domingo, 28 de outubro de 2012


"Ai como eu gostaria de saber
escrever sobre o amor.
Como borboleta que arranha o violino.
Na fragilidade dos compassos perdura
característica dos seres finitos e imperfeitos
onde a paixão é arte pura.
Respinga aroma de alquimia
numa estrofe de amor que se molda.
Na alma risonha que te espera
em ode, balada, ou soneto
doce e atordoante
sulcando as esferas do prazer.
O amor
é o sentimento mais difícil de se descrever!"

•°*”˜˜”*°• ƸӜƷ ✫ƸӜƷ✫ ƸӜƷ *”˜˜”*°•

Ai como eu gostaria de saber 
escrever sobre o amor.
Como borboleta que arranha o violino.
Na fragilidade dos compassos perdura
característica dos seres finitos e imperfeitos
onde a paixão é arte pura.
Respinga aroma de alquimia
numa estrofe de amor que se molda.
Na alma risonha que te espera
em ode, balada, ou soneto
doce e atordoante
sulcando as esferas do prazer.
O amor
é o sentimento mais difícil de se descrever!

•°*”˜˜”*°• ƸӜƷ ✫ƸӜƷ✫ ƸӜƷ *”˜˜”*°•

Nenhum comentário:

DAMASCENO BEZERRA Antônio Damasceno Bezerra (1902-1947) era fuincionário público do jornal "A República", de Natal. Orgão Oficial ...