princípio de tudo, o básico do básico, é que toda história familiar vale a pena ser pesquisada. Não importa cor, raça, origem, condição social, na minha concepção todos deveríamos buscar a história dos nossos antepassados e assim conhecer mais de nós mesmos.
Todas as pessoas que começam a busca pela sua história familiar, em breve encontram-se em uma fascinante viagem de descoberta que os leva a lugares nunca antes imaginados. Incluindo a possibilidade de visitas terras distantes, aprendizagem da história de sua família e o descobrimento de quem eles realmente eram.
Baseado no que descobri ao desenvolver três livros biográficos, de quatro que já publiquei, tentarei transmitir como realizo esta viagem emocionante.
Bem, um antigo provérbio diz que toda jornada começa com um primeiro passo. Na genealogia acredito que o primeiro passo começa com você mesmo.
Pense na sua genealogia como uma coleção de indivíduos, sendo que um deles é você mesmo, onde cada em um deles existe uma série de eventos de vida facilmente identificados.
Estes eventos incluem o óbvio; nascimento, batismo, educação, mudança de lugar, viagens, casamento, serviço militar, emprego, conquistas, derrotas (são importantíssimas em nossas vidas), buscas, morte e sepultamento. Normalmente estes processos são tão importantes em nossas existências, o suficiente para deixarem algum registro, ou evidências de sua existência.
Este é basicamente o material da qual a genealogia é feita.
Pessoalmente começo meus projetos anotando todas as informações que tenho nos eventos das vidas das pessoas que realizo suas biografias e da minha busca pelos meus antepassados.
Isto inclui o registro das informações importantes: quem é a pessoa envolvida, quais foram os principais eventos de sua vida, onde ocorreram, quais as provas que existem que estes eventos realmente aconteceram (qual é a fonte da informação). Estas informações podem ser registradas em uma folha de papel, até em uma foto digital de alta resolução. Mas o importante é registrar!
REUNINDO INFORMAÇÕES
Quem
Pegue as certidões de nascimento de seus pais. Nelas você encontrará as datas de nascimento e os locais de origem de cada um deles, bem como os nomes de seus avós. De posse de tais informações, escolha o ramo que você irá pesquisar (paterno-paterno, paterno-materno, materno-paterno e materno-materno). Ou seja, a família cuja trajetória você pretende reconstituir e siga-a, sem se desviar do objetivo. O passo seguinte é saber onde nasceu esse avô ou avó que você escolheu. Caso não tenha a certidão de nascimento dele(a), procure saber com alguém da família de onde aquele era natural e vá ao Cartório do Registro Civil da localidade e, pelo nome completo e data aproximada (entre uma geração e outra calcule 25 a 30 anos) tente encontrar o respectivo registro.
Mas lembre-se: esse caminho só vale para nascimentos após 1891, pois antes dessa data os Cartórios do Registro Civil no Brasil eram pouco utilizados para tal fim. Se esse seu avô ou avó nasceu, bem antes daquele ano, há que procurar na igreja onde aquele(a) foi batizado. Ou na sede do respectivo bispado.
Pessoalmente escrevo o nome completo da pessoa e quaisquer títulos que podem ser relevantes. O nome deve ser escrito exatamente como aparece na fonte da informação.
Ao fazer a pesquisa, é possível que você possa encontrar um nome de família escrito duas ou mais vezes de formas diferentes. Tome nota de qualquer uma destas variações; esta informação pode revelar-se útil em um momento posterior.
Sempre escrevo o nome de uma mulher usando o nome de solteira, nunca o nome de casada, já que esta é a forma como você vai encontrar informações sobre ela antes do seu casamento. Se você só sabe o nome de casada, então escreva o nome da família do cônjuge entre parênteses. Isto poderá servir como uma pista visual que você precisa pesquisar mais a frente no seu trabalho.
Certidões de casamento e óbito, escritura de terras, testamentos e inventários, passaportes, retratos e cartas de família também podem ser úteis. Examinando-os, muita informação pode ser encontrada. E, como elas as coleções de artigos de jornais de sua cidade e os almanaques históricos e comerciais da região.
