"(...) senadoras e deputadas promoveram um ato (...) em defesa de um projeto que garante, pelo menos, 30% de mulheres na composição do parlamento e das assembleias legislativas e câmaras de vereadores."
Cotas têm sido criadas para forçar mudanças de caráter cultural - no caso, aumentar a quantidade de mulheres na política, como se fosse uma obrigação delas.
Um instrumento artificial que, somado à cota já existente para candidaturas nos partidos, transmite a estranha ideia de que apenas mulheres representam mulheres - como se sexo, raça, religião etc. fossem corporações, sindicatos.
O NOVO é contrário a essa divisão. Entendemos que a participação política deve ser promovida universalmente, sem a necessidade de burocratizar a representação de pessoas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário