José Cruz/Agência Senado
Garibaldi com a senadora Ana Amélia: aplausos no plenário e reunião com aposentados e pensionistasSob aplausos, o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, também ocupou a tribuna e referiu-se aos idosos ali presentes como os verdadeiros representantes dos aposentados do país. O ministro afirmou que o diálogo é o melhor meio para resolver as dificuldades enfrentadas por essa parcela da população.
Garibaldi Filho aceitou convite feito por representantes da Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap), e vai recebê-los amanhã, às 14h, para tratar de Brasília - O ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, e o secretário-executivo do Ministério da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, participaram ontem de sessão especial no Senado Federal em comemoração ao Dia Nacional dos Aposentados e Pensionistas. Solicitada pelo senador Paulo Paim (PT-RS), a sessão teve o propósito de homenagear os mais de 28 milhões de aposentados e pensionistas regidos pelo regime geral da Previdência Social e que recebem proventos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A crítica ao fator previdenciário, criado para desestimular a aposentadoria precoce, foi também constante na sessão.
Sob aplausos, o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, também ocupou a tribuna e referiu-se aos idosos ali presentes como os verdadeiros representantes dos aposentados do país. O ministro afirmou que o diálogo é o melhor meio para resolver as dificuldades enfrentadas por essa parcela da população.
Garibaldi Filho aceitou convite feito por representantes da Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap), e vai recebê-los amanhã, às 14h, para tratar de assuntos de interesse da categoria.
“Já tive a oportunidade de conversar com a presidenta Dilma Rousseff, que está preocupada com a situação dos aposentados e das aposentadas, dos pensionistas e das pensionistas do País. Eu diria mesmo que trago a convicção de que o melhor caminho que nós poderemos trilhar é o caminho do diálogo, da conversa, do entendimento” disse.
O ministro garantiu ainda não ter esquecido os temas que defendeu, como senador, em favor dos aposentados e pensionistas. “Vim pedir a todos para me lembrarem o que eu disse aqui, para que eu possa honrar meu compromisso como senador da República e, agora, como ministro da Previdência Social”.
O secretário Gabas destacou que o ministro tem estimulado o debate democrático sobre o futuro da Previdência Social no Brasil e que a instituição não está falida como alguns querem fazer crer. “A previdência hoje tem um superávit no setor urbano. Porém, no setor rural, não devemos pensar em déficit e sim que este setor necessita de subsídio para promover melhores condições de vida e de trabalho”, lembrou Gabas.
Gabas afirmou que o Sistema Geral de Previdência possui dois regimes, um urbano e outro rural. Em seguida, observou que o regime urbano apresentou superávit de R$ 14,9 bilhões ao fim de 2010. Sem citar números, ele observou que o regime rural, por outro lado, necessita de subsídios. Porém, disse que esse regime foi criado para funcionar assim mesmo, “de maneira correta”, por leis que passaram pelo Senado.
TN Onlaine
Postado por Fernando Caldas
Garibaldi com a senadora Ana Amélia: aplausos no plenário e reunião com aposentados e pensionistasSob aplausos, o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, também ocupou a tribuna e referiu-se aos idosos ali presentes como os verdadeiros representantes dos aposentados do país. O ministro afirmou que o diálogo é o melhor meio para resolver as dificuldades enfrentadas por essa parcela da população.
Garibaldi Filho aceitou convite feito por representantes da Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap), e vai recebê-los amanhã, às 14h, para tratar de Brasília - O ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, e o secretário-executivo do Ministério da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, participaram ontem de sessão especial no Senado Federal em comemoração ao Dia Nacional dos Aposentados e Pensionistas. Solicitada pelo senador Paulo Paim (PT-RS), a sessão teve o propósito de homenagear os mais de 28 milhões de aposentados e pensionistas regidos pelo regime geral da Previdência Social e que recebem proventos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A crítica ao fator previdenciário, criado para desestimular a aposentadoria precoce, foi também constante na sessão.
Sob aplausos, o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, também ocupou a tribuna e referiu-se aos idosos ali presentes como os verdadeiros representantes dos aposentados do país. O ministro afirmou que o diálogo é o melhor meio para resolver as dificuldades enfrentadas por essa parcela da população.
Garibaldi Filho aceitou convite feito por representantes da Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap), e vai recebê-los amanhã, às 14h, para tratar de assuntos de interesse da categoria.
“Já tive a oportunidade de conversar com a presidenta Dilma Rousseff, que está preocupada com a situação dos aposentados e das aposentadas, dos pensionistas e das pensionistas do País. Eu diria mesmo que trago a convicção de que o melhor caminho que nós poderemos trilhar é o caminho do diálogo, da conversa, do entendimento” disse.
O ministro garantiu ainda não ter esquecido os temas que defendeu, como senador, em favor dos aposentados e pensionistas. “Vim pedir a todos para me lembrarem o que eu disse aqui, para que eu possa honrar meu compromisso como senador da República e, agora, como ministro da Previdência Social”.
O secretário Gabas destacou que o ministro tem estimulado o debate democrático sobre o futuro da Previdência Social no Brasil e que a instituição não está falida como alguns querem fazer crer. “A previdência hoje tem um superávit no setor urbano. Porém, no setor rural, não devemos pensar em déficit e sim que este setor necessita de subsídio para promover melhores condições de vida e de trabalho”, lembrou Gabas.
Gabas afirmou que o Sistema Geral de Previdência possui dois regimes, um urbano e outro rural. Em seguida, observou que o regime urbano apresentou superávit de R$ 14,9 bilhões ao fim de 2010. Sem citar números, ele observou que o regime rural, por outro lado, necessita de subsídios. Porém, disse que esse regime foi criado para funcionar assim mesmo, “de maneira correta”, por leis que passaram pelo Senado.
TN Onlaine
Postado por Fernando Caldas
Nenhum comentário:
Postar um comentário