terça-feira, 22 de janeiro de 2008

OUTRAS POUCAS E BOAS

1 - O Vale do Açu além das suas terras férteis, é uma região rica de figuras chistosas, espirituosas, irreverentes. Pois bem, Vicente Queiroz era fazendeiro no município de Pendencias, localizado naquela região. Certo dia, conversava no alpendre da casa da sua propriedade agrícola com seu amigo chamada Agostinho também fazendeiro naquele localidade, que lhe fez a seguinte pergunta: "Ou compadre Vicente por quanto tá custando uma arroba de algodão"? "Compadre, eu ouvi alguém falar que não sei onde, tão pagando não sei quanto!" E seu Agostinho inocente e distraído, deixou escapar essa: "Mas, compadre já tá desse preço!"

2 - Monsehor Júlio Alves Bezerra (essa estória também se atribui a padre Freitas que, parece, dirigiu nos anos cinquenta, a paróquia de Baixa Verde) foi pároco de Assu durante muito tempo. Dia de batizado dominical na igreja Matriz de São João Batista, perguntou o nome da criança: "Frederico, Padre!" Respondeu aquela mulher". Monsenhor num gesto intempestivo e preconceituoso, disse assim: "Deixe de besteira, mulher, nome de negro é Benedito!"

3 - Waldemar Campielo foi vereador do Assu e depois prefeito de Carnaubais (RN). Pois bem, recém empossado na prefeitura daquele município que fora distrito de Assu, resolveu viajar a Natal em busca de recursos para aquela terra de Santa Luzia. Aí Waldemar perguntou a Walter Leitão (contador da prefeitura) o que estava faltando para ele comprar para aquela edilidade: Walter solicitou: "Prefeito, compre uma bandeira do Brasil." Uma segunda pergunta, entretanto, denunciaria um prefeito deslumbrado com a própria vitória: "Walter, e de que cor eu compro?"

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