Examine, pois, esse material com atenção e, se tiver sorte de encontrar alguma pista, siga-a.
O depoimento dos mais velhos, (Avós, tios e primos) também é útil. Muitas vezes eles sabem de nomes, parentescos e acontecimentos da vida da família. Há sempre alguém em toda família, que é mais ligado à história dos seus. Procure-o. Puxe por ele e anote. Sobretudo isto – anote, para não se ver depois, traído(a) pela memória.
Por fim sempre tomo nota de quaisquer apelidos que sua pesquisa pode descobrir e escrevo estes entre aspas. Às vezes um apelido pode servir como uma pista para outras fontes potenciais de informação.
Qual
Procuro identificar um evento importante da forma mais clara possível. Utilizo abreviações padrão para eventos como “N” para o nascimento, ou “BAT” para o batismo, “CAS” para casamento, e por aí vai.
Se você desenvolver suas próprias abreviaturas para eventos, certifique-se de que alguém que vai ler o seu trabalho daqui a cem anos, vai entender o que você está escrevendo. Consistência na forma como você apresenta o seu trabalho é uma consideração importante.
Onde
Registre o quanto você sabe sobre a localização de um evento particular. Por exemplo, um nascimento pode ter ocorrido em uma fazenda, em uma casa de uma determinada localidade, ou em um hospital. Ao registrar a localização do nascimento, nome do lugar, a vila, distrito, o município, o estado, e até mesmo o país (se necessário), você terá uma trilha a seguir para localizar fontes de informação relacionadas.
Lembrem-se, na maioria dos lugares do mundo, registros escritos ou registros vitais de eventos podem existir em qualquer um dos níveis acima mencionados. Cada registro pode fornecer uma pista para uma nova peça de informação. Exemplo – Ao se encontrar um registro de um casamento nos arquivos das igrejas de um município em 1845, quase certamente poderá lhe levar logo a um registro de batismo com poucos anos de diferença. Às vezes no mesmo ano.
Outra coisa importante – Ao realizar uma pesquisa genealógica, procuro aprender o máximo que posso sobre a história de uma comunidade onde um nascimento, ou um evento, pode ter ocorrido. É importante lembrar que os nomes de lugares podem ter mudado ao longo de um período de tempo às vezes nem tão longo assim.
Por exemplo; a atual cidade potiguar de Campo Grande, no Rio Grande do Norte, foi oficialmente criada com esta denominação em 14 de setembro de 1858, pela Lei nº 114. Então, interesses políticos fizeram com que essa Lei fosse derrubada dez anos depois, passando Campo Grande a simples posição de distrito do recém-criado município potiguar de Caraúbas. Dez anos depois, com a promulgação da Lei nº 613, de 30 de março de 1870, o município foi novamente restaurado, mas com a denominação de Triunfo. 33 anos depois, em 28 de agosto de 1903, a Lei nº 192 mudou novamente o nome do município para Augusto Severo, em homenagem ao inventor do dirigível Pax. Quase noventa anos depois, no dia 6 de dezembro de 1991, através da Lei nº 155, o município de Augusto Severo voltou ao seu antigo nome Campo Grande.
Ou seja, em pouco mais de 130 anos esta comunidade passou por duas emancipações políticas e três mudanças de denominações. Em suma, aquele que for pesquisar sua árvore genealógica ligada a região de Campo Grande, vai ter muito mais trabalho se não tiver ciência destas mudanças históricas.
Se o antepassado que você procura teve determinada profissão, há possibilidade de encontrar algo nos respectivos órgãos de classe (exemplo: Junta de Comércio, se comerciante; Repartições Publicas e Ministérios Militares, na hipótese de ter sido funcionário civil ou militar, etc.) Igual sindicância pode ser feita nas secretarias das escolas e faculdades. Os livros de matriculas trazem filiação, nascimento e colação de grau.
