Parafraseando um mote conhecido na oralidade das cantorias de viola, fiz as seguintes glosas para nos homenagear:
Minha avó foi rezadeira,
Meu tio foi violeiro,
E meu bisavô vaqueiro
Na terra dos Oliveira.
Vovô vendia na feira,
Mas nunca quis se vender
Fazer verso é meu prazer
E Asa Branca é o meu hino
Se eu não fosse nordestino
Que diacho eu iria ser?
Minha avó foi rezadeira,
Meu tio foi violeiro,
E meu bisavô vaqueiro
Na terra dos Oliveira.
Vovô vendia na feira,
Mas nunca quis se vender
Fazer verso é meu prazer
E Asa Branca é o meu hino
Se eu não fosse nordestino
Que diacho eu iria ser?
Meu sushi é pão com nata
Meu energético é maxixe
Buchada é meu sanduíche
E a minha pizza é batata.
Se eu calçar minha "pragata"
E uma sanfona gemer
Danço do suor descer
E o mocotó ficar fino
Se eu não fosse nordestino
Que diacho eu iria ser?
Manoel Cavalcante
Meu energético é maxixe
Buchada é meu sanduíche
E a minha pizza é batata.
Se eu calçar minha "pragata"
E uma sanfona gemer
Danço do suor descer
E o mocotó ficar fino
Se eu não fosse nordestino
Que diacho eu iria ser?
Manoel Cavalcante
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