sexta-feira, 17 de maio de 2019
segunda-feira, 13 de maio de 2019
sexta-feira, 10 de maio de 2019
De quem é esta saudade
que meus silêncios invade,
que de tão longe me vem?
que meus silêncios invade,
que de tão longe me vem?
De quem é esta saudade,
de quem?
de quem?
Aquelas mãos só carícias,
Aqueles olhos de apelo,
aqueles lábios-desejo...
Aqueles olhos de apelo,
aqueles lábios-desejo...
E estes dedos engelhados,
e este olhar de vã procura,
e esta boca sem um beijo...
e este olhar de vã procura,
e esta boca sem um beijo...
De quem é esta saudade
que sinto quando me vejo?
que sinto quando me vejo?
Gilka Machado
________em Velha poesia, 1965.
________em Velha poesia, 1965.
‘Se é inconstitucional, tem que deixar de existir’, diz Bolsonaro sobre decreto das armas
Poder360 - sexta-feira, 10 de maio de 2019
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta 6ª feira (10.mai.2019) que não há negociação se o decreto que flexibiliza o uso de armas de fogo for considerado inconstitucional, ele “tem que deixar de existir”. No entanto, afirmou que a decisão caberá ao plenário da Câmara ou à Justiça.
“Não tem que negociar. Se é inconstitucional tem que deixar de existir. Quem vai dar a palavra final vai ser o plenário da Câmara. Ou à Justiça”, disse o presidente em Fox do Iguaçu (PR), após evento em que assinou autorização para o início das obras da 2ª ponte entre o Brasil e Paraguai.
O texto foi alvo de análises das equipes técnicas da Câmara dos Deputados e do Senado. Ambas as Casas do Congresso Nacional apontaram a inconstitucionalidade do texto, uma vez que ultrapassou limites das prerrogativas do Poder Executivo.
Após as manifestações das equipes técnicas, a ministra Rosa Weber, do STF (Supremo Tribunal Federal), pediu nesta 6ª feira (10.mai.2019) informações ao governo sobre o decreto. Ela deu o prazo de 5 dias para que Bolsonaro e o ministro Sérgio Moro (Segurança e Justiça) se manifestem em ação protocolada pela Rede Sustentabilidade.
Apesar da repercussão, Bolsonaro afirmou que o texto está dentro da lei e coloca em prática o resultado do referendo de 2005, quando cerca de 64% população votou contra a proibição do comércio de armas e munição.
“Estamos fazendo 1 bom debate quanto a isso, pode ter certeza. Estamos nada mais fazendo o que o povo quis em 2005 e nós fomos até o limite da lei”, afirmou.
O DECRETO
O presidente Jair Bolsonaro assinou na última 3ª feira (7.mai.2019) o decreto que flexibiliza o uso de armas para caçadores, atiradores e colecionadores de armas de fogo, designados como CAC.
Entre outros pontos, a medida estabelece:
Da Web.
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta 6ª feira (10.mai.2019) que não há negociação se o decreto que flexibiliza o uso de armas de fogo for considerado inconstitucional, ele “tem que deixar de existir”. No entanto, afirmou que a decisão caberá ao plenário da Câmara ou à Justiça.
“Não tem que negociar. Se é inconstitucional tem que deixar de existir. Quem vai dar a palavra final vai ser o plenário da Câmara. Ou à Justiça”, disse o presidente em Fox do Iguaçu (PR), após evento em que assinou autorização para o início das obras da 2ª ponte entre o Brasil e Paraguai.
O texto foi alvo de análises das equipes técnicas da Câmara dos Deputados e do Senado. Ambas as Casas do Congresso Nacional apontaram a inconstitucionalidade do texto, uma vez que ultrapassou limites das prerrogativas do Poder Executivo.
