Recebemos em nossa redação a visita de Gilberto Freire, escritor beradeiro, comedor de batata do Açu e vaquejador das coisas varzeanas.
Trouxe autografado o que diz ser seu penúltimo trabalho literário, fazendo referência ao exacerbado machismo do homem nascido e criado no ribeirinha do Rio Piranhas com suas márgens sombreadas pela brisa do farfalhar das frondosas carnaubeiras do nosso estimado vale.
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