Sou Janduí, sou da taba,
Meu patrimônio, ele só,
Riqueza que não se acaba,
Tem a várzea e o piató
Peixe, banho de lagoa
Riqueza que se conta a mais,
Bem vastos carnaubais.
Filho da terra dileta
O bravo de Curuzu
Nosso, um destino poeta,
Grandeza que é mesmo Açu.
João Lins Caldas
17 de abril de 1967 (um dos seus últimos versos).
Meu patrimônio, ele só,
Riqueza que não se acaba,
Tem a várzea e o piató
Peixe, banho de lagoa
Riqueza que se conta a mais,
Bem vastos carnaubais.
Filho da terra dileta
O bravo de Curuzu
Nosso, um destino poeta,
Grandeza que é mesmo Açu.
João Lins Caldas
17 de abril de 1967 (um dos seus últimos versos).
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