quinta-feira, 17 de março de 2022

Fabrica da pitu em Vitória de Santo Antão-pe, a direta o presidente Elmo Cândido Carneiro e seus funcionários junto com os animais de entregas, isso lá em 1947!
 

 

Wandyr Villar

EMOÇÃO – Acabo de receber: três livros de autoria de Henrique Costa Mecking – “Mequinho”. Maior enxadrista brasileiro, de todos os tempos – já foi o terceiro do mundo. Os exemplares, autografados, serão lidos avidamente. Minha família (materna) iniciou o xadrez no RN. Hoje, o presidente da “Confederação Brasileira de Xadrez” é meu primo – Maximo Igor Macedo. Seu pai, Luiz “Lucas” Macedo – meu amigo e primo, aos 99 anos é um dos enxadristas mais antigos do Brasil em atividade, com uma vida dedicada à prática e vários títulos conquistados.
 
 
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segunda-feira, 14 de março de 2022

O RELÓGIO PERDIDO

“Um idoso encontra um jovem que lhe pergunta:
- Se lembra de mim? E o idoso diz NÃO.
Então o jovem lhe diz que era seu aluno.
E o professor pergunta a ele:
- O que você está fazendo, o que você faz?
O jovem responde:
- Bem, eu me tornei um professor.
- Ah, bom como EU? (o idoso disse a ele)
- Pois sim.
Na verdade, me tornei um professor porque você me inspirou a ser como você.
O idoso, curioso, pergunta ao jovem que momento foi que o inspirou a se tornar professor.
E o jovem conta-lhe a seguinte história:
- Um dia chegou um amigo meu, também estudante, com um lindo relógio novo, e eu decidi que queria pra mim e roubei, tirei do bolso.
Logo depois, meu amigo percebeu o roubo e imediatamente reclamou para o nosso Professor, que era você. Então, você falou para a classe:
- O relógio do seu colega foi roubado durante a aula de hoje.
Quem roubou, por favor, devolva.
Não devolvi porque não queria.
Então você fechou a porta e disse a todos nós para levantarmos e que você iriam um por um vasculhar nossos bolsos até encontrar o relógio.
Mas, ele nos disse para fecharmos os olhos, porque ele só iria procurá-lo se todos estivéssemos com os olhos fechados.
Fizemos isso e você foi de bolso em bolso e, quando chegou ao meu, encontrou o relógio e o pegou.
Você continuou a vasculhar os bolsos de todos e, quando terminou, disse:
- "Abra os olhos. Já temos o relógio."
Você não me disse nada e nunca mencionou o episódio.
Nem nunca disse quem foi que roubou o relógio.
Naquele dia, você salvou minha dignidade para sempre.
Foi o dia mais constrangedor da minha vida.
Mas também foi o dia em que minha dignidade foi salva de não me tornar um ladrão, uma pessoa má, etc. Você nunca me disse nada e, embora não tenha me repreendido ou chamado minha atenção para me dar uma lição de moral, entendi claramente a mensagem.
E graças a você entendi que isso é o que um verdadeiro educador deve fazer.
Você se lembra daquele episódio, professor?
E o Professor responde:
- "Lembro-me da situação, do relógio roubado, que procurava em todos, mas não me lembrava de ti, porque também fechei os olhos enquanto procurava"
Esta é a essência do ensino:
Se para corrigir você precisa humilhar; você não sabe ensinar. 
 
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 Pode ser um desenho animado de texto que diz "Ache a diferença em apenas um minuto! @redepedagogica"

