Por Renato Caldas
João Lins Caldas, o Poeta imortal!
Tirou “a camisa da vida” e não morreu!
O seu corpo é que ficou no chão...
Como ficaram os seus versos e os seus rastros.
O espírito voou
Para alcançar
Um mundo diferente...
Nas estrelas ou nos astros.
É mais um Sol a luzir no Céu iluminado!
Um halo de luz na terra sepultado!
Mais uma cruz marcando uma jornada!
Uma corda da lira partida
E uma pena largada.
João Lins Caldas, o imortal, não morreu!
Nosso destino será igual ao seu.
A luz que desprende
Dos “dínamos”
É uma força imortal
Que rege os mundos.
João Lins Caldas, o Poeta,
O imortal esteta,
Tirou a camisa da vida!
E, não morreu...
E há de viver - como sempre viveu.
Assu, maio de 1967.
João Lins Caldas na casa do seu sítio Frutilândia, da cidade de Assu/RN. Frutilândia, quer dizer Terra de Fruta, nove criado pelo poeta. "O canto do meu silêncio proclamado", diz Caldas num verso.
João Lins Caldas, o Poeta imortal!
Tirou “a camisa da vida” e não morreu!
O seu corpo é que ficou no chão...
Como ficaram os seus versos e os seus rastros.
O espírito voou
Para alcançar
Um mundo diferente...
Nas estrelas ou nos astros.
É mais um Sol a luzir no Céu iluminado!
Um halo de luz na terra sepultado!
Mais uma cruz marcando uma jornada!
Uma corda da lira partida
E uma pena largada.
João Lins Caldas, o imortal, não morreu!
Nosso destino será igual ao seu.
A luz que desprende
Dos “dínamos”
É uma força imortal
Que rege os mundos.
João Lins Caldas, o Poeta,
O imortal esteta,
Tirou a camisa da vida!
E, não morreu...
E há de viver - como sempre viveu.
Assu, maio de 1967.
João Lins Caldas na casa do seu sítio Frutilândia, da cidade de Assu/RN. Frutilândia, quer dizer Terra de Fruta, nove criado pelo poeta. "O canto do meu silêncio proclamado", diz Caldas num verso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário