POESIA ASSUENSE:
CANDEEIROS
O cheiro de querosene pairava no ar
Sobrevoando por toda casa
Invadindo meu nariz.
A mesa tomada por candeeiros
Formava uma bela imagem.
Os candeeiros eram abastecidos
Como em um ritual
E levados para cada cômodo da casa
Em procissão de luz no andor.
Do alto das paredes a casa iluminava.
Na madrugada a penumbra dos candeeiros
Formavam sombras animadas.
Pelas paredes da casa
A chama do candeeiro
Brigava com a noite.
A primeira luz do dia
Começa a entrar pelo telhado
Clareando os candeeiros
Que teimavam em arder
A última brasa do pavio
Até que o dia amanhecido
Finalmente apaga todas
As sombras dos candeeiros.
O cheiro de querosene pairava no ar
Sobrevoando por toda casa
Invadindo meu nariz.
A mesa tomada por candeeiros
Formava uma bela imagem.
Os candeeiros eram abastecidos
Como em um ritual
E levados para cada cômodo da casa
Em procissão de luz no andor.
Do alto das paredes a casa iluminava.
Na madrugada a penumbra dos candeeiros
Formavam sombras animadas.
Pelas paredes da casa
A chama do candeeiro
Brigava com a noite.
A primeira luz do dia
Começa a entrar pelo telhado
Clareando os candeeiros
Que teimavam em arder
A última brasa do pavio
Até que o dia amanhecido
Finalmente apaga todas
As sombras dos candeeiros.
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