Após as manifestações das equipes técnicas, a ministra Rosa Weber, do STF (Supremo Tribunal Federal), pediu nesta 6ª feira (10.mai.2019) informações ao governo sobre o decreto. Ela deu o prazo de 5 dias para que Bolsonaro e o ministro Sérgio Moro (Segurança e Justiça) se manifestem em ação protocolada pela Rede Sustentabilidade.
Apesar da repercussão, Bolsonaro afirmou que o texto está dentro da lei e coloca em prática o resultado do referendo de 2005, quando cerca de 64% população votou contra a proibição do comércio de armas e munição.
“Estamos fazendo 1 bom debate quanto a isso, pode ter certeza. Estamos nada mais fazendo o que o povo quis em 2005 e nós fomos até o limite da lei”, afirmou.
O DECRETO
O presidente Jair Bolsonaro assinou na última 3ª feira (7.mai.2019) o decreto que flexibiliza o uso de armas para caçadores, atiradores e colecionadores de armas de fogo, designados como CAC.
Entre outros pontos, a medida estabelece:
Da Web.
Rosa dá 5 dias para Bolsonaro explicar decreto das armas de fogo
Rafael Moraes Moura - Estadão - sexta-feira, 10 de maio de 2019
Foto do G1
Levantamento feito pelo Estadão/Broadcast Político aponta que, em cinco meses de governo Bolsonaro, o Supremo já foi acionado ao menos 29 vezes para barrar medidas anunciadas pelo Palácio do Planalto.
O prazo de cinco dias para que Bolsonaro apresente esclarecimentos começa a contar a partir do momento em que o presidente for notificado do despacho da ministra. Na última quinta-feira (9), o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse em entrevista à Radio Jovem Pan que conversou com o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, para tentar "reorganizar" o decreto de armas do presidente Jair Bolsonaro. Maia afirmou que encontrou "algumas inconstitucionalidades" no texto.
Risco
Rosa Weber é a relatora de uma ação da Rede Sustentabilidade, que acionou ao Supremo alegando que o decreto do presidente é um "verdadeiro libera geral" e "põe em risco a segurança de toda a sociedade e a vida das pessoas". O partido acusa de o Palácio do Planalto anunciar a medida sem haver "amparo científico", além de usurpar o poder de legislar do Congresso Nacional, "violando, desta forma, garantias básicas do Estado Democrático de Direito.
A ministra também determinou que o Ministério da Justiça e Segurança Pública, a Advocacia-Geral da União (AGU) e a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestem sobre a controvérsia.
A Rede sustenta que a promessa do presidente de armar a população não será cumprida em sua totalidade, já que apenas a alta classe média poderá pagar o custo de aquisição e manutenção de armas e munições.
"Uma política de enfrentamento ao crime e à violência não pode ser pautada pela lógica de terceirizar o dever do Estado de prover a segurança para alguns poucos abastados que podem pagar para ser armar até os dentes: os pobres continuarão desarmados e à mercê da violência urbana, porque o governo não possui para a maior parte da sociedade nenhum projeto de segurança pública", afirma a Rede.
O Estadão
Foto do G1
Levantamento feito pelo Estadão/Broadcast Político aponta que, em cinco meses de governo Bolsonaro, o Supremo já foi acionado ao menos 29 vezes para barrar medidas anunciadas pelo Palácio do Planalto.
O prazo de cinco dias para que Bolsonaro apresente esclarecimentos começa a contar a partir do momento em que o presidente for notificado do despacho da ministra. Na última quinta-feira (9), o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse em entrevista à Radio Jovem Pan que conversou com o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, para tentar "reorganizar" o decreto de armas do presidente Jair Bolsonaro. Maia afirmou que encontrou "algumas inconstitucionalidades" no texto.
Risco
Rosa Weber é a relatora de uma ação da Rede Sustentabilidade, que acionou ao Supremo alegando que o decreto do presidente é um "verdadeiro libera geral" e "põe em risco a segurança de toda a sociedade e a vida das pessoas". O partido acusa de o Palácio do Planalto anunciar a medida sem haver "amparo científico", além de usurpar o poder de legislar do Congresso Nacional, "violando, desta forma, garantias básicas do Estado Democrático de Direito.
