quarta-feira, 24 de outubro de 2012


A vida / O Tempo!

O tempo não para, é eterno. Mas estamos caminhando com uma pressa absurda de chegar...
De ter, de ser... Ser quem? O quê? Para quem? Para quê? E, na pressa, não raro, atropelamos nossa natureza. Nesse emaranhado trânsito da mente, quem tem não é, quem é não tem...
E tudo se confunde numa velocidade louca.Vai-se camuflando o fazer e ser na ganância de ter.
Com tanta pressa, andamos a passos lentos, bem longe da perfeição. Devagar, a vagar, com rumo, sem rumo, ao leu, à mera sorte. De norte a sul. De sul a norte, tantas vezes desmedidos.
Nossos rastros imperfeitos, efeito e causa do refazer... A pressa rotineira de agora distorce as metas verdadeiras...

É preciso tão pouco para se viver feliz... Mas, hoje em dia, quanto mais se tem, mais se quer, e que se dane o mundo!
Até que cada qual encontre, no próprio eu, a sua maior riqueza para que se preencha o tal vazio da maior pobreza!

O tempo não para, é eterno...

Graça Campos, 23/10/2012.
Imagem do Google.
A vida / O Tempo!

O tempo não para, é eterno.  Mas estamos caminhando com uma pressa absurda de chegar...
De ter, de ser... Ser quem? O quê? Para quem? Para quê? E, na pressa, não raro, atropelamos nossa natureza. Nesse emaranhado trânsito da mente, quem tem não é, quem é não tem... 
E tudo se confunde numa velocidade louca.Vai-se camuflando o fazer e ser na ganância de ter.
Com tanta pressa, andamos a passos lentos, bem longe da perfeição. Devagar, a vagar, com rumo, sem rumo, ao leu, à mera sorte. De norte a sul.  De sul a norte, tantas vezes desmedidos.
Nossos rastros imperfeitos, efeito e causa do refazer... A  pressa rotineira de agora distorce as metas verdadeiras... 

É preciso tão pouco para se viver feliz... Mas, hoje em dia, quanto mais se tem, mais se quer, e que se dane o mundo!
Até que cada qual encontre, no próprio eu, a sua maior riqueza para que se preencha o tal vazio da maior pobreza!

O tempo não para, é eterno... 
 
 
 
 
Graça Campos, 23/10/2012.
Imagem do Google.

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