Irmandades religiosas e Santas Casas de Misericórdia também valem uma visita, se seu avô ou bisavô foi irmão ou benfeitor. E o cemitério local também. Isto mesmo, o cemitério, pois lá estão os livros de enterramento e as certidões de óbito, onde pode estar a informação de que você precisa.
Mas se seu avô ou bisavô eram estrangeiros, o caminho mais prático para localizar dados sobre eles é o Arquivo Nacional, pois lá estão os processos de entrada no país na época do Império e se a chegada daqueles foi posterior, há que procurar o Ministério da Justiça.
Existe, ainda, outro recurso que costuma ajudar. Escreva uma carta àqueles que você sabe serem seus parentes distantes e peça-lhes as informações que lhe faltam para estabelecer o parentesco. Carta simples, do tipo circular, em que explique o objetivo de sua pesquisa e peça didaticamente o que lhe interessa (exemplo: os nomes dos pais, avós, bisavós, ou da mulher, filhos e irmãos, ou as datas e locais de nascimento, casamento e óbito ou as respectivas profissões). Mas lembre-se: quanto aos nomes femininos, peça sempre os de solteiro.
Se a família tem um sobrenome pouco comum, ou por ser estrangeiro ou por ter um sobrenome composto (exemplo: Cardoso Fontes, Mata Machado, etc.), dê uma busca no catálogo telefônico de sua cidade e dos locais para onde conste terem ido alguns parentes e despache a sua carta. A tentativa costuma dar resultados.
Quando
Pessoalmente ao escrever datas em uma história familiar, eu adoto o método internacional de entrada de data. Nesta abordagem, você escreve o número para o dia, então a abreviatura de três letras padrão para o mês, e concluir com todos os quatro dígitos para o ano.
Assim, 11 de outubro de 1884, ou 11/10/1884/, escrivo como 11/ out/ 1884. Este método na minha concepção elimina a confusão, por exemplo, sobre se é 11 de outubro, ou 10 de novembro, e dá consistência aos meus projetos.
Evidência
Como você pode coletar informações importantes a partir de uma conversa, de um documento da família, de uma carta preciosa, de uma certidão de nascimento, ou de outro genealogista que trabalhou anteriormente com uma família que tem ligação com a sua história, é fundamental que você arquive, que grave, que registre as suas fontes tão completamente quanto possível. Isto lhe permite mostrar de onde sua evidência vem, organiza seu trabalho e evita a perda de tempo.
Esta é talvez a parte mais importante, mas na maioria das vezes ignorada, em um projeto de levantamento da história familiar. A documentação também é necessária para que outros possam julgar a confiabilidade e precisão de seu trabalho. Sempre no início dos meus projetos registro a fonte de uma determinada peça de informação, como uma nota de rodapé a essas informações. Você também deve manter atualizada uma lista de suas fontes que poderiam servir como uma bibliografia para um projeto acabado, como um livro. Pessoalmente, com a existência destas maravilhosas máquinas digitais portáteis, gosto de fotografar todo tipo de documento.
Colocando no Papel a sua Pesquisa
Agora você está pronto para começar a escrever o que você já sabe, a começar por si mesmo. Na genealogia, há algumas formas que são básicos para o hobby, e é importante que você se familiarize com essas formas primitivas de seu projeto. É sobre estas formas que você vai gravar todas as peças de informação que você recolhe.
- Cartões tipo 3 x 5 podem ser um meio maravilhoso de gravar as informações sobre as pessoas pesquisadas em seu projeto. Acho que pessoalmente ao organizar os dados em cartões, fica mais fácil fazer a transição para um computador, se e quando você decidir fazê-lo. O ponto importante é registrar o máximo de informações que você pode encontrar.
