O dia 09 de abril (quinta-feira), ficará marcado para sempre na memória dos católicos da Paróquia de São João Batista, em Assu/RN.
A criação da Freguesia de São João Batista de Assu é de 1726, sendo a terceira instalada no Rio Grande do Norte, que teve por primeiro vigário o Padre Manoel de Mesquita e Silva. Já a construção da Matriz é dada como iniciada em 15 de Julho de 1760, com a ajuda de índios mansos de Caicó ou do Apodi, mas há notícia de que em 1746 já havia um templo de madeira e barro. De 1850 a 1857, foi reconstruída inteiramente, conforme contrato entre o Juiz Dr. Luiz Gonzaga de Brito Guerra (depois, Barão do Assu) e o Cel. Manoel Lins Wanderley e tendo por testemunhas José Correia de Araújo Furtado, José Gomes de Amorim e Pedro Soares de Araújo, constante do revestimento das duas torres e construção da Capela do Senhor do Bonfim. A imagem de São João Batista foi doada pelo Coronel Wanderley, como era conhecido.
Os registros fotográficos – descrevendo melhor do que qualquer palavra o grande momento – foram feitos porEndson Esron. (Clique nas fotos para visualizar em tamanho maior)
O trabalho de revitalização da Igreja Matriz de São João Batista iniciado ainda sob a orientação do padre Francisco Canindé dos Santos, no ano de 2009, após a verificação do comprometimento da estrutura de sustentação do telhado e o desabamento do forro da parte central da igreja e, continuada, nos últimos dois anos com muito zelo e dedicação pelo padre Flávio Augusto Forte Melo e contando sempre com a providência e ação dos fiéis, foi finalizado e entregue em cerimônias presidida pelo Bispo Diocesano Dom Mariano Manzana.
A criação da Freguesia de São João Batista de Assu é de 1726, sendo a terceira instalada no Rio Grande do Norte, que teve por primeiro vigário o Padre Manoel de Mesquita e Silva. Já a construção da Matriz é dada como iniciada em 15 de Julho de 1760, com a ajuda de índios mansos de Caicó ou do Apodi, mas há notícia de que em 1746 já havia um templo de madeira e barro. De 1850 a 1857, foi reconstruída inteiramente, conforme contrato entre o Juiz Dr. Luiz Gonzaga de Brito Guerra (depois, Barão do Assu) e o Cel. Manoel Lins Wanderley e tendo por testemunhas José Correia de Araújo Furtado, José Gomes de Amorim e Pedro Soares de Araújo, constante do revestimento das duas torres e construção da Capela do Senhor do Bonfim. A imagem de São João Batista foi doada pelo Coronel Wanderley, como era conhecido.
Os registros fotográficos – descrevendo melhor do que qualquer palavra o grande momento – foram feitos porEndson Esron. (Clique nas fotos para visualizar em tamanho maior)
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