A ministra também determinou que o Ministério da Justiça e Segurança Pública, a Advocacia-Geral da União (AGU) e a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestem sobre a controvérsia.
A Rede sustenta que a promessa do presidente de armar a população não será cumprida em sua totalidade, já que apenas a alta classe média poderá pagar o custo de aquisição e manutenção de armas e munições.
"Uma política de enfrentamento ao crime e à violência não pode ser pautada pela lógica de terceirizar o dever do Estado de prover a segurança para alguns poucos abastados que podem pagar para ser armar até os dentes: os pobres continuarão desarmados e à mercê da violência urbana, porque o governo não possui para a maior parte da sociedade nenhum projeto de segurança pública", afirma a Rede.
O Estadão
quinta-feira, 9 de maio de 2019
Especialista em segurança fala em 'bang bang tropical'; líder pró-arma vê avanço na liberdade
Decreto do presidente Jair Bolsonaro publicado nesta quarta-feira facilita o porte de armas
Decreto facilita porte de arma a político, caminhoneiro e mais 18 categorias Foto: Tiago Queiroz/Estadão
"É uma crônica de uma morte anunciada. A medida descaracterizou completamente o Estatuto do Desarmamento. Na prática, este decreto volta a liberar a arma no Brasil", lamenta Alcadipani. O decreto publicado nesta quarta-feira facilita o porte para 19 categorias, como para políticos, caminhoneiros e repórteres policiais.
Segundo o professor da FGV, a liberação de armas de fogo para uma série de categorias além de trazer a discussão sobre o treinamento para uso do equipamento, traz também a questão de facilitar o roubo de armas pelo crime.
para 19 categorias, como para políticos, caminhoneiros e repórteres policiais
Ana Paula Niederauer, O Estado de
S.Paulo
08
de maio de 2019 | 12h51
SÃO PAULO - A publicação do decreto que facilita o porte de armas nesta
quarta-feira, 8, no Diário Oficial da
União (DOU), desencadeou reações contrárias. Para o
especialista em segurança pública e professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) Rafael Alcadipani, na
prática, a medida "descaracteriza" o Estatuto do Desarmamento
e libera a arma no País. Já para o presidente do
Movimento Viva Brasil, Bene Barbosa, que defende o direito do porte à
população, trata-se de um "enorme avanço" na direção da
"liberdade plena de defesa".
Decreto facilita porte de arma a político, caminhoneiro e mais 18 categorias Foto: Tiago Queiroz/Estadão
"É uma crônica de uma morte anunciada. A medida descaracterizou completamente o Estatuto do Desarmamento. Na prática, este decreto volta a liberar a arma no Brasil", lamenta Alcadipani. O decreto publicado nesta quarta-feira facilita o porte para 19 categorias, como para políticos, caminhoneiros e repórteres policiais.
Segundo o professor da FGV, a liberação de armas de fogo para uma série de categorias além de trazer a discussão sobre o treinamento para uso do equipamento, traz também a questão de facilitar o roubo de armas pelo crime.
"Vários policiais que são muito bem treinados são mortos, imagine essas pessoas que não têm esse treinamento? O Brasil vai virar um bang bang tropical", afirmou Alcadipani.
Para ele, liberar arma de fogo para caminhoneiro é uma "sandice de um governo que não usa lógica, mas que usa a bravata". "É uma ideologia rasteira, é um governo cujo o maior influente é o Olavo de Carvalho, vai esperar o quê?".
No Twitter, o presidente do Movimento Viva Brasil e líder do movimento pró-armas, Bene Barbosa, comemorou o decreto e disse que a medida é "um enorme avanço na liberdade plena de defesa". Em outra publicação, Barbosa parabenizou o presidente Bolsonaro: "A publicação do decreto das armas trouxe de volta o @jairbolsonaro que elegemos! Parabéns.
