quinta-feira, 14 de abril de 2011

 

É tempo de calor intenso
Calor que desesperta os sentidos
E desejos incontidos

Não me detenho em preconceitos
E deixo voar meus devaneios
No aconchego do seu leito

E no embalo de meus sonhos
Transporto-me à beira mar
Meu calor confunde-se com a estação
Calor, delírio, desejos, paixão.

 

Cristina Costa, Portimão, Portugal

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 trágicos, saudade... E vista em tudo a mesma negra aurora, Tudo é um profundo caos - morto descora... Olho em torno de mim a imensida...