ALGODÃO: ANTIGA RIQUEZA DO MEU TORRÃO
O NOSSO OURO BRANCO
O NOSSO OURO BRANCO
-O algodão era o ouro branco do sertão, a galinha dos ovos de ouro do homem do campo;
-Os ‘apanhadores’ de algodão saíam bem cedinho com o bisaco e o cabaço com água;
-A unidade de medida era a arroba, 15 quilos;
-Alguns produtores, entre centenas, como Mulatinho, Chico Câmara, José Carneiro, Ranulfo Costa, Chico Rufino, Teodoro Ernesto, Antônio Félix, Segundo Veríssimo e outros, vendiam o algodão nas duas usinas locais ou na usina de São Miguel (Fernando Pedroza RN), aos galegos ingleses.
-O comércio era grande, muitos agricultores tinham imensos armazéns no centro da cidade para armazenar essa riqueza.
-Circulava muito dinheiro e o município tinha quase 14 mil habitantes.
-E hoje, o algodão esquecido no seio da caatinga, a sua presença é apenas o testemunho que faz brotar na lembrança a sentença de um tempo que não volta mais.
-Os ‘apanhadores’ de algodão saíam bem cedinho com o bisaco e o cabaço com água;
-A unidade de medida era a arroba, 15 quilos;
-Alguns produtores, entre centenas, como Mulatinho, Chico Câmara, José Carneiro, Ranulfo Costa, Chico Rufino, Teodoro Ernesto, Antônio Félix, Segundo Veríssimo e outros, vendiam o algodão nas duas usinas locais ou na usina de São Miguel (Fernando Pedroza RN), aos galegos ingleses.
-O comércio era grande, muitos agricultores tinham imensos armazéns no centro da cidade para armazenar essa riqueza.
-Circulava muito dinheiro e o município tinha quase 14 mil habitantes.
-E hoje, o algodão esquecido no seio da caatinga, a sua presença é apenas o testemunho que faz brotar na lembrança a sentença de um tempo que não volta mais.
Marcos Calaça é professor, poeta matuto e cordelista.
FOTO: Caminhão do senhor Chico Rufino carregado de algodão
Década de 70. Motorista: Chico Honorato, o primeiro da esquerda.
Década de 70. Motorista: Chico Honorato, o primeiro da esquerda.
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