O teu quadro é vida
Oculto nos teus quadros uma mensagem de vida
Vejo neles um misto de tristeza e de dor,
Um tom de santidade e de pecado … que não alcançamos.
Uma janela de seriedade e de realidade,
Vi uma fronteira onde os sonhos se quebram e se desfazem,
Qual vidro estilhaçado de pensamentos e devaneios.
O misticismo dos teus olhos negros … profundos,
Dos teus cabelos esvoaçantes, que não esqueço,
Qual serpentes, que me escapam entre os dedos.
Olhos que me rasgam a alma, me trespassam e me amam.
Não o dizes, mas sentes … como o disseste no calor do verão.
Um amor e um desejo que não aconteceu, apenas se sentiu.
O medo, apresentado pela comodidade assim o ditou.
Duas almas separadas, de sentimentos iguais ….
Mas que a realidade tratou de separar … o que nunca uniu.
Apenas uma troca de palavras e de imagens, através de artifícios virtuais.
Seremos sempre, duas almas; duas vidas; duas pessoas … eu e tu!
João Salvador
Oculto nos teus quadros uma mensagem de vida
Vejo neles um misto de tristeza e de dor,
Um tom de santidade e de pecado … que não alcançamos.
Uma janela de seriedade e de realidade,
Vi uma fronteira onde os sonhos se quebram e se desfazem,
Qual vidro estilhaçado de pensamentos e devaneios.
O misticismo dos teus olhos negros … profundos,
Dos teus cabelos esvoaçantes, que não esqueço,
Qual serpentes, que me escapam entre os dedos.
Olhos que me rasgam a alma, me trespassam e me amam.
Não o dizes, mas sentes … como o disseste no calor do verão.
Um amor e um desejo que não aconteceu, apenas se sentiu.
O medo, apresentado pela comodidade assim o ditou.
Duas almas separadas, de sentimentos iguais ….
Mas que a realidade tratou de separar … o que nunca uniu.
Apenas uma troca de palavras e de imagens, através de artifícios virtuais.
Seremos sempre, duas almas; duas vidas; duas pessoas … eu e tu!
João Salvador
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