SOBRE CARLOS BEM
Título do blog.
Imagem de: Chopperia Petrópolis
De Volclene Bezerra Lula Da Silva. Texto de Duda Neto
Nunca o ouvi chorar. Nunca o vi chorar. Ele nunca me ouviu chorar nem tampouco me viu chorar. Ele fez da música suas namoradas e esposas inseparáveis porém compartilhava todas elas com seu violão e seus amigos, seus parceiros de copo e aqueles que estivessem perto.Era nosso músico particular, nas nossas noitadas de acampamentos, na cozinha do Esquininha, no palco do Barbuleta, nos fundo do quintal do 14 Bis(Aldo e Hermes), na calçada da Rua do Córrego onde fazíamos no meu apartamento o sarau de todos os sábados. Os becos também ouviram sua voz e o dedilhar próprio do seu violão. Beco do IPI. Beco da Lama. Alguns bares de Assu, com o Bar de Neto, na Bernardo Vieira. Zé do Bar e Chico do Boi foram testados pacientemente por ele.Timbre de voz similar ao Djavan, o qual ele cantava tão bem porém sepre dando seu toque peculiar quando cantava. Alguns o taxavam, as vezes de "queixudo" porque ele(as vezes) recusava-se a tocar quando não tinha vontade. Todo artista é assim. O Carlos Bem era nosso artista porém não valorizado por nós mesmos, os assuenses.ELE resolveu calar sua voz. Enquanto ele se cala, eu choro. De dor e agradecimento, por ter partilhado belos concertos musicais como o que eu presenciei com o amigo Nagério, em Carnaubais. De dor, por não ter podido fazer nada por ele. De dor, por não ter escutado seu pedido de socorro.De dor, por saber que ele não conseguiu realizar seus sonhos, que eram tantos mas eram simples. Ele apenas queria cantar. Ele apenas queria tocar. Até um dia, amigo. Amisericórdia divina ouvirá seus apelos sem voz, os apelos dos seus familiares e entes queridos, enfim, voce voltará a cantar e a tocar em uma orquestra singular, humilde, mas, enfim, realizarás, um dia, tudo aquilo que não conseguistes agora. Que Deus o acolha e Jesus tenha por ti compaixão e amor.Até logo.
Imagem de: Chopperia Petrópolis
De Volclene Bezerra Lula Da Silva. Texto de Duda Neto
Nunca o ouvi chorar. Nunca o vi chorar. Ele nunca me ouviu chorar nem tampouco me viu chorar. Ele fez da música suas namoradas e esposas inseparáveis porém compartilhava todas elas com seu violão e seus amigos, seus parceiros de copo e aqueles que estivessem perto.Era nosso músico particular, nas nossas noitadas de acampamentos, na cozinha do Esquininha, no palco do Barbuleta, nos fundo do quintal do 14 Bis(Aldo e Hermes), na calçada da Rua do Córrego onde fazíamos no meu apartamento o sarau de todos os sábados. Os becos também ouviram sua voz e o dedilhar próprio do seu violão. Beco do IPI. Beco da Lama. Alguns bares de Assu, com o Bar de Neto, na Bernardo Vieira. Zé do Bar e Chico do Boi foram testados pacientemente por ele.Timbre de voz similar ao Djavan, o qual ele cantava tão bem porém sepre dando seu toque peculiar quando cantava. Alguns o taxavam, as vezes de "queixudo" porque ele(as vezes) recusava-se a tocar quando não tinha vontade. Todo artista é assim. O Carlos Bem era nosso artista porém não valorizado por nós mesmos, os assuenses.ELE resolveu calar sua voz. Enquanto ele se cala, eu choro. De dor e agradecimento, por ter partilhado belos concertos musicais como o que eu presenciei com o amigo Nagério, em Carnaubais. De dor, por não ter podido fazer nada por ele. De dor, por não ter escutado seu pedido de socorro.De dor, por saber que ele não conseguiu realizar seus sonhos, que eram tantos mas eram simples. Ele apenas queria cantar. Ele apenas queria tocar. Até um dia, amigo. Amisericórdia divina ouvirá seus apelos sem voz, os apelos dos seus familiares e entes queridos, enfim, voce voltará a cantar e a tocar em uma orquestra singular, humilde, mas, enfim, realizarás, um dia, tudo aquilo que não conseguistes agora. Que Deus o acolha e Jesus tenha por ti compaixão e amor.Até logo.