domingo, 13 de março de 2022

CASÁRIOS DO ASSU

Casários do Assu revitalizados pela Prefeitura Municipal do Assu, administração do prefeito Gustavo Montenegro Soares. Historiando um pouco: A quarta casa da direita para esquerda morou o pecuarista e comerciante (compra e venda de algodão e cera de carnaúba) Fernando Tavares, esposa Maria Celeste Tavares e 12 filhos. Eram eles meus avós maternos. Ele, meu avô, era apelidado de "Vem-Vem" - nome de um pássaro -. Morei grande parte da minha vida naquele casarão de boas recordações e lembranças, da então Rua das Flores, que também levou o nomes de Siqueira Campos, Pedro Soares de Araújo Amorim, atualmente leva o nome de Rua Manoel Montenegro (as quatro casas da direita para a esquerda foram de propriedade de meus avós citados, que depois Manoel Montenegro comprou). Este Manoel Montenegro foi prefeito treze anos consecutivos nomeado por Getúlio Vargas na década de trinta e começo da década de quarenta. Era ele, Manoelzinho, como era mais chamado, esposo de Maria Lacerda Montenegro que é nome de uma das principais avenidas do Grande Natal. Morou também o prefeito João Batista Lacerda Montenegro, Manoel Montenegro, antes teria sido comerciante no Rio de Janeiro, instalando no bairro Copacabana, daquela terra carioca, a primeira farmácia. Por aquelas duas casas citadas passaram muitas figuras influentes da política do Rio Grande do Norte como o governador Dix-Sept Rosado (Dix-Sept e Fernando Tavares eram duplamente compadres, morreram juntos num trágico desastre de avião no Rio do Sal em Aracaju-SE, com destino ao Rio de Janeiro, em 1951), José Gonçalves de Medeiros, Aluizio e Agnelo Alves, dentre outros. Na segunda casa da direita para esquerda, morou o advogado e Promotor Público Expedito Dantas da Silveira e sua esposa Maria Tavares da Silveira (meus tios). Fica o registro. Mais história a contar sobre estes quatro casarões seculares construido por portugueses. 
 
(Fernando Caldas)
 
 
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O super avião BRASILEIRO enviado para a Ucrânia

 Pode ser uma imagem de 2 pessoas e texto que diz ""A beleza agrada os olhos, mas a doçura das ações encanta a alma" Poetizan-se"

sexta-feira, 11 de março de 2022

"Perguntaram a Mahatma Ghandi quais são os fatores que destroem o ser humano. Ele respondeu:
 
Política sem princípios;
Prazer sem compromisso;
Riqueza sem trabalho;
Sabedoria sem caráter;
Negócios sem moral;
Ciência sem humanidade;
Oração sem caridade."
 
 

quinta-feira, 10 de março de 2022

 Pode ser uma imagem de céu

Casarões seculares do Centro Histórico da minha querida cidade de Assu, um dos municípios (me perdoe se estou exagerando no meu ufanismo) mais importantes e antigos do Brasil! É como diz o poeta: Seus casarões seculares / que antigamente era os lares dos nossos bons ancestrais...
(Fotografia de Paulo Sérgio)

Professor de artes cria um incrível restaurante com clima medieval no interior do Rio Grande do Norte

por Henrique Araujo

Imagina só um lindo recanto pra você comer e beber, onde você é recebido de forma exclusiva pelo chef, e ainda mais todo pensado nos mínimos detalhes para te dar a melhor experiência gastronômica possível?

Esse lugar existe no Rio Grande do Norte. Ele se chama "Bistrô Buliçoso", e fica na Monte das Gameleiras, cidade pacata de interior potiguar, cheia de belezas naturais, paz e tranquilidade, há apenas 142 km de Natal.

Decoração externa do Bistrô Buliçoso, Monte das Gameleiras, RN. Foto: Curiozzzo.com

O visitante do lugar, assim que chega, é recebido com música. O anfitrião deixa tocando músicas calmas dos antigos castelos medievais e sai de lá de dentro pra te receber de forma totalmente dedicada: "Sejam bem vindos com muita paz e podem se sentar", diz ele. Após alguns minutos de conversa ele revela: "aqui o máximo de convidados é umas 10 pessoas, mais que isso a pessoa não vai ter boa experiência". E a sensação, é de que você realmente está sendo recebido na casa de um velho amigo!

Quem vai chegando já pode ir tirando o celular do bolso! O restaurante possui uma decoração pensada literalmente nos mínimos detalhes, com elementos incríveis, que com certeza deram muito trabalho para se criar ou adquirir, como: brasões, porta-vinhos rústico, ampulhetas, garrafas pintadas, pedras pelo caminho, pilares esféricos, muitas plantas e flores, um pequeno lago, armadura de ferro e outros apetrechos que parecem mais terem saído de um filme. O registro disso tudo pelo visitante é quase obrigatório.

