Eu fui perturbar teu sono. Despertar a carne da tua mocidade.
Desgrenhar teu cabelo, dar febre ao teu sangue.
Perdoa, pela minha mocidade.
Pela tua mocidade.
O lençol revolvido, O travesseiro molhado...
Se houve a tua a tremer, a minha cama na noite não soube também o que era ter sono.
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