domingo, 3 de julho de 2011



Por João Lins Caldas

O lar que eu moro. O lar

Asas de colibri
Cheiro de rosas...
Mas se acordo não moro.
Consentirás que eu more:
Se contigo morar.



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 trágicos, saudade... E vista em tudo a mesma negra aurora, Tudo é um profundo caos - morto descora... Olho em torno de mim a imensida...