- A árvore genealógica é uma das formas mais facilmente reconhecidas e utilizadas pelos genealogistas. Nesse gráfico você pode mostrar as relações entre várias gerações de uma família e traçar suas origens, seguindo de volta no tempo ao longo de uma linha de família particular. O material mais comum exibe cinco gerações de dados da família em uma única página. Ao preparar sua própria história familiar, você deve colocar a si mesmo como pessoa número um em sua primeira árvore genealógica. Os gráficos em seguida dividem-se em duas partes para mostrar os seus pais, em seguida, na sequencia em quatro partes para mostrar a seus avós, e assim por diante. Este gráfico mostra apenas seus antepassados diretos, aquelas pessoas de quem você descende de sangue. Você vai notar que não há espaço em um gráfico de linhagem para os irmãos, múltiplos casamentos ou ligações familiares sociais. Normalmente estas informações aparecem nos próximos formulários.
- O registro de folha de grupo familiar permite que você insira todos os indivíduos ligados a uma família em particular. No site do Instituto Genealógico do Rio Grande do Sul – INGERS, muito bom por sinal, temos modelos deste documento - http://www.ingers.org.br/Formularios.html
- Um registro de pesquisa pode vir a ser a forma mais valiosa de você trabalhar. É aqui que você grava as fontes que consultou e as informações que você estava procurando. Ao ser diligente em trabalhar essa forma, você vai economizar incontáveis horas refazendo seus passos. É aconselhável manter um registro para cada pessoa que você está pesquisando, onde se deve anotar o que você está procurando, onde você olhou e o que você encontrou.
Você embarcou em uma jornada que pode vir a ser a mais memorável que você já realizadas.
Fonte - http://www.ingers.org.br/
SITES DE AUXILIO À PESQUISA HISTÓRICA E GENEALÓGICA
Fonte – http://www.asbrap.org.br/publicac/Links/auxiliopesquisa.htm
Arquivo Distrital de Vila Real
http://www.advrl.org.pt/documentacao/pesquisa_navv2.html
Registros paroquiais e notariais para consulta on-line.
Arquivo Histórico da Comarca do Rio das Mortes – Minas Gerais
http://www.documenta.ufsj.edu.br/modules/brtbusca/index.php
Processos criminais, inventários, testamentos, processos cíveis, livros de querela, rol dos culpados, livros variados.
Arquivo Público do Estado de São Paulo
http://www.arquivoestado.sp.gov.br/
http://www.arquivoestado.sp.gov.br/viver/recenseando.php
http://www.arquivoestado.sp.gov.br/livros_estrangeiros.php
Inventários e Testamentos; Censos de população; registros da hospedaria dos imigrantes.
Arquivo Público Mineiro
http://www.siaapm.cultura.mg.gov.br/
Revista do APM; Censos; Sesmarias.
Arquivo Regional da Ilha da Madeira
http://www.arquivo-madeira.org/item1.php?lang=0&id_channel=19&id_page=242
O site disponibiliza índice de registros de casamentos e batizados.
Biblioteca Nacional
http://www.bn.br/
Neste site, pode-se acessar o catálogo da biblioteca no item “catálogos” ou consultar o acervo digital no link “acervo digital”. Este contém on-line livros, manuscritos, imagens e músicas de interesse histórico.
Cadastro Nacional de Serventias Públicas e Privadas do Brasil
http://portal.mj.gov.br/CartorioInterConsulta/index.html
Site do Ministério da Justiça, contendo endereço, telefone, e-mail e data de fundação dos cartórios em todo território nacional.
Cartório 24horas
http://cartorio24horas.com.br/
Utilizado para solicitar certidões em todos os Cartórios do Brasil
Cartórios de Notas de Portugal
http://www.notarios.pt/OrdemNotarios/PT/PrecisoNotario/Antigos+Arquivos/
Neste site da Ordem dos Notários de Portugal consta os endereços dos Cartórios de Notas de Portugal.
Cedeplar-FACE-UFMG
http://poplin.cedeplar.ufmg.br/
Censos de Minas Gerais na década de 1830.
Centro de Conhecimento dos Açores
http://pg.azores.gov.pt/drac/cca/ig/
Registros paroquiais disponíveis para consulta on-line, entre outros.