Decoração externa do Bistrô Buliçoso, Monte das Gameleiras, RN. Foto: Curiozzzo.com

Agora, vamos ao lado delicioso do local. Para ter uma experiência realmente surpreendente, você deve combinar dia, hora e os pratos que quer saborear com o anfitirão pelo Whatsapp com antecedência. Você terá a entrada, o prato principal e uma sobremesa, tudo feito com muito cuidado e carinho por um profissional com muito amor ao que faz; e o melhor, o preço é justíssimo.

O Bistrô Buliçoso foi criado e é mantido pelo caprichoso e talentoso Asclepiades Fernandes, professor de artes em Natal, e também ator, e formado em gastronomia. Ele fez o local para morar, mas há poucos meses decidiu criar um restaurante estilo medieval para oferecer experiências gastronômicas, com atendimento exclusivo e personalizado para cada cliente, ou melhor, visitante.

Suco de umbú cajá, camarão tropical no abacaxi e polvo do Bistrô Buliçoso, Monte das Gameleiras, RN. Foto: Curiozzzo.com

Quer mais? Lá no Instagram do Curiozzzo (@curiozzzo), no destaque "Férias 2022", você confere vídeos inéditos do local, feitos durante nossa visita ao restaurante e a vários roteiros interessantes e curiosos do RN. 

De: https://curiozzzo.com

10/03. DIA DO TELEFONE: NO MEU TEMPO DE CRIANÇA

Brincava de telefone
Duas latas e cordão,
A escuta de primeira
E não tinha confusão,
Uma conversa legal
Bela a comunicação.
Também usava dois copos
Lembro com o forte barbante,
E que era bem esticado
Para o som vibrar bastante,
A voz era transmitida
Como se fosse distante.
 
Marcos Calaça é poeta e cordelista.
 
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LUA BONITA... -IS/
Por: Ival Saldanha
Lua bonita / Se tu não fosse casada / Eu preparava uma escada / Pra ir no céu te beijar / Se colasse teu frio / Com meu calor / Pedia a Nosso Senhor / Para contigo casar... (Zé do Norte)
 
 Pode ser uma imagem de 1 pessoa, céu, crepúsculo e natureza

quarta-feira, 9 de março de 2022

TRISTEZA

Essa tristeza que me punge e corta
O coração ferido de sofrer,
Parece  ver alguma vida morta,
Dum coração cansado de viver...
Pudesse eu ser o que ti é na vida
Alegre feliz para cantar
E eu cantaria, amortalhada a lida
A boa vida em que eu pudesse amar.

(João Lins Caldas)


Qual a melhor noite 

A melhor noite é, na verdade

A noite do amor

A noite do amor é a melhor noite...

 

Fernando Caldas

 


 



O PT de Assu pediu o senador Jean Paul e a deputada Natália Bonavides atenderam.
Em 2022 foi destinada para o município de Assu, emendas no valor de R$ 550,000,00 para custeio e manutenção da saúde pública.
Muito obrigada Jean e Natália!

 

"Que não me seja permitido esquecer do meu valor diante dos homens. Nem da minha pequenez diante de Deus."

terça-feira, 8 de março de 2022

Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói, e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
É um não querer mais que bem querer;
É um andar solitário entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É um cuidar que se ganha em se perder.
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata, lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?
 
(Luís de Camões)

VEM AÍ A MAIOR COMPETIÇÃO DE CAMPO DA HISTÓRIA DE CARNAUBAIS

Vem aí mais um campeonato para promover o esporte carnaubaense! A Prefeitura Municipal de Carnaubais, por meio da Secretaria de Esporte e Lazer, está organizando o Campeonato Municipal de Campo 2022. 
 
