sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Por Cristina Costa

Confesso-me rendida,
adormeço sobre o livro em branco da vida.
Entrego-me como um corpo que se despe se si mesmo,
na esperança que o amanhecer me traga
as palavras novas com que devo me reescrever.

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  A manhã era clara, refulgente. Uma manhã dourada. Tu passaste. Abriu mais uma flor em cada haste. Teve mais brilho o sol, fez-se mais quen...