Centro da História da Família
http://www.familysearch.org/
Site da Igreja Mórmon para busca de famílias e familiares ao redor do mundo.
http://www.familysearch.org/Eng/Library/fhlcatalog/supermainframeset.asp?display=localitysearch&columns=*,180,0
Página de busca da Igreja Mórmon para localização de número de microfilme por lugar e período.
Cognomix Italia
http://www.cognomix.it/mappe-dei-cognomi-italiani.php
Digitando um sobrenome italiano, aparecerá no mapa da Itália a região onde existem famílias com aquele sobrenome.
Dioceses do Brasil
http://www.brasilcatolico.com.br/DIOCESES/diocesesgerais.asp
Para aqueles que não têm acesso ao Anuário Católico do Brasil, este link pode ser útil.
Geneall
http://www.geneall.net/
Site que contém informações genealógicas de várias famílias de Portugal e do Brasil. Faz parte do projeto Geneall, com links para sites de genealogia de outros países.
Geneal Itália
http://www.genealitalia.com/index.html
Registros online.
Genealogia de Famílias Cearenses
http://www.familiascearenses.com.br/
Site que divulga e disponibiliza para download diversos livros de genealogia de Famílias Cearenses desde o início de século XVIII. Contém também para download a obra Nobiliarquia Pernambucana de J.V. Borges da Fonseca.
Gens Itália
http://gens.labo.net/it/cognomi/genera.html
Digitando um sobrenome italiano no alto no canto esquerdo, aparecerá no mapa da Itália a região onde existem famílias com aquele sobrenome.
Imigrantes Italianos
http://www.imigrantesitalianos.com.br/
Site com diversas informações sobre imigrantes italianos no Brasil.
Italian Last Names Maps
http://www.italianames.com/italian-last-names-maps/
Digitando um sobrenome italiano, aparecerá no mapa da Itália a região onde existem famílias com aquele sobrenome.
Projeto Compartilhar
http://www.projetocompartilhar.org/
O objetivo deste site é compartilhar dados e informações encontrados ao longo de pesquisas em documentos primários consultados, acrescidos de documentos oferecidos por colaboradores que se dispõem a partilhar com todos a documentação que levantaram.
Sistema Brasileiro de Museus
http://www.museus.gov.br/SBM/cnm_conhecaosmuseus.htm
Busca endereços de museus.
Site eTombo
http://etombo.com/
Registros paroquiais e civis de Portugal.
Torre do Tombo
http://digitarq.dgarq.gov.pt/
http://ttonline.dgarq.gov.pt/DServe.exe?dsqServer=calm6&dsqApp=Archive&dsqDb=Catalog&dsqCmd=Search.tcl
Página da Torre do Tombo para localizar documentos já disponíveis na rede, em especial mercês e processos do Santo Ofício.
Tribunal de Justiça de Minas Gerais
http://www.tjmg.jus.br/servicos/gj/guia/primeira_instancia/consulta.do?opcConsulta=6&codigoComposto=MG_647
Busca de endereços de fóruns em Minas Gerais
Universidade Federal de Juiz de Fora
http://www.scribd.com/doc/7294374/Processos-de-Inventarios-No-Arquivo-Da-UFJF
Índice de Processos de Inventários.
Universidade Federal de Viçosa
http://www.lampeh.ufv.br/acervosmg/
Inventários em Mariana MG.
Universidade do Minho
http://www.ghp.ics.uminho.pt/genealogias.html
Genealogias de Portugal e Açores.
Outra dica é ir neste site do Colégio Brasileiro de Genealogia
http://www.cbg.org.br/novo/auxilios-a-pesquisa/onde-pesquisar/
Museu Câmara Cascudo abriga exposição de história e cultura indígenas
O Museu Câmara Cascudo (MCC) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) apresenta a exposição “Índios: os Primeiros Brasileiros” que está aberta para visitação até o dia 27 de setembro, de terça a sexta-feira, das 9h às 17h, e no sábado, das 13h às 17h.
