"E foi com destemor, silêncio, solidão e um esforço incomum que Zila Mamede, na década de 1960, ultrapassando todos os obstáculos que existem no caminho daqueles que pesquisam no Brasil, bibliografou 50 anos de vida intelectual desse "homem-biblioteca" chamado Luís da Câmara Cascudo. Destemidamente, observou Mamede no início do texto Câmara Cascudo, o pesquisador pesquisado. "Para mim, o suficiente é a existência de Luís da Câmara Cascudo, brasileiro do Rio Grande do Norte. E sua obra.""
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MARIZE CASTRO ("O silencioso exercício de semear bibliotecas" - Natal(RN): Una, 2011).
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