sábado, 22 de junho de 2024

O poeta assuense João Lins Caldas, autor compulsivo, foi o bardo potiguar que, penso eu, mais colaborou em importantes almanaques, revistas e jornais do Brasil, publicando poemas, contos, sonetos e pensamentos filosóficos. Nas minhas pesquisas sobre aquele vate, encontro em 'A Faceira', periódico carioca, que circulou no Rio de Janeiro entre 1911 a 1918, encontro esse belo soneto, publicado na edição de 1918 do citado periódico, classicamente metrificado, intitulado 'Rosa'.

(Clique na imagem para melhor visualizar).

Fernando Caldas

Pode ser uma imagem de 8 pessoas e texto que diz "อรมมงส inferior A Faceira esyuerda: Primcira baixo direita: Pssares. outrapa traparte. 17 orna-s AиcT reciso 材法, leitores porda. tala profusão lavorece fanta- BENTO BaHBoл. 20080 ROSA Rosae preta. coraçto| Razaria sem Lembrava moça CALDAS Não igradarel RABUJICES Carmaral pantas Te4eH passa catlões, desco- Krupgs tudo ดแล dusin lomingos SANTREI apparencia ถในจนเือร cidade c6o seu nsivel quizer xadrez. rTлeacnиHR Nie ponta pensa- de- dobradas dixez: por nalmente direita แล para quatro portas dobradas MTr inpora meravilhaso Mew-Yerk, Domingo Della Hovers Man en"
Curtir
Comentar
Compartilhar

Nenhum comentário:

EU...TU Eu sou doçura, Mas o mel és tu A imagem é minha, Mas a cor é dada por ti A flor sou eu, Mas tu és a fragrância Eu sou felicidade, Ma...