[De um poeta ardente de paixão]
Quero-te. Vem. As carnes palpitantes
A forma nua onde a beleza mora...
És tu. Quero-te assim. Meu corpo implora
A graça que te desce dos contornos...
A forma nua onde a beleza mora...
És tu. Quero-te assim. Meu corpo implora
A graça que te desce dos contornos...
Trêmulas as mãos e os lábios mornos.
Caldas [1888-1967], poeta potiguar de Assu
Caldas [1888-1967], poeta potiguar de Assu
Fernando Caldas
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