domingo, 15 de março de 2020

Eu quis uma noiva azul que me viesse do céu.
Uma esperança como a minha esperada.
A minha amada
Por pura e transparente no seu vėu
Como uma cousa assim, uma cousa do céu.

(Caldas, poeta potiguar do Assu. Se ele, Caldas, tivesse publicado seus milhares de poemas, com certeza teria alcançado a glória, o seu sonho maior: um Nobel de Literatura!)

Nenhum comentário:

  Para Martha Salem, minha mãe.   (Minervino Wanderley*) A raça humana, por sua própria multiplicidade, guarda significativas diferenças ent...