UM DIA NO CASARÃO DA RUA DAS HORTAS SÉRGIO SIMONETTI CAPÍTULO LXXXVI
Mocinha continua a cantar, encostada na janela.
“Eu me afasto e me defendo de você
Mas depois me entrego
Faço tipo, falo coisas que eu não sou
Mas depois eu nego
Mas a verdade é que eu sou louca por você
E tenho medo de pensar em te perder
Eu preciso aceitar que não dá mais
Pra separar as nossas vidas.”
Mas depois me entrego
Faço tipo, falo coisas que eu não sou
Mas depois eu nego
Mas a verdade é que eu sou louca por você
E tenho medo de pensar em te perder
Eu preciso aceitar que não dá mais
Pra separar as nossas vidas.”
Todos aplaudem calorosamente a bela interpretação de Mocinha. Ela suspira e esboça um sorriso triste. Augusto Preto tenta consolá-la.
– Mocinha, nós precisamos coragem para as grandes tristezas da vida e paciência para as pequenas. Enquanto isso, o que você deve fazer é cumprir laboriosamente seus deveres diários e então dormir em paz. Deus estará acordado.
– E se Deus cochilar e der errado, Augusto Preto? – Questiona Adolfo, sarcasticamente.
– Se alguma coisa der errado, meu amigo Adolfinho, não é motivo para culpar Deus.
– Se alguma coisa der errado, meu amigo Adolfinho, não é motivo para culpar Deus.
– E Deus existe mesmo? Eu nunca vi Deus.
– É infame a acusação de que Deus nunca tenha sido visto.
– É infame a acusação de que Deus nunca tenha sido visto.
– Como assim, Augusto Preto?
– Adolfinho, lembre-se da verdade que uma vez foi dita.
– Adolfinho, lembre-se da verdade que uma vez foi dita.
– Que verdade?
– Amar outra pessoa é ver a face de Deus.
– Amar outra pessoa é ver a face de Deus.
Junior Caldas
Românticos são poucos
Românticos são loucos desvairados
Que querem ser o outro
Que pensam que o outro é o paraíso
Românticos são loucos desvairados
Que querem ser o outro
Que pensam que o outro é o paraíso
Românticos são lindos
Românticos são limpos e pirados
Que choram com baladas
Que amam sem vergonha e sem juízo
Românticos são limpos e pirados
Que choram com baladas
Que amam sem vergonha e sem juízo
São tipos populares
Que vivem pelos bares
E mesmo certos vão pedir perdão
Que passam a noite em claro
Conhecem o gosto raro
De amar sem medo de outra desilusão
Que vivem pelos bares
E mesmo certos vão pedir perdão
Que passam a noite em claro
Conhecem o gosto raro
De amar sem medo de outra desilusão
Vander Lee
terça-feira, 7 de maio de 2019
MASSOTERAPIA: O objetivo da massoterapeuta é promover a saúde e bem-estar, estimular a circulação sanguínea, contribuir para a normalização das funções fisiológicas, auxiliando no combate de dores, tensões, desequilíbrios em geral, stress. (Oferecemos massagem relaxante, massagem com pedras quentes, bambuterapia e massagem facial).
Ribeira vive cenário de abandono e deterioração
TRIBUNADONORTE.COM.BR
Mariana CeciRepórterSe é o litoral que serve de cartão postal de Natal para turistas, foi na beira do rio que a cidade surgiu. O bairro da Ribeira,
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