O Supremo Tribunal Eleitoral (STE) vem mantendo artificialmente, o calendário de datas para as eleições de 2020, num clima de bastante dúvidas e incertezas.
A pandemia obrigou os Tribunais Regionais Eleitorais (TRE) a criar alguns
mecanismos para efetivação da legalidade individual do eleitor. Atividades on line via
o processo de informatização, cumpriu o prazo dos novos títulos e suas respectivas
transferências.
Fala-se nas convenções virtuais e ainda não se tem definido a data exata da eleição.
Está em avaliação uma mudança curta, tirando de 4 de outubro para o meio do mês
de novembro ou inicio de dezembro.
É um verdadeiro quebra cabeça, um jogo de empurra-empurra, uma incógnita.
Porém existe um fator que não se está avaliando no momento.
A cultura brasileira sempre foi de grandes aglomerações em campanha e em dia de
eleição.
A abstenção já vinha sendo crescente, o eleitor se sente desestimulado pela falta de
credibilidade da classe politica.
Com certeza, faltando manifestação nas ruas, investimentos por parte dos
candidatos, a tendência é que o voto nulo e branco, vai ser derrotado de goleada pela
abstenção.
Isto é apenas um pitaco de um curioso do cotidiano político.
Não sou candidato, nem tenho nenhum familiar disputando voto, o que a banda
tocar eu danço, sem ter o que lucrar ou perder!
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