segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Fantástica essa analogia!
No ventre de uma mãe havia dois bebês.
Um perguntou ao outro:
- "Vc acredita em vida após o parto?"
O outro respondeu:
- "É claro. Tem que haver algo após o parto. Talvez nós estejamos aqui para nos preparar para o que virá mais tarde."
- "Bobagem", disse o primeiro.
- "Que tipo de vida seria esta?"
O segundo disse:
- "Eu não sei, mas haverá mais luz do que aqui. Talvez nós poderemos andar com as nossas próprias pernas e comer com nossas bocas. Talvez teremos outros sentidos que não podemos entender agora."
O primeiro retrucou:
- "Isto é um absurdo. O cordão umbilical nos fornece nutrição e tudo o mais de que precisamos. O cordão umbilical é muito curto. A vida após o parto está fora de cogitação."
O segundo insistiu:
- "Bem, eu acho que há alguma coisa e talvez seja diferente do que é aqui. Talvez a gente não vá mais precisar deste tubo físico".
O primeiro contestou: - "Bobagem, e além disso, se há realmente vida após o parto, então, por que ninguém jamais voltou de lá?"
- "Bem, eu não sei", disse o segundo, " mas certamente vamos encontrar a Mamãe e ela vai cuidar de nós."
O primeiro respondeu:
- "Mamãe? Vc realmente acredita em Mamãe? Isto é ridículo. Se a Mamãe existe, então, onde ela está agora?"
O segundo disse:
- "Ela está ao nosso redor. Estamos cercados por ela. Nós somos dela. É nela que vivemos. Sem ela este mundo não seria e não poderia existir."
Disse o primeiro:
- "Bem, eu não posso vê-la, então, é lógico que ela não existe."
Ao que o segundo respondeu:
- "Às vezes, quando vc está em silêncio, se vc se concentrar e realmente ouvir, vc poderá perceber a presença dela e ouvir sua voz amorosa".
Este foi o modo pelo qual um escritor húngaro explicou a existência de Deus.

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Que eu seja eternamente eterno louco e nunca deixe de sonhar na vida. (João Lins Caldas, pensador potiguar).