Por Aluízio Lacerda
Existe hoje nos municípios brasileiros uma crise institucional por
falta de recursos que leva alguns gestores a fazerem o que não desejam.
Quem viu antes prefeitura fazendo greve, protestando, fechando suas
portas como meio de chamar atenção do governo federal e da própria
opinião pública?
Não é brinquedo não, pra um governante que tem o mínimo de responsabilidade, a situação é vexatória, preocupante.
Estamos vendo alguns prefeitos tomando atitudes extremas como
salvamento da situação existente, uns são mais radicais demitindo todos
com uma canetada, pensam apenas em sí, cortam na carne, sem dó, nem
piedade.
Outros agem mais cautelosamente exonerando somente algumas
funções gratificadas, cargos comissionados de menor expressão, evitando
gastos superfluamentes cotidianos.
Neste bojo de providências
alguns são mais prudentes, analisam consequências, retiram da folha
mensal gradativamente uma função ou outra que acha ser possível
dispensar.
Esta solução conta gota é um paliativo temporário,
todavia as sequelas afetam quem dispensa e quem é dispensado, mas, é
preciso saber agir, ter dimensão da gravidade, encarar o problema de
frente com visão saneadora, sem precipitação e sem receio do que está
fazendo, cada um sabe onde seu sapato aperta pra não querer machucar o
calo do outro.
Sabemos que demitir não é bom negócio, pior é permanecer dando o emprego sem ter como efetuar o pagamento de quem trabalha.
A sinuca de bico está posta e se não houver uma urgente reforma
tributária, os municípios brasileiros entrarão todos em colapso social.
Existe hoje nos municípios brasileiros uma crise institucional por
falta de recursos que leva alguns gestores a fazerem o que não desejam.
Quem viu antes prefeitura fazendo greve, protestando, fechando suas
portas como meio de chamar atenção do governo federal e da própria
opinião pública?
Não é brinquedo não, pra um governante que tem o mínimo de responsabilidade, a situação é vexatória, preocupante.
Estamos vendo alguns prefeitos tomando atitudes extremas como
salvamento da situação existente, uns são mais radicais demitindo todos
com uma canetada, pensam apenas em sí, cortam na carne, sem dó, nem
piedade.
Outros agem mais cautelosamente exonerando somente algumas
funções gratificadas, cargos comissionados de menor expressão, evitando
gastos superfluamentes cotidianos.
Neste bojo de providências
alguns são mais prudentes, analisam consequências, retiram da folha
mensal gradativamente uma função ou outra que acha ser possível
dispensar.
Esta solução conta gota é um paliativo temporário,
todavia as sequelas afetam quem dispensa e quem é dispensado, mas, é
preciso saber agir, ter dimensão da gravidade, encarar o problema de
frente com visão saneadora, sem precipitação e sem receio do que está
fazendo, cada um sabe onde seu sapato aperta pra não querer machucar o
calo do outro.
Sabemos que demitir não é bom negócio, pior é permanecer dando o emprego sem ter como efetuar o pagamento de quem trabalha.
A sinuca de bico está posta e se não houver uma urgente reforma
tributária, os municípios brasileiros entrarão todos em colapso social.
Quem viu antes prefeitura fazendo greve, protestando, fechando suas
portas como meio de chamar atenção do governo federal e da própria
opinião pública?
Não é brinquedo não, pra um governante que tem o mínimo de responsabilidade, a situação é vexatória, preocupante.
Estamos vendo alguns prefeitos tomando atitudes extremas como salvamento da situação existente, uns são mais radicais demitindo todos com uma canetada, pensam apenas em sí, cortam na carne, sem dó, nem piedade.
Outros agem mais cautelosamente exonerando somente algumas funções gratificadas, cargos comissionados de menor expressão, evitando gastos superfluamentes cotidianos.
Estamos vendo alguns prefeitos tomando atitudes extremas como salvamento da situação existente, uns são mais radicais demitindo todos com uma canetada, pensam apenas em sí, cortam na carne, sem dó, nem piedade.
Outros agem mais cautelosamente exonerando somente algumas funções gratificadas, cargos comissionados de menor expressão, evitando gastos superfluamentes cotidianos.
Neste bojo de providências
alguns são mais prudentes, analisam consequências, retiram da folha
mensal gradativamente uma função ou outra que acha ser possível
dispensar.
Esta solução conta gota é um paliativo temporário,
todavia as sequelas afetam quem dispensa e quem é dispensado, mas, é
preciso saber agir, ter dimensão da gravidade, encarar o problema de
frente com visão saneadora, sem precipitação e sem receio do que está
fazendo, cada um sabe onde seu sapato aperta pra não querer machucar o
calo do outro.
Sabemos que demitir não é bom negócio, pior é permanecer dando o emprego sem ter como efetuar o pagamento de quem trabalha.
A sinuca de bico está posta e se não houver uma urgente reforma
tributária, os municípios brasileiros entrarão todos em colapso social.
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