Na boca de uma mãe anda uma prece
Que as horas da noite andam murmurando...
- Meu filho, ninguém te esquece...
Esquece, mãe, também se vai cantando.
Que as horas da noite andam murmurando...
- Meu filho, ninguém te esquece...
Esquece, mãe, também se vai cantando.
Mas para salvar teu coração criança,
Teu doce coração de ingenuidade...
Mãe, que saudade!...
Acalenta e vai dizendo essa esperança.
[Fica no mundo ainda maldade
Para matar essa esperança].
Mas, é verdade, isso tudo é verdade
(João Lins Caldas, poeta potiguar)
Teu doce coração de ingenuidade...
Mãe, que saudade!...
Acalenta e vai dizendo essa esperança.
[Fica no mundo ainda maldade
Para matar essa esperança].
Mas, é verdade, isso tudo é verdade
(João Lins Caldas, poeta potiguar)
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