Walter de Sá Leitão era meu tio-afim por ser casado com Evangelina Tavares de Sá Leitão, irmã de minha mãe Gelza. Por sinal, Walter e Evangelina eram também meus padrinhos de batismo. Pois bem, certa vez, Walter ao chegar em sua casa, deparou-se com um amigo e compadre chamado José Joaquim de Oliveira, figura muito querida e conhecida na cidade de Assu, sem camisa na sala de estar de sua morada. Ai Walter que além de espirituoso era também presepeiro (no bom sentido), foi logo tirando o sapato, a camisa, a calça, ficou só de cueca samba canção, insinuando tirá-la, para espanto daquele de Zé Pretinho que disse assim: "Mas, compadre Walter, o que está acontecendo?" - Walter de pronto, respondeu: "Seu negro filho da puta. É para você saber que o dono da casa sou eu?"
Walter era proprietário de uma fábrica de pré-moldados (hoje de propriedade de seu filho Carlos Alberto, conhecido na intimidade como Juca). Um certo peão daquela empresa, certo dia se dirigiu a Walter para um entendimento com a seguinte com a seguinte reclamação: "Seu Walter, eu trabalho o dia todo e o seu filho que não vem nem aqui, ganha muito mais do que eu! Não dá pro senhor aumentar o meu salário, não!" E Walter com aquela sua irreverência, não se fez de rogado": "Você deixe eu fazer com sua mãe o que eu faço com a dele?"
Na qualidade de prefeito do Assu (1972-75), uma certa esposa de um certo motorista daquela edilidade assuense, adentrou no gabinete do prefeito para adverti-lo: "Seu Walter, olhe. Fulano de tal está toda noite no Cabaré "Chão de Estrela", no carro da prefeitura!" Disse-lhe aquela mulher enciumada, denunciando o marido mulherengo. Ai Walter saiu-se com essa, que logo se espalhou pela cidade inteira: "Aquele filho da puta nunca que me chamou"!
Fernando Caldas
Walter era proprietário de uma fábrica de pré-moldados (hoje de propriedade de seu filho Carlos Alberto, conhecido na intimidade como Juca). Um certo peão daquela empresa, certo dia se dirigiu a Walter para um entendimento com a seguinte com a seguinte reclamação: "Seu Walter, eu trabalho o dia todo e o seu filho que não vem nem aqui, ganha muito mais do que eu! Não dá pro senhor aumentar o meu salário, não!" E Walter com aquela sua irreverência, não se fez de rogado": "Você deixe eu fazer com sua mãe o que eu faço com a dele?"
Na qualidade de prefeito do Assu (1972-75), uma certa esposa de um certo motorista daquela edilidade assuense, adentrou no gabinete do prefeito para adverti-lo: "Seu Walter, olhe. Fulano de tal está toda noite no Cabaré "Chão de Estrela", no carro da prefeitura!" Disse-lhe aquela mulher enciumada, denunciando o marido mulherengo. Ai Walter saiu-se com essa, que logo se espalhou pela cidade inteira: "Aquele filho da puta nunca que me chamou"!
Fernando Caldas
4 comentários:
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Fernando caldas,essa historia do motorista, nao foi com a mulher do motorista nao e sim com zefinha mulher de bodinho que na epoca era vereador e saiu com o motorista no carro da prefeitura para o cabare,ao saber da saida do seu marido zefinha procurou walter para denuncia-lo e saiu furiosa pela resposta da por walter
ass:
janete filha de bodinho
fernando caldas essa hisroria do motorista, nao foi a mulher do motorista nao e sim zefinha mulher de bodinho que na epoca era vereador e saiu com o motorista no carro da prefeitura para o cabare, ao saber da saida do marido zefinha enciumada procurou walter para denuncia-lo, porem saiu furiosa com a resposta dada por ele
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