Será a maior competição de campo da história de Carnaubais, com premiações recordes: R$ 5 mil e R$ 2 mil para o primeiro e segundo colocados, respectivamente. De acordo com o secretário, Dudu Silva, nesta quarta-feira acontecerá uma reunião os representantes de equipes interessadas em participar. Outras informações com a Secretaria de Esporte e Lazer.
Pode ser uma imagem de 1 pessoa e texto


“A mulher tem que saber a hora exata de sair de cena. Mesmo que essa hora seja muito dolorosa”

 a mulher tem que

Saber a hora de sair de cena é um dos conhecimentos mais importantes que se pode ter, e demonstra bom senso, amor-próprio, coragem, independência, liberdade e autonomia. Nem sempre é fácil ou óbvio perceber que nosso tempo chegou ao fim.

Coco Chanel era uma mulher muito elegante, não somente na forma de se vestir, mas também no comportamento. De origem pobre, órfã de mãe na infância, iniciou sua carreira com uma pequena chapelaria e posteriormente conquistou o mundo da moda com seu estilo clássico, inovador e muito sofisticado. Porém, muito além de ser um ícone da alta-costura, essa mulher cheia de atitude revolucionou os costumes da época, e se tornou símbolo de coragem, resistência e liberdade feminina.

Pesquisando sobre essa grande mulher, me deparei com uma das frases atribuídas a ela, e me encantei profundamente, pois exprime sua personalidade independente e muito refinada:

“A mulher tem que saber a hora exata de sair de cena. Mesmo que essa hora seja muito dolorosa”Saber a hora de sair de cena é um dos conhecimentos mais importantes que se pode ter, e demonstra bom senso, amor-próprio, coragem, independência, liberdade e autonomia. Nem sempre é fácil ou óbvio perceber que nosso tempo chegou ao fim. Nem sempre conseguimos assimilar ou acreditar que aquilo que queríamos tanto não está reservado pra gente. Nem sempre conseguimos abrir mão de nossos sonhos, planos, desejos e expectativas numa boa, mesmo que nossa hora tenha passado.

Não é fácil entender que nem tudo o que a gente quer, nos servirá. E saber sair de cena, mesmo que isso cause muita dor, é algo que não nos ensinam, mas que precisamos aprender.

É preciso aprender a parar de insistir naquilo que não é pra gente. É preciso aprender a aceitar que desejar muito alguma coisa não garante que ela seja nossa. É preciso aprender a sair de cena quando tudo já foi dito, esclarecido, colocado em pratos limpos e não há mais lugar pra gente naquela história. É preciso aprender a aceitar as frustrações, os desejos desfeitos, a necessidade de fazer as malas e de tirar a mesa.

Ser elegante no comportamento é ter bom senso. Bom senso na hora de falar, de calar, de nos expressar com extroversão ou discrição. Mas, principalmente, bom senso na hora de perceber onde estamos sobrando. Bom senso de sairmos à francesa de lugares onde não cabemos mais.

Sair de cena quando tudo o que a gente queria é que a história não tivesse fim é uma das decisões mais difíceis e dolorosas que existem.

Mesmo assim, mais vale a dor advinda de um distanciamento sadio que a falsa e humilhada alegria de permanecer num lugar onde não somos bem-vindos.

Temos que entender que merecemos um amor recíproco, inteiro, companheiro, verdadeiro. Quem se submete a amores menores e unilaterais, acreditou que é merecedor de pouca coisa, de afetos rasos e parciais. Por isso é tão importante discernir onde se deve ou não permanecer. Por isso é essencial descobrir a hora de fazer as malas e deixar de prorrogar nossa presença onde não somos mais considerados convidados especiais.

Quem lhe quer o trata como convidado especial. Quem lhe deseja o acolhe com alegria e satisfação. Quem o admira tem brilho nos olhos quando o vê chegar. Pequenos gestos nos dão pistas de onde devemos ou não permanecer. Pequenas atitudes nos ajudam a discernir se é chegada a hora de partir.

Saber a hora de sair de cena é um dos conhecimentos mais importantes que se pode ter, e demonstra bom senso, amor-próprio, coragem, independência, liberdade e autonomia. Nem sempre é fácil ou óbvio perceber que nosso tempo chegou ao fim.

