quinta-feira, 21 de junho de 2018

Acadêmico Antonio Carlos Secchin lança, no Rio, o livro Percursos da poesia brasileira (do século XVIII ao XXI)





O Acadêmico, ensaísta e poeta Antonio Carlos Secchin, sétimo ocupante da Cadeira 19 da Academia Brasileira de Letras, lança, pela Autêntica Editora, seu novo livro, intitulado Percursos da poesia brasileira, uma seleção de textos sobre o panorama da lírica produzida no Brasil que percorrem a história da poesia desde o século XVIII ao XXI.
Antes, Antonio Carlos Secchin lançou o mesmo livro, no Centro de Pesquisa de Formação (Sesc-SP), na segunda-feira, dia 18 de junho. Na oportunidade, antecedendo à sessão de autógrafos, realizou-se a mesa-redonda “O silêncio da crítica”, com as participações do Acadêmico e Eliane Moraes, no debate, a mediação de Mirna Queiroz, e Joselia Aguiar, na coordenação geral.
Percorrendo desde o século XVIII, com Tomás Antônio Gonzaga, até alcançar alguns escritores do século XXI, como Ferreira Gullar (Acadêmico falecido no dia 4 de dezembro de 2016) e Chico Buarque, os ensaios, segundo os editores, apresentam uma espécie de história informal da poesia brasileira. De acordo com o autor, “os textos reunidos compõem uma leitura seletiva da trajetória da nossa lírica”.
ANTONIO CARLOS SECCHIN
Antonio Carlos Secchin nasceu no Rio de Janeiro, em 1952. Doutor em letras e professor emérito da Universidade Federal do Rio de Janeiro, desde 2004 ocupa a cadeira 19 da Academia Brasileira de Letras.
Poeta e ensaísta, Secchin publicou, entre outras obras, João Cabral: a poesia do menos (1985), Poesia e desordem(1996), Todos os ventos (poemas reunidos, 2002, ganhador dos Prêmios da ABL, da Biblioteca Nacional e do Pen Clube), Escritos sobre poesia & alguma ficção (2003), 50 poemas escolhidos pelo autor (2006), Memórias de um leitor de poesia (2010), Eus & outras (antologia poética, 2013).
A UFRJ publicou, em 2013, o livro Secchin: uma Vida em Letras, com cerca de 90 artigos, ensaios e depoimentos sobre sua atuação nos campos da poesia, do ensaio, da ficção, do magistério e da bibliofilia. Com a obra Desdizer, lançada ano passado, o autor voltou à poesia 15 anos após a publicação de Todos os ventos.
19/06/2018

De:http://www.academia.org.br

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