quinta-feira, 19 de dezembro de 2019
terça-feira, 17 de dezembro de 2019
Curso de Jornalismo da UERN é o melhor entre as faculdades públicas do Brasil
Por Luziária Machado -
Estudantes do curso atuam em atividade prática do projeto TV COM
O curso de Jornalismo da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
(UERN) apresentou o segundo melhor desempenho do País entre os cursos de
Jornalismo de universidades públicas e privadas, conforme os Indicadores de
Qualidade da Educação Superior 2018 divulgados na semana passada pelo Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP/MEC).
Com um Conceito Preliminar de Curso (CPC) contínuo de 4,08, e nota 5 (máxima), o curso da UERN obteve a maior nota do País entre os cursos de universidades públicas. Entre universidades públicas e privadas, o desempenho da UERN foi o segundo melhor, atrás apenas do curso de Jornalismo da UNISINOS, de Porto Alegre/RS. No total, 282 instituições de ensino foram avaliadas. Este é o melhor resultado obtido pelo curso da UERN desde o início da avaliação do ENADE.
Estudante do curso durante atividade na UernTV
O curso de Jornalismo da UERN atende a estudantes do Rio Grande do Norte
e estados vizinhos, sendo referência na formação de profissionais em
todo o Estado. A maioria dos professores do curso é formada por docentes
doutores e com regime de dedicação exclusiva, com forte atuação no
campo da pesquisa científica e extensão, além do ensino. Em seu
histórico, o curso já obteve diversas premiações com seus estudantes.
Nascida como habilitação do curso de Comunicação Social, a graduação
passou a ser um bacharelado independente, atendendo ao previsto nas
Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs).
O Conceito Preliminar de Curso (CPC) é um indicador de qualidade que avalia os cursos de graduação. Seu cálculo e divulgação ocorrem no ano seguinte ao da realização do Enade, com base na avaliação de desempenho de estudantes, no valor agregado pelo processo formativo e em insumos referentes às condições de oferta – corpo docente, infraestrutura e recursos didático-pedagógicos.
Para o chefe do Departamento de Comunicação Social, Jefferson Garrido, o resultado é extremamente positivo e reflete a qualidade da formação ofertada pela Universidade e a dedicação e empenho dos estudantes, assim como de todo corpo docente e técnico que integram o curso. “Aumenta nosso compromisso de buscar também fortalecer os nossos cursos e torná-los ainda mais fortes. Tudo isso buscando a melhoria da qualidade do ensino entregue aos nossos alunos”, comentou.
http://portal.uern.br
O Conceito Preliminar de Curso (CPC) é um indicador de qualidade que avalia os cursos de graduação. Seu cálculo e divulgação ocorrem no ano seguinte ao da realização do Enade, com base na avaliação de desempenho de estudantes, no valor agregado pelo processo formativo e em insumos referentes às condições de oferta – corpo docente, infraestrutura e recursos didático-pedagógicos.
Para o chefe do Departamento de Comunicação Social, Jefferson Garrido, o resultado é extremamente positivo e reflete a qualidade da formação ofertada pela Universidade e a dedicação e empenho dos estudantes, assim como de todo corpo docente e técnico que integram o curso. “Aumenta nosso compromisso de buscar também fortalecer os nossos cursos e torná-los ainda mais fortes. Tudo isso buscando a melhoria da qualidade do ensino entregue aos nossos alunos”, comentou.
http://portal.uern.br
George Soares entrega medalha do mérito esportivo ao craque Gabriel Veron
Por iniciativa do deputado estadual George Soares (PL), foi entregue nesta segunda-feira (16), na Assembleia Legislativa do RN, a medalha do mérito esportivo Marinho Chagas ao jogador de futebol Gabriel Veron.
Eleito o melhor jogador na campanha vitoriosa da seleção brasileira na Copa do Mundo sub-17 nesse ano, Veron é filho de Assu, assim como o deputado George, e pelo ano vencedor tanto em seu clube, o Palmeiras (onde também foi campeão mundial), como na seleção, foi agraciado com a maior honraria da Assembleia do Estado.
“Veron é exemplo para nossos jovens perseverarem em seus sonhos e lutarem para realizar o que mais gostam de fazer! Ele é o melhor do mundo na sua categoria e merece todo nosso reconhecimento com essa importante homenagem que propomos e ele veio receber pessoalmente”, frisou o deputado George.
Postado por Ivan Pinheiro Bezerra
segunda-feira, 16 de dezembro de 2019
sábado, 14 de dezembro de 2019
sexta-feira, 13 de dezembro de 2019
terça-feira, 10 de dezembro de 2019
Adriano Medeiros para Fatos e fotos de Natal Antiga
Então, muitos anos após, a Prefeitura tomou o terreno e construiu no local a Praça Pio X. De qualquer jeito, a praça era pertencente à Catedral. Por isso teve o nome de Pio X.