O valor da entrada é de R$ 2 (inteira), no entanto, grupos de escolas públicas com visitas agendadas, idosos acima de 60 anos e crianças com até 6 anos não pagam entrada.
A exposição tem o objetivo de propor ao visitante um passeio pela história do Brasil, assinalando as diferentes formas pelas quais os indígenas foram vistos e incorporados ao processo de construção nacional. Com foco na região Nordeste, está integrada por quatro espaços distintos: o primeiro encontro, o mundo colonial (a história que se pode ler nos livros e documentos), o mundo indígena (outra narrativa) e o Brasil contemporâneo (com suas lutas e desafios).
“Esta é uma exposição itinerante em parceria com o Museu Nacional (MN) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e com o Departamento de Antropologia (DAN) da UFRN, explica a diretora do MCC da UFRN, professora Sônia Othon.
Em paralelo, acontece também a mostra “Índios no Rio Grande do Norte: autoafirmação étnica e contemporaneidade”. Segundo a antropóloga do museu e curadora da exposição, Jussara Galhardo, o evento tem a finalidade de oferecer ao público visitante informações que irão facilitar o entendimento da realidade contemporânea dos grupos indígenas no Estado do Rio Grande do Norte, “em seus processos de autoconhecimento étnico e de suas lutas políticas por meio do movimento indígena”.
Grupos com mais de dez pessoas devem agendar visita pelo telefone: 3342-4912.
O valor da entrada é de R$ 2 (inteira), no entanto, grupos de escolas públicas com visitas agendadas, idosos acima de 60 anos e crianças com até 6 anos não pagam entrada.
A exposição tem o objetivo de propor ao visitante um passeio pela história do Brasil, assinalando as diferentes formas pelas quais os indígenas foram vistos e incorporados ao processo de construção nacional. Com foco na região Nordeste, está integrada por quatro espaços distintos: o primeiro encontro, o mundo colonial (a história que se pode ler nos livros e documentos), o mundo indígena (outra narrativa) e o Brasil contemporâneo (com suas lutas e desafios).
“Esta é uma exposição itinerante em parceria com o Museu Nacional (MN) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e com o Departamento de Antropologia (DAN) da UFRN, explica a diretora do MCC da UFRN, professora Sônia Othon.
Em paralelo, acontece também a mostra “Índios no Rio Grande do Norte: autoafirmação étnica e contemporaneidade”. Segundo a antropóloga do museu e curadora da exposição, Jussara Galhardo, o evento tem a finalidade de oferecer ao público visitante informações que irão facilitar o entendimento da realidade contemporânea dos grupos indígenas no Estado do Rio Grande do Norte, “em seus processos de autoconhecimento étnico e de suas lutas políticas por meio do movimento indígena”.
Grupos com mais de dez pessoas devem agendar visita pelo telefone: 3342-4912.
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
CANDIDATA SELVAGEM
Música: Dorival Caymme / Letra: Vicente Barbosa* (Paródia).
Marina - mulher da floresta
Você me flechou
E se depender do meu voto
Você já ganhou
Com esse seu jeito suave
De se expressar
Que faz o eleitor brasileiro
Em você confiar
Já estava pensando até
Não votar em ninguém
Mas quando escutei-a falando
Mudei meu pensar
Eu já decidí, com certeza
Igual a você não se vê
Eu quero, mulher da floresta
Votar em você
Votar em você!... Votar em você!...
*Vicente Barbosa é potiguar de Ceará Mirim
http://blogdofernandocaldas.blogspot.com.br/
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
Um dia me disseram que quem ama de verdade nunca desiste. Acho incorreta essa frase... Quem ama de verdade desiste sim, mas não deixa de amar. Quem ama de verdade não consegue encontrar a felicidade em outro alguém, mas aprende a viver sorrindo mesmo estando incompleto. Quem ama de verdade nunca esquece o toque, o olhar, e os momentos vividos com aquele que se ama. Quem ama de verdade não deixa de amar não importa o tempo que passe, apenas espera que o tempo resolva tudo, e acredita na filosofia de que o que tiver que ser será.
