Na estrada ainda distante
Vejo o vale verdejante,
Vejo a torre da matriz,
Veja a indústria em atividade
Assu é realidade
E faz seu povo feliz.
Seus sobrados seculares
Que antigamente eram os lares
Dos nossos bons ancestrais,
Vêm mais perto a luz da lua,
Estão quase em toda rua,
São nossos cartões postais.
banhada pelo Piranhas
Que corre em suas entranhas
Com solene lentidão,
Se agasalhando em seu colo,
Fertilizando seu solo,
Irrigando coração.
Pra nós, Assu e a mais bela
Lá, o poeta se revela
Com os fluídos da poesia,
Nossas alegrias crescem,
Nossos olhos se umedecem
Com tanto encanto e magia.
Andère Abreu, poeta potiguar de Assu
Vejo o vale verdejante,
Vejo a torre da matriz,
Veja a indústria em atividade
Assu é realidade
E faz seu povo feliz.
Seus sobrados seculares
Que antigamente eram os lares
Dos nossos bons ancestrais,
Vêm mais perto a luz da lua,
Estão quase em toda rua,
São nossos cartões postais.
banhada pelo Piranhas
Que corre em suas entranhas
Com solene lentidão,
Se agasalhando em seu colo,
Fertilizando seu solo,
Irrigando coração.
Pra nós, Assu e a mais bela
Lá, o poeta se revela
Com os fluídos da poesia,
Nossas alegrias crescem,
Nossos olhos se umedecem
Com tanto encanto e magia.
Andère Abreu, poeta potiguar de Assu
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