Os vendedores de pipocas, amendoins e de sorvetes, confeitos, balas e outros mais, ficavam à espera na calçada da praça Pio X. Ali, ainda não havia estacionamento de carro-de-praça - os chamados taxis de hoje. Luminárias eram feitas de forma exuberante e bela, com très lâmpadas em cada poste, todos eles feitos de ferro pintados de branco. Ao redor da praça havia quatro bancos onde se plantavam árvores de média estatura.
A Praça Pio X era um esmero, principalmente durante à noite, pois à tarde era aquele calor. Vivia-se em um clima de esmerado bom tempo, com as pessoas passeando pela cidade à procura de um local de vendas mais aclimatado. Com o decorrer do tempo, a Nova Catedral foi construída no mesmo local onde, tempos passados, já havia sido escolhido pelo Padre João Maria. A praça, foi apenas lembrança de um espaço que não volta mais.
Do texto de Alderico Leandro, publicado no seu blog Asa Morena
Esta fotos são da antiga Praça Pio X nas decadas de 40 e 50, hoje tem ali a Catedral Metropolitana de Natal.
Com relação à Praça Pio X. a história é bem diferente.
No início do século XX, alí era um matagal com o padre João Maria, pároco de Natal/RN., querendo edificar uma nova catedral. A antiga, ficava na mesma rua - veja a foto - no início de tudo, onde Natal foi descoberta em 1599. O tempo passou lento até que o Padre João Maria achou de construir a nova Catedral. Pelos idos do século XIX, por volta de 1895, homens, mulheres, meninos e jovens saiam da Igreja Matriz, caminhando por um terreno cheio de vegetação, até chegar à praia da Ponta do Morcego (Praia do Meio) e depois, na praia de Areia Preta.
Os peregrinos íam buscar pedras para a construção do novo templo. Esse caminhar foi até 1905, quando o Padre João Maria Cavalcante de Brito faleceu. Dai por diante, a nova Catedral que já estava com a sua construção bem avançada, foi esquecida.
Então, muitos anos após, a Prefeitura tomou o terreno e construiu no local a Praça Pio X. De qualquer jeito, a praça era pertencente à Catedral. Por isso teve o nome de Pio X.
Nessa praça, quente até demais, pois não tinha árvores por perto, aconteceram fatos misteriosos, como por exemplo o assassinato de um garçom, morto à bala. no meio da praça, em um restaurante ou peixaria que funcionava no local. A peixada era localizada numa especie de "avião", como se chamava o restaurante locado, com dois lados para subir e descer para o alto e mais dois espaços que eram como as asas de um avião.Tudo isso ficava na parte alta do tal chamado "avião". Moças, rapazes e meninos costumavam passear por entre as asas do fabuloso restaurando. Descendo dalí, as mocinhas, rapazes e meninos tomavam um calor que nem te conto. Para amenizar essa temperatura, os que passeavam no restaurante tomavam sorvetes. Era um meio de se livrar do mormaço. À noite, não era do mesmo jeito. Não havia por lá as crianças. Essas já estavam dormindo. Do lado direito da praça, um grande, monumental prédio abrigava o Cinema Rio Grande. Um majestoso cinema com os seus elegantes homens e mulheres que recebiam os bilhetes adquiridos no lado de dentro ou do fora, vestindo um traje de cor vermelha bem escura. Botões de metal completavam a indumentária.
Cidadãos que frequentavam a casa de espetáculo só tinha acesso ao cinema de fossem trajados de paletó e gravata..
As damas, com mais suntuosos vestidos.
Os vendedores de pipocas, amendoins e de sorvetes, confeitos, balas e outros mais, ficavam à espera na calçada da praça Pio X. Ali, ainda não havia estacionamento de carro-de-praça - os chamados taxis de hoje. Luminárias eram feitas de forma exuberante e bela, com très lâmpadas em cada poste, todos eles feitos de ferro pintados de branco. Ao redor da praça havia quatro bancos onde se plantavam árvores de média estatura.
Bondes e ônibus passavam em frente à praça, pela Avenida Deodoro, naquele tempo já calçada com pedras como até hoje se faz em ruas periféricas da cidade. Era um tempo ameno a capital, com o pessoal sem precaução a assaltos por elementos marginais. Quando muito, ouvia-se falar dos famosos ladrões de galinhas que invadiam os quintais tarde da noite. Então, era um alvoroço de "pedra ladrão" e se chamava os guardas-noturnos para prender o larápio, Hoje, não tem mais esses guardas e a policia já está dormindo. Antigamente, era um guarda-noturno a cada cem metros por toda a cidade.
A Praça Pio X era um esmero, principalmente durante à noite, pois à tarde era aquele calor. Vivia-se em um clima de esmerado bom tempo, com as pessoas passeando pela cidade à procura de um local de vendas mais aclimatado. Com o decorrer do tempo, a Nova Catedral foi construída no mesmo local onde, tempos passados, já havia sido escolhido pelo Padre João Maria. A praça, foi apenas lembrança de um espaço que não volta mais.
Do texto de Alderico Leandro, publicado no seu blog Asa Morena
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