Parte da praça Getúlio Vargas, início da década de oitenta. O prédio da esquina, parede-e-meia com a casa da escritora Maria Eugênia, era um pequeno sobrado, de propriedade da Paróquia de São João Batista. Naquela edificação funcionou nos idos de sessenta, o centro de telefonia paroquial, além de ter sido nos anos setenta, sede da Casa dos Estudantes (casa de diversões) e a Divulgadora Assuense, fundada por Herval Tavares. Foi demolido no governo do prefeito Ronaldo Soares, para alargar quela travessa denominada travessa Fernando Tavares, desde 1975, uma homenagem do prefeito Walter de Sá Leitão (1972-75). Ainda hoje é reconhecida pelos mais antigos, como "Beco do Padre".
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