Depois da reunião com o Infarmed no dia 19 de novembro, o Governo português reuniu uma semana depois, dia 25 de novembro, para lançar uma série de novas medidas na tentativa de controlar o aumento de casos Covid-19 no nosso país.
Com o novo Estado de Calamidade, Portugal é obrigado a voltar a aplicar medidas restritivas para combater a pandemia, tendo que implementar uma série de medidas de forma a atenuar a proliferação registada nas últimas semanas.
Foram, por isso, restabelecidas algumas recomendações, que começam a ter efeito a partir de quarta-feira, dia 1 de dezembro.
As medidas que já conhecemos
Dia 1 de dezembro marca o início do novo Estado de Calamidade, que se aplica quando um país enfrenta uma situação extraordinária e imprevisível, como é o caso desta pandemia.
De entre as recomendações gerais, o destaque vai para a testagem regular e para a recomendação de teletrabalho.
A partir deste dia passa a ser obrigatório o uso de máscara em espaços fechados e recintos não excecionados pela Direção Geral da Saúde, assim como também será obrigatório possuir um certificado digital para:
entrar em restaurantes
- estabelecimentos turísticos e alojamento local
- eventos com lugares marcados
O teste negativo à Covid-19 é essencial para acederes:
- às visitas a lares
- às visitas a pacientes internados em estabelecimentos de saúde
- a grande eventos sem lugares marcados
- a recintos improvisados ou desportivos
- às discotecas e aos bares
- à entrada em território nacional
Em 2022
Tendo em conta o que se passou no último mês de janeiro, altura em que se registraram mais vítimas de Covid-19, o Governo achou por bem indicar uma série de medidas ainda mais restritivas a partir do início do novo ano.
Neste sentido, declarou que entre 2 a 9 de janeiro serão tomadas algumas medidas que permitam conter os contactos:
- o teletrabalho é obrigatório (desde que estejam reunidas as condições para a sua realização fora do escritório)
- as aulas recomeçam apenas a 10 de janeiro
- os bares e as discotecas vão encerrar
Não há dúvida que a vacinação contra a Covid-19 ajudou bastante o combate à pandemia, mas é imperativo respeitar todas estas regras no sentido de voltarmos ao “novo” normal o mais breve possível.
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