Taipu tem segundo tremor de terra em setembro
O município de Taipu, a 52 quilômetros de Natal, teve o segundo terremoto registrado no mês de setembro. Na noite de ontem (9), o Laboratório de Sismologia da UFRN (Labsis) captou, através das estações de João Câmara e Riachuelo, o tremor de magnitude 2.5 na escala Richter.
De acordo com o Labsis, a população e o prefeito de Taipu entraram em
contato com o LabSis afirmando que haviam sentido o tremor. Após
analisar os dados das estações, os técnicos da UFRN confirmaram que o
evento teve epicentro a aproximadamente 7 quilômetros ao Norte do centro
de Taipu.
http://www.robsonpiresxerife.com/
http://www.robsonpiresxerife.com/
LUA CHEIA
Logo de noite,
Quando vórto do trabáio,
Pégo a vióla e me espáio.
Coméço logo a cantá.
Enquanto a lua
Tá no céo dipindurada
Ouvindo a minha toáda
Com vontade de chorá.
Oh! Lua cheia, oh! Lua cheia.
Não óie nas teia
da casa de meu amô.
Pruquê se oiá,
Se espiá,
Cabô-se lua cheia
O teu furgô.
Eu tenho raiva
quando vejo a lua cheia,
Espiando pelas teia
Da casinha de meu bem!
Eu penso inté
Qu'essa lua tão marvada,
Qué levá a minha amada
Pra uma casa que ela tem.
Mas, se eu pegasse
A lua pelas guéla,
Dava tanta tápa nela
Qui nem é bom se falá...
Que me importava
Que o mundão escurecesse,
Ou que ela se escondesse,
Só com mêdo de apanhá.
Se Deus deixasse,
Se Deus aconsentisse,
Que pro céo eu assubisse
E fosse lua também...
Passava a noite,
Lá no céo dipindurado,
Oiando pulo teiádo
Da casinha de meu bem.
*Renato Caldas juntamente com o bardo maranhense Catulo da Paixão Cearense, autor da famosa canção Luar do Sertão, além de Zé da Luz, foram os responsáveis pela introdução da poesia matuta na Literatura Popular Brasileira. O poema canção acima, está publicado na 2. edição da antologia Fulô do Mato, 1954, de autoria do poeta potiguar do Assu chamado Renato Caldas..
Por Renato Caldas*
Logo de noite,
Quando vórto do trabáio,
Pégo a vióla e me espáio.
Coméço logo a cantá.
Enquanto a lua
Tá no céo dipindurada
Ouvindo a minha toáda
Com vontade de chorá.
Oh! Lua cheia, oh! Lua cheia.
Não óie nas teia
da casa de meu amô.
Pruquê se oiá,
Se espiá,
Cabô-se lua cheia
O teu furgô.
Eu tenho raiva
quando vejo a lua cheia,
Espiando pelas teia
Da casinha de meu bem!
Eu penso inté
Qu'essa lua tão marvada,
Qué levá a minha amada
Pra uma casa que ela tem.
Mas, se eu pegasse
A lua pelas guéla,
Dava tanta tápa nela
Qui nem é bom se falá...
Que me importava
Que o mundão escurecesse,
Ou que ela se escondesse,
Só com mêdo de apanhá.
Se Deus deixasse,
Se Deus aconsentisse,
Que pro céo eu assubisse
E fosse lua também...
Passava a noite,
Lá no céo dipindurado,
Oiando pulo teiádo
Da casinha de meu bem.
*Renato Caldas juntamente com o bardo maranhense Catulo da Paixão Cearense, autor da famosa canção Luar do Sertão, além de Zé da Luz, foram os responsáveis pela introdução da poesia matuta na Literatura Popular Brasileira. O poema canção acima, está publicado na 2. edição da antologia Fulô do Mato, 1954, de autoria do poeta potiguar do Assu chamado Renato Caldas..
terça-feira, 9 de setembro de 2014
Mês de agosto registra a maior intenção de viagem do ano
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