"Bonzinho" era o apelido de uma figura pedinte, do Açu, interior do Rio Grande do Norte. Certa feita, bebendo num certo botequim daquela cidade fora surpreendido por Joca Marreiro, seu pai, que lhe convidou a ir para casa, pois já era noite alta. Aceitou o convite paterno, mas foi taxativo e solene: "Papai, vá na frente que o mundo tá cheio de gente ruim."
Passando pelo Centro da cidade de Assu, certo cacheiro viajante vendedor de tecidos, solicitou dele, Bonzinho, comprar um masso de cigarros que seria gratificado. Recebeu o dinheiro e, na primeira bodega que chegou gastou todo o dinheiro com cachaça, bebida de sua preferencia. Passaram-se uma hora, duas e nada de Bonzinho aparecer. O viajante foi embora trabalhar noutra praça, Retornando ao Assu meses depois, se encontra com Bonzinho que fora surpreendido com a presença do vendedor que foi direto ao assunto: "Você é aquela pessoa que eu mandei comprar um maço de cigarros?" Bonzinho não se fez de rogado, dizendo assim: "Foi. Quer mandar comprar outro!".
Certa vez, chegou no gabinete de Arcelino Costa Leitão quando prefeito do Assu, para pedir aquele então chefe do executivo assuense, um auxílio. Costa, ao vê-lo, disse: "Bonzinho, vá lá na esquina e veja se eu estou por lá!" Bonzinho saiu-se com essa: "Seu Costa. Me dê uma corda. pois se o senhor estiver por lá, eu trago no cabresto!"
Fernando Caldas
Passando pelo Centro da cidade de Assu, certo cacheiro viajante vendedor de tecidos, solicitou dele, Bonzinho, comprar um masso de cigarros que seria gratificado. Recebeu o dinheiro e, na primeira bodega que chegou gastou todo o dinheiro com cachaça, bebida de sua preferencia. Passaram-se uma hora, duas e nada de Bonzinho aparecer. O viajante foi embora trabalhar noutra praça, Retornando ao Assu meses depois, se encontra com Bonzinho que fora surpreendido com a presença do vendedor que foi direto ao assunto: "Você é aquela pessoa que eu mandei comprar um maço de cigarros?" Bonzinho não se fez de rogado, dizendo assim: "Foi. Quer mandar comprar outro!".
Certa vez, chegou no gabinete de Arcelino Costa Leitão quando prefeito do Assu, para pedir aquele então chefe do executivo assuense, um auxílio. Costa, ao vê-lo, disse: "Bonzinho, vá lá na esquina e veja se eu estou por lá!" Bonzinho saiu-se com essa: "Seu Costa. Me dê uma corda. pois se o senhor estiver por lá, eu trago no cabresto!"
Fernando Caldas
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