POEMA MATUTO
Poesia matuta não se aprende
É como a planta
Tem que regar para ficar viva
Caso contrário,
Ela fica inativa.
A poesia matuta
Ninguém é dono
Para chegar à liberdade
É preciso
Muita sensibilidade.
Lembro do meu torrão
Quando faço cultura
Através de poesia
Faço também crônica
Como uma verdadeira livraria.
O sol é causticante
Escrevo à sombra do oitão
Faço poesia ao luar
Lembro as coisas belas
Do meu querido lugar.
Escrever é esquecer amargura
É sentir ternura
É fugir dos lamentos
É ter bons pensamentos
Em belos momentos.
Marcos Calaça, jornalista (UFRN)
POEMA MATUTO
Poesia matuta não se aprende
É como a planta
Tem que regar para ficar viva
Caso contrário,
Ela fica inativa.
A poesia matuta
Ninguém é dono
Para chegar à liberdade
É preciso
Muita sensibilidade.
Lembro do meu torrão
Quando faço cultura
Através de poesia
Faço também crônica
Como uma verdadeira livraria.
O sol é causticante
Escrevo à sombra do oitão
Faço poesia ao luar
Lembro as coisas belas
Do meu querido lugar.
Escrever é esquecer amargura
É sentir ternura
É fugir dos lamentos
É ter bons pensamentos
Em belos momentos.
Poesia matuta não se aprende
É como a planta
Tem que regar para ficar viva
Caso contrário,
Ela fica inativa.
A poesia matuta
Ninguém é dono
Para chegar à liberdade
É preciso
Muita sensibilidade.
Lembro do meu torrão
Quando faço cultura
Através de poesia
Faço também crônica
Como uma verdadeira livraria.
O sol é causticante
Escrevo à sombra do oitão
Faço poesia ao luar
Lembro as coisas belas
Do meu querido lugar.
Escrever é esquecer amargura
É sentir ternura
É fugir dos lamentos
É ter bons pensamentos
Em belos momentos.
Marcos Calaça, jornalista (UFRN)
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