Conhecemo-nos quando o Açu ainda tinha para exibir:
- A inteligência Excepcinal de Osvaldo Amorim;
- Os manifestos radicais de João Lins Caldas;
- As crises boêmias de Renato Caldas;
- Os eventos saudados com versos e glosas dos poetas locais;
- A genialidade modesta de Demóstenes Amorim;
- A intelectualidade de Expedito Silveira;
- A saudade de Moysés Sésyom;
- A sede dos Escoteiros;
- O Plano de Valorização do Vale do Açu;
- Os argumentos jurídicos de Lou npo Júri Popular;
- A gráfica medieval de Cabralzinho;
- A ética incontestável de Sandoval Martins;
- A terniura angelical de Cecéu Amorim;
- O charme pertuado de Enói Amorim;
- A inteligência hibernada de A Vara;
- A integridade moral de Miga Fonseca;
- As bandas internacionais de Costa Leitão;
- O show de dança em boleros de Carlos Aladim;
- As aulas de Português de D. Glorinha;
- A surpresa antidemocrática do Golpe Militar;
- Os projetos de irrigação de D. Eliseu;
- Os bares de Lourival Duda, João Nogueira e Sebastião Alves;
- A candura da garçonete Cândida Nogueira;
- As cajazeiras de Rui Soares;
- Os tiragostos de cabidela de Chiquito Macedo;
- A chegada da Fundação SESP;
Convivendo com todo esse manancial, éramos conduzido por Pe. Américo numa época de transição em que João XXIII embaralhava as cartas e D. Helder Câmara as distribuía
para D. Eliseu, Pe. Américo, Pe. Zé Luiz e Pe. João Penha, aqui na Várzea do Açu montarem o esquema preparatório para uma espécie ainda nanica de modernização. Assim, os fiéis religiosos da Várzea do Açu passaram a ser tratados com uma dose de humanização superior às da evangelização catequética que ainda não se projetara para além da Idade Média.
Em Mossóró, D. Eliseu carreava para o Vale do Açu, tudo quanto houvesse de projetos e de práticas de irrigação; Pe. Américo, no Açu, implantava a educação de base nas comunidades rurais, os serviços de comunicação através dos radinhos de pilha e de serviços telefônicos, quando, à época, só existia a precariedade dos Correios e Telégrafos; Pe. Zé Luiz, em Pendências,, humanizava mais que evangelizava, e já celebrava as missas em português e de frente para a platéia; Pe. João Penha, em Macau, preparava os operários da messe para o enfrentamento da mecanização das salinas e do Porto Ilha, criando o ensino de Segundo Grau.
Foi assim que nós, os beradeiros do Vale do Açu, fomos preparados para ver o homem pousar na lua, para as novidades da chamada Nova Igreja, para a era do cinesmascoipe e da televisão, para a entrada triunfal do iê-iê-iê, e não sucumbimos com as angústias das torturas do Golpe Militar, para o advento do ano dois mil sem traumas maiores na transição universal.
- A inteligência Excepcinal de Osvaldo Amorim;
- Os manifestos radicais de João Lins Caldas;
- As crises boêmias de Renato Caldas;
- Os eventos saudados com versos e glosas dos poetas locais;
- A genialidade modesta de Demóstenes Amorim;
- A intelectualidade de Expedito Silveira;
- A saudade de Moysés Sésyom;
- A sede dos Escoteiros;
- O Plano de Valorização do Vale do Açu;
- Os argumentos jurídicos de Lou npo Júri Popular;
- A gráfica medieval de Cabralzinho;
- A ética incontestável de Sandoval Martins;
- A terniura angelical de Cecéu Amorim;
- O charme pertuado de Enói Amorim;
- A inteligência hibernada de A Vara;
- A integridade moral de Miga Fonseca;
- As bandas internacionais de Costa Leitão;
- O show de dança em boleros de Carlos Aladim;
- As aulas de Português de D. Glorinha;
- A surpresa antidemocrática do Golpe Militar;
- Os projetos de irrigação de D. Eliseu;
- Os bares de Lourival Duda, João Nogueira e Sebastião Alves;
- A candura da garçonete Cândida Nogueira;
- As cajazeiras de Rui Soares;
- Os tiragostos de cabidela de Chiquito Macedo;
- A chegada da Fundação SESP;
Convivendo com todo esse manancial, éramos conduzido por Pe. Américo numa época de transição em que João XXIII embaralhava as cartas e D. Helder Câmara as distribuía
para D. Eliseu, Pe. Américo, Pe. Zé Luiz e Pe. João Penha, aqui na Várzea do Açu montarem o esquema preparatório para uma espécie ainda nanica de modernização. Assim, os fiéis religiosos da Várzea do Açu passaram a ser tratados com uma dose de humanização superior às da evangelização catequética que ainda não se projetara para além da Idade Média.
Em Mossóró, D. Eliseu carreava para o Vale do Açu, tudo quanto houvesse de projetos e de práticas de irrigação; Pe. Américo, no Açu, implantava a educação de base nas comunidades rurais, os serviços de comunicação através dos radinhos de pilha e de serviços telefônicos, quando, à época, só existia a precariedade dos Correios e Telégrafos; Pe. Zé Luiz, em Pendências,, humanizava mais que evangelizava, e já celebrava as missas em português e de frente para a platéia; Pe. João Penha, em Macau, preparava os operários da messe para o enfrentamento da mecanização das salinas e do Porto Ilha, criando o ensino de Segundo Grau.
Foi assim que nós, os beradeiros do Vale do Açu, fomos preparados para ver o homem pousar na lua, para as novidades da chamada Nova Igreja, para a era do cinesmascoipe e da televisão, para a entrada triunfal do iê-iê-iê, e não sucumbimos com as angústias das torturas do Golpe Militar, para o advento do ano dois mil sem traumas maiores na transição universal.
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