Coco Chanel era uma mulher muito elegante, não somente na forma de se vestir, mas também no comportamento. De origem pobre, órfã de mãe na infância, iniciou sua carreira com uma pequena chapelaria e posteriormente conquistou o mundo da moda com seu estilo clássico, inovador e muito sofisticado. Porém, muito além de ser um ícone da alta-costura, essa mulher cheia de atitude revolucionou os costumes da época, e se tornou símbolo de coragem, resistência e liberdade feminina.

Pesquisando sobre essa grande mulher, me deparei com uma das frases atribuídas a ela, e me encantei profundamente, pois exprime sua personalidade independente e muito refinada:

“A mulher tem que saber a hora exata de sair de cena. Mesmo que essa hora seja muito dolorosa”.

Saber a hora de sair de cena é um dos conhecimentos mais importantes que se pode ter, e demonstra bom senso, amor-próprio, coragem, independência, liberdade e autonomia. Nem sempre é fácil ou óbvio perceber que nosso tempo chegou ao fim. Nem sempre conseguimos assimilar ou acreditar que aquilo que queríamos tanto não está reservado pra gente. Nem sempre conseguimos abrir mão de nossos sonhos, planos, desejos e expectativas numa boa, mesmo que nossa hora tenha passado.

Não é fácil entender que nem tudo o que a gente quer, nos servirá. E saber sair de cena, mesmo que isso cause muita dor, é algo que não nos ensinam, mas que precisamos aprender.

É preciso aprender a parar de insistir naquilo que não é pra gente. É preciso aprender a aceitar que desejar muito alguma coisa não garante que ela seja nossa. É preciso aprender a sair de cena quando tudo já foi dito, esclarecido, colocado em pratos limpos e não há mais lugar pra gente naquela história. É preciso aprender a aceitar as frustrações, os desejos desfeitos, a necessidade de fazer as malas e de tirar a mesa.

Ser elegante no comportamento é ter bom senso. Bom senso na hora de falar, de calar, de nos expressar com extroversão ou discrição. Mas, principalmente, bom senso na hora de perceber onde estamos sobrando. Bom senso de sairmos à francesa de lugares onde não cabemos mais.

Sair de cena quando tudo o que a gente queria é que a história não tivesse fim é uma das decisões mais difíceis e dolorosas que existem.

Mesmo assim, mais vale a dor advinda de um distanciamento sadio que a falsa e humilhada alegria de permanecer num lugar onde não somos bem-vindos.

Temos que entender que merecemos um amor recíproco, inteiro, companheiro, verdadeiro. Quem se submete a amores menores e unilaterais, acreditou que é merecedor de pouca coisa, de afetos rasos e parciais. Por isso é tão importante discernir onde se deve ou não permanecer. Por isso é essencial descobrir a hora de fazer as malas e deixar de prorrogar nossa presença onde não somos mais considerados convidados especiais.

Quem lhe quer o trata como convidado especial. Quem lhe deseja o acolhe com alegria e satisfação. Quem o admira tem brilho nos olhos quando o vê chegar. Pequenos gestos nos dão pistas de onde devemos ou não permanecer. Pequenas atitudes nos ajudam a discernir se é chegada a hora de partir.

Pois como diz a letra da música “You’ve got to learn”, de Nina Simone, “Você tem de aprender se levantar da mesa quando o amor já não está sendo servido…” 

 https://osegredo.com.br

segunda-feira, 7 de março de 2022

Wandyr Villar

EM REVISÃO – Informo que no próximo mês, estará finalizada, a terceira edição do livro de genealogia, mais antigo, publicado no Rio Grande do Norte, cuja primeira edição, data de 1893. A nova edição, de autoria de Antônio Soares de Macêdo (meu tetravô) e de Clara Soares (minha tia bisavó), contará com um novo capítulo, de minha autoria: “Descendência de Antônio Soares de Macêdo”, além de perfis biográficos e informações mais amplas, também de minha lavra. Uma reedição, revista e ampliada. Tiragem limitada. Todos os que colaboraram e tem seu nome nos agradecimentos, ganharão um exemplar, gratuitamente. Edição de luxo, em papel couché e capa dura.
 
 
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PELO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA Se Guilherme de Almeida escreveu 'Raça', em 1925, uma obra literária “que